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Quando um conservacionista morre, o planeta perde um defensor. No caso de Tom Lovejoy, o Brasil o tinha como ferrenho amante do país, em especial da Amazônia. Para quem ama a natureza dói na alma saber que não mais está entre nós.
Durante anos eu, Suzana, convivi com Tom nas avaliações dos candidatos a bolsas de doutorado do programa do WWF – Russell E. Train Education for Nature. Sempre ponderado e com argumentos claros e sensíveis, defendia seus pontos de vista sobre um ou outro estudante de diferentes partes do mundo. Além disso, claro, vários de nós o encontramos inúmeras vezes em eventos no Brasil e mundo afora.
Na foto que publicamos estão (da esquerda para a direita), eu, Suzana Padua, Avecita Chicchon, Tom Lovejoy, Marianne Schmink, Connie Campbell e Claudio Padua em um encontro sobre a Amazônia realizado na Universidade da Flórida. Que bom que temos essas lembranças memoráveis em sua companhia.
Vá em paz, Tom! Sua contribuição ficará para sempre em nossos corações. Seu legado é imenso e só temos a agradecer por tudo o que fez pela proteção da riqueza natural do planeta Terra.
Suzana Padua e IPÊ
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