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Projeto busca apoio da comunidade para encontrar tatus no cerrado

26 de outubro de 2015 Por Paula Piccin

Avistar um tatu-canastra na natureza não é tarefa fácil. Mesmo sendo o maior dentre todos os tatus, o canastra tem hábitos noturnos e é um animal críptico (com coloração semelhante ao seu habitat), fatores que dificultam a tarefa até mesmo em regiões de maior ocorrência.

Por essa razão, pesquisadores do projeto Tatu-Canastra, realizado pelo IPÊ e Royal Zoological Society of Scotland, pedem apoio da população para localizar rastros da espécie ao longo de áreas de Cerrado, no Mato Grosso do Sul. Já estabelecido no Pantanal, o projeto vive uma nova fase no Cerrado e busca, agora, informações sobre a espécie no bioma, com objetivos de conservação.

Para mapear as áreas de ocorrência de tatus, os pesquisadores pedem que os moradores do MS relatem indícios de rastros, pegadas, tocas e fezes da espécie. Para isso, distribuem panfletos e cartazes e também disponibilizam informações no site www.vivatatu.com.br, ajudando as pessoas a reconhecerem os sinais de tatus nas redondezas.

“Estamos convidando todos para nos ajudar a encontrar os tatus-gigantes, os tatus-canastra. E temos tido respostas positivas das comunidades locais. É o que chamamos de Ciência Cidadã. Todas as informações serão investigadas. Embora a gente não saiba o quanto de resultado teremos, o mais importante é que estamos criando um grande interesse nas pessoas pela espécie que quase ninguém conhece. A partir disso, as pessoas reconhecem a importância da espécie e são também agentes na sua conservação”, afirma Arnaud Desbiez, coordenador do projeto.

As pessoas que tiverem informações sobre ocorrência de tatu-canastra devem encaminhá-las para o email tatucanastra.ms@gmail.com, com fotos – de preferência com um objeto ao lado, que sirva como uma escala de tamanho.

Para as pesquisas no Cerrado, Arnaud, a equipe de pesquisadores Gabriel Masocatto e Bruna Oliveira, e parceiros já coletaram todos os locais existentes de tatus gigantes em bases de dados governamentais, inventários de biodiversidade e entrevistas com organizações e estudantes.

“Mais de 30 localizações foram obtidas. O mapa de localização está incompleto, mas é um ótimo ponto de partida. No momento temos pesquisados oito áreas e planejamos a visita de 30 antes do final do ano. Nós estamos encontrando evidências de tatus gigantes em algumas delas. No entanto, encontrar indivíduos não significa populações viáveis. Temos muito trabalho a fazer para avaliar completamente a situação”, alerta Desbiez.

Mais informações em: www.vivatatu.com.br

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