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A segunda Oficina de Formação de Monitores da Pesca na Reserva Biológica do Uatumã, no Amazonas, capacitou 33 moradores e operadores de turismo das comunidades residentes no entorno, para a realização da atividade utilizando o protocolo complementar vinculado ao Programa de Monitoramento in situ da
Conservação da Biodiversidade (ICMBio – Instituto Chico Mendes de Biodiversidade).
Durante três dias, os participantes assistiram a palestras e fizeram atividades sobre o manejo do tucunaré, uma das espécies de peixe mais cobiçadas na região. Em conjunto com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o ICMBio, também produziram um protocolo para a pesca esportiva e trabalharam no aprimoramento do protocolo do desembarque pesqueiro. Os dois protocolos foram avaliados pela comunidade e serão utilizados em 2017.
“Agora entendo melhor a importância do monitoramento pesqueiro na região para
ajudar na preservação de tucunarés no rio Uatumã. A sobrepesca está afetando os peixes e só vamos entender como conservar as espécies se alinharmos ao desenvolvimento das pescas comerciais e esportiva na região com o monitoramento
dos estoques naturais. Com mais peixes no rio, melhora o equilíbrio da natureza, o desenvolvimento da comunidade, do turismo e da qualidade de vida.”, comentou a monitora Christina Santos Braga.
A iniciativa é uma atividade do projeto de “Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia”, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, com apoio de: Cooperação Técnica Alemã – Deutschen Gesellschaft FürInternationale Zusammenarbeit (GIZ), Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.
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