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Monitoramento da castanha pretende manter a tradição e a renda de comunidades na RESEX Cazumbá-Iracema

17 de março de 2017 Por Paula Piccin

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Em fevereiro, IPÊ e ICMBio fizeram a implementação do protocolo de catanha-da-Amazônia, na Reserva Extrativista (RESEX) do Cazumbá-Iracema, em Sena Madureira (Acre). O protocolo é parte das atividades do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade. Ele surgiu de uma demanda dos extrativistas da Reserva, para avaliar e monitorar a sustentabilidade do extrativismo da castanha-da-Amazônia na Unidade de Conservação (UC).

Monitorar a castanha é uma estratégia que visa garantir um manejo adequado do produto para que gerações de extrativistas possam continuar se beneficiando dele no futuro. A castanha é um dos principais produtos extrativistas da Amazônia e, na RESEX, é proveniente exclusivamente de populações silvestres. De acordo com o líder comunitário Aldeci Maia, mais conhecido na região como Nenzinho, sua importância econômica é considerável, uma vez que, para muitas populações tradicionais, é a única fonte de renda. “O extrativismo da castanha é feito há muito tempo pelas famílias da RESEX e tem uma importância econômica muito grande, já que é o produto com maior valor agregado hoje dentro da UC.”, diz Nenzinho.

O extrativismo da castanha-da-Amazônia é também uma prática cultural, passada de geração para geração, como explica Manoel Maia. “Para nós, a colheita da castanha é um momento festivo, em que nossas famílias estão reunidas em uma mesma atividade e onde nossos filhos aprendem com a gente o que aprendemos com os nossos pais e irão ensinar para os próximos. Dessa forma, essa atividade vai seguir adiante aqui dentro por muito tempo”.

Para garantir que a coleta de castanha-da-Amazônia continue fornecendo os meios de vida para esta e as futuras gerações na RESEX, a avaliação da sustentabilidade desta atividade e o monitoramento pelas populações são extremamente importantes, avalia o gestor da UC, Tiago Juruá. “Gerar informações que possam auxiliá-los a melhorar desde a prática de manejo que realizam nos castanhais até a comercialização da castanha, é a garantia de que esse recurso estará disponível por muitos anos dentro da UC”, avalia.

A implementação do protocolo, que foi coordenado pela bióloga e consultora do IPÊ, Ilnaiara Sousa, e contou a presença da gestão, dos extrativistas da UC e ainda com a participação de quatro estudantes da UNESP de Botucatu (SP), por meio do Programa de Voluntariado do ICMBio. A implementação foi realizada paralelamente com a colheita e quebra de castanha que ocorre tradicionalmente pelas comunidades da RESEX. “Poder realizar a implementação quando as famílias estão reunidas foi um momento único, compartilhado por todos os envolvidos na implementação do protocolo. Foi muito importante também poder contar com os voluntários, uma vez que os comunitários estavam todos envolvidos na quebra e coleta da castanha e não poderiam parar suas atividades para auxiliar na execução do protocolo.”, comenta Ilnaiara.

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