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Monitoramento dos quelônios no rio Unini aponta resultados positivos com relação à proteção da biodiversidade. Dados foram compartilhados com população

22 de junho de 2018 Por Paula Piccin

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Na Reserva Extrativista (Resex) rio Unini (Amazonas), o projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade tem como foco monitorar os quelônios da região. Ali, com a comunidade, IPÊ e ICMBio implementam um sistema de monitoramento para a conservação de tartarugas, tracajás e irapucas. Tão importante quanto o monitoramento dessas espécies, é levar ao conhecimento da população os resultados desse trabalho a todos que participam desse projeto conjunto.

Com esse propósito, pesquisadores do IPÊ percorreram, em junho, as nove comunidades do Rio Unini (Barcelos/AM).

Cerca de 100 comunitários receberam as informações relevantes sobre o projeto Monitoramento Participativo de Quelônios no Rio Unini. A expedição foi realizada em parceria com o ICMBio e contou com a participação de outras instituições parceiras como Fundação Vitória Amazônica – FVA e Associação de Moradores do Rio Unini.

Na expedição, foram apresentados os resultados sobre os bichos de casco da região desde 2014 a 2017, compreendendo três Unidades de Conservação (UCs): Resex Unini, Parque Nacional do Jaú e Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã. Virginia Bernardes e Gustavo Mahé, do IPÊ, estiveram presentes para explicar como funciona o monitoramento e seus resultados. Desde 2014, mais de 10 praias são protegidas desde a desova até o nascimento dos filhotes e já foram soltos por volta de 11 mil filhotes: 7.180 tracajás, 2.400 irapucas e 1.800 tartarugas-da-Amazônia.”Esse é um ótimo resultado, os números demonstram que as praias estão sendo cada vez mais protegidas. Começamos com duas comunidades e hoje todas as nove comunidades estão participando do projeto. Sucesso deve ser atribuído ao esforço dos comunitários monitores. No Rio Unini contamos com 65 monitores, destes 90% já foram capacitados”, afirma Virginia. 

Edmilson Fragoso da Silva ,morador da comunidade Tapiira, confirma.”Já é o segundo ano consecutivo que as tartarugas-da-Amazônia escolhem nossa praia protegida para desovar, com o projeto hoje sabemos que podemos aumentar o número de ninhos simplesmente protegendo as praias”.

O sucesso do projeto no Rio Unini tem relação com o envolvimento dos monitores com as instituições parceiras durante as capacitações bianuais, que acontecem de forma regional no âmbito do Programa de Quelônios Do Mosaico do Baixo Rio Negro PQMBRN.

Complemento para monitoramento

Ao longo da expedição, os pesquisadores validaram junto aos comunitários a inclusão de um novo formulário complementar para o protocolo de monitoramento, elaborado em parceria com Sistema de Monitoramento de Recursos Naturais do Rio Unini (Simur), que é aplicado na região há 10 anos, pela Fundação Vitória Amazônica (FVA). Neste novo formulário foram acrescentadas duas perguntas para serem realizadas durante o questionário para monitoramento, que deve refinar ainda mais as análises. Agora, as comunidades se comprometeram a testar a proposta do protocolo.

A expedição alcançou as comunidades Lago das Pedras, Terra Nova, Patauá, Tapiira, Manapana, Lago das Pombas, Floresta II, Vista Alegre e Vila Nunes.

O projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade é uma iniciativa do IPÊ em parceria com o ICMBio, com apoio de USAID, Beth e Gordon Moore Foudation e Programa ARPA.

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