Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Restauração florestal no combate à crise do clima

14 de novembro de 202313 de novembro de 2023 Por Paula Piccin

O restabelecimento de áreas florestais degradadas passou a ser uma das ações mais defendidas globalmente para o combate à crise climática. A ONU estabeleceu de 2021 a 2030 como a década das Nações Unidas para a Restauração dos Ecossistemas. No mundo, o desafio é a recuperação de 1 bilhão de hectares. O Brasil estabeleceu como objetivo plantar 12 milhões até 2030, conforme as metas climáticas do país. Junto com o desmatamento ilegal zero e outras metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEEs), essas seriam as contribuições brasileiras no enfrentamento da crise do clima.

No quesito redução de emissões de GEEs, o Brasil tem falhado no cumprimento dessa agenda. As emissões brasileiras só aumentaram na última década. Segundo o SEEG/Observatório do Clima* em seu mais recente levantamento sobre análise de emissões do Brasil (lançado em março de 2023) este é o maior aumento de emissões do país em quase duas décadas. Chegamos à marca de 2,4 bilhões de toneladas brutas de GEEs emitidos em 2021, um aumento de 12,2% em relação a 2020, quando o país havia emitido 2,1 bilhões de toneladas.

Apenas com o desmatamento, o Brasil emitiu mais gases de efeito estufa do que o Japão inteiro em 2021

Foi justamente a alta no desmatamento que fez o Brasil superar o índice aceitável dessas emissões. Em 2021, a poluição climática causada pelas mudanças de uso da terra subiu 18,5%. Isso significa 1,19 bilhão de toneladas brutas de CO2 equivalente (GtCO2 e) emitidas no ano (mais do que o Japão inteiro emitiu). Em 2020, o número era 1 bilhão de toneladas.

Ainda de acordo com o SEEG, o Brasil é o sétimo maior emissor de gases de efeito estufa do mundo, com 3% do total mundial, atrás de China (25,2%), EUA (12%), Índia (7%), União Europeia (6,6%), Rússia (4,1%) e Indonésia (4%). No entanto, como o desmatamento caiu na Indonésia nos últimos anos e a série de dados globais só vai até 2019, é provável que o Brasil seja na realidade o sexto maior emissor, segundo o relatório.

Com esse histórico, é possível entender por que é tão urgente no Brasil a restauração florestal em nossos biomas

Precisamos restabelecer florestas, paisagens e biodiversidade de maneira eficiente. O IPÊ é responsável pelo plantio de 7 milhões de árvores na Mata Atlântica. A meta é alcançar 19 milhões até 2025, conectando fragmentos florestais e permitindo a sobrevivência de espécies emblemáticas como o mico-leão-preto, espécie símbolo de São Paulo e que só existe na região oeste do estado.

Restaurar florestas é recriar, da melhor maneira possível, o mesmo ambiente que foi devastado. Isso inclui plantar árvores de diferentes espécies em locais estratégicos, de forma que elas contribuam para a circulação de animais e que transforme a área em um local biodiverso.

Além de recompor a biodiversidade, a restauração contribui no restabelecimento de serviços ecossistêmicos, como conservação do solo, produção e retenção de água, segurança hídrica, regulação dos ciclos hidrológicos e, claro, sequestro de carbono, reduzindo o impacto das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. *SEEG – Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa

Doe para o IPÊ e contribua com ações que melhoram o clima.

Categorias IPÊ, Notícias
COP do Clima de Nazaré Paulista fortalece Coletivos Socioambientais de escolas públicas do município
Ecoswim 2023 reúne cerca de 700 pessoas para nadar em prol da conservação ambiental

Deixe um comentário Cancelar resposta

Posts Recentes

  • Já estão abertas as inscrições para a 1ª Corrida do Mico-leão-preto 
  • Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade são lançados oficialmente
  • LIRA recebe prêmio nacional por ações de impacto sustentável na Amazônia
  • Multilateralismo na sociobioeconomia foi tema de debate na Casa IPÊ durante a COP30 
  • COP30: Três pontos relevantes da Bioeconomia e Sociobioeconomia para acompanhar 

Publicações

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • COP30
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • ipe em movimento
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios
Ouvidoria

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Programa de Privacidade
Políticas de Cookies

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

  • Português
kraken onion kraken darknet kraken tor
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.