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Projeto Tatu-Canastra avança para áreas de Mata Atlântica no Espírito Santo

23 de julho de 2018 Por Paula Piccin

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Espécie vulnerável na lista vermelha da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza), o tatu-canastra (Priodontes maximus) está restrito a poucas áreas no sudeste do Brasil. Há menos de 10 anos, foram encontrados registros de tatus na Reserva Biológica de Sooretama (RBS) e Reserva Natural Vale (RNV), ambas localizadas no Espírito Santo (ES), além do Parque Estadual do Rio Doce (PERD), em Minas Gerais (MG).

Por ser um animal raro, existe a possibilidade, segundo estudos, de que tais áreas sejam os últimos refúgios para a espécie na Mata Atlântica. Pesquisas sobre o tatu-canastra no bioma se tornaram cada vez mais importantes diante desse cenário. Após levantamentos mais recentes realizados na RBS, que confirmou a ocorrência de tocas do tatu-canastra na área e o uso delas até por outros animais, o projeto Tatu-Canastra, realizado no Pantanal e Cerrado, desde 2010, estendeu seus estudos para a RBS e a RNV. Juntas, as reservas possuem 50.858 hectares e formam um bloco contínuo que constituem uma das maiores e mais importantes áreas de floresta remanescente no ES.

“Com base nesses registros, concluímos que o tatu-canastra ainda está presente na RBS, consequentemente na Mata Atlântica e, pelo número de espécies utilizando as suas escavações e/ou os montes de areia, o tatu-canastra exerce um importante papel no ecossistema da RBS, pois altera o meio físico, modifica o habitat e influencia diversas outras espécies, podendo ser assim considerado um engenheiro de ecossistema na Mata Atlântica. Por outro lado, caçadores locais parecem desconhecer tal importância, ignoram as leis e continuam a caçar o animal na região”, alerta o biólogo Bruno Fontes, que está agora à frente das pesquisas no ES.

O objetivo dos estudos é conhecer melhor as populações residentes na Mata Atlântica, qual o seu comportamento e o seu estado de conservação atual. “Conhecer os ambientes de ocorrência do tatu-canastra, especialmente em unidades de conservação, é fundamental para monitorar a espécie e avaliar a viabilidade das populações a longo prazo, assim como conduzir programas de conservação para essa espécie”, afirma Arnaud Desbiez, coordenador do projeto Tatu-Canastra, do IPÊ.

Além das pesquisas científicas, a equipe do projeto deve levar um trabalho de conscientização e educação ambiental na região sobre a raridade da espécie e a importância em conservá-la para a manutenção da biodiversidade na região. 

 

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