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Mestrandos ESCAS/IPÊ criam plano de comunicação para Parque Estadual da Serra do Conduru e APA Itacaré/Serra Grande

12 de abril de 2018 Por Paula Piccin

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Grande beleza e elevada biodiversidade cercam o Parque Estadual da Serra do Conduru (PESC) e a Área de Proteção Ambiental (APA) da Costa de Itacaré/Serra Grande, no sul da Bahia, e também muitos desafios, como a falta de regularização fundiária, desmatamento, ocupações irregulares, entre outros. Criado em 1997, pelo Governo do Estado da Bahia, como medida compensatória à construção da Rodovia BA-001, trecho Ilhéus/Itacaré, o PESC possui uma das maiores biodiversidades do planeta e com alto grau de endemismo, ou seja, no mundo todo, diversas espécies de plantas e aves só existem ali. Todo o entorno do PESC é englobado por Áreas de Proteção Ambiental (APA), sendo a APA da Costa de Itacaré/Serra Grande, de grande  relevância local.

Além desses desafios das Unidades de Conservação (UCs), comuns às várias áreas protegidas no Brasil, PESC e APA buscaram a ESCAS/IPÊ para apoia-los na elaboração de uma estratégia que os ajudassem também com desafios de comunicação junto aos atores sociais que geram impactos relevantes à sua consolidação, como as comunidades, os parceiros e os apoiadores.

Para contribuir com essa missão, a ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, lançou um desafio aos alunos do seu Mestrado Profissional, do sul da Bahia, a fim de que desenhassem um plano de comunicação para as UCs. A ideia do plano é que ele sirva como um instrumento estratégico de apoio para a transformação e melhoria dos fluxos de comunicação das UCs com seus públicos de interesse. Considerando-se que a comunicação é o meio de qualquer organização se relacionar com a sociedade, estabelecer um planejamento de ações, mensuração e avaliação da comunicação é um dos passos mais importantes para que esse relacionamento seja efetivo.

A criação do plano se deu dentro de uma das disciplinas do Mestrado Profissional chamada “Resolução de Desafios”, que propõe colocar o aluno frente a frente com problemas reais em sustentabilidade, dando a eles oportunidade de participar do desenvolvimento de um produto aplicável seja por empresas, organizações socioambientais ou ainda governamentais.

Com orientação das jornalistas Maria Zulmira de Souza (idealizadora do Repórter Eco/TV Cultura) e Paula Piccin (coordenadora de comunicação do IPÊ), os alunos realizaram o trabalho ao longo de uma semana, a partir de orientações teóricas e vivências práticas.

“A proposta do Mestrado é ter turmas com pessoas de diferentes formações profissionais. Nosso objetivo foi passar informações técnicas de apoio, mostrando a eles a importância da comunicação e como desenhar um planejamento que seja eficiente. Ao mesmo tempo, desenvolvemos com eles aprendizados de liderança e coordenação de equipes, reflexões sobre o papel da comunicação na vida e carreira desses alunos e sobre como as pessoas são capazes de desenvolver um produto de impacto real”, conta Cristiana Martins, coordenadora do Mestrado Profissional.

Pensando comunicação

Os mestrandos tiveram oportunidade de desenvolver o plano partindo de um diagnóstico sobre o PESC/APA, revisitando o histórico das UCs e entrevistando os públicos de interesse: gestores, comunidades do entorno e que esperam regularização fundiária, ONGs parceiras, Amigos do PESC, funcionários, entre outros. A partir disso, refletiram os papéis de cada um deles para a melhoria dos fluxos comunicativos e estabeleceram um planejamento que conta com ações até 2020 para o enfrentamento de grandes questões atuais, como a deficiência na regularização fundiária, melhoria nos canais de comunicação digitais, comunicação visual, entre outros.

“Todo processo foi enriquecedor. Primeiro porque nos expôs a um contexto que não é comum pra gente (para mim, pelo menos, enquanto advogada). A gente sabe da importância da comunicação e o tanto de problemas que se consegue evitar quando ela flui bem, mas nem sempre refletimos sobre como estamos nos comunicando com as pessoas, como nos comunicamos com nós mesmos. Passamos uma semana em contato com a comunidade, em contato com os gestores, somando expertises para criar esse plano. Para mim vai ficar também como uma experiência pessoal, que poderei aplicar na minha vida, porque a comunicação é um primeiro passo muito importante para a gente conseguir seguir nas negociações, no diálogo, e tentar construir alguma coisa mais significativa”, afirmou Ariene Cerqueira, mestranda da ESCAS e voluntária do Ministério Público do Estado da Bahia, na Promotoria de Justiça Regional de Meio Ambiente Costa do Cacau Leste (MPBA -Base Ambiental UESC).

O plano foi apresentado aos gestores das UCs, Marcelo Barreto e Erika Campos, que aprovaram o resultado e pretendem coloca-lo em prática a partir do alinhamento junto ao Conselho Gestor das unidades. “A Unidade de Conservação é um desafio imenso e precisa renovar e colher novos olhares e novas contribuições, como a de vocês para esse plano de comunicação”, afirmou Marcelo. Para Erika, foi um trabalho bastante completo, que olhou para os diversos aspectos da relação do PESC e da APA com os seus públicos. “Eu gostei muito desse planejamento porque ele admite que a comunicação é um processo e traz a diversidade de atores que envolvem a consolidação das UCs. Achei o trabalho bem sistêmico, dando conta de toda realidade”, disse.

“As UCs estão geralmente vivendo vários conflitos e desafios com tantos públicos que é quase impossível pensar em não ter uma estratégia de comunicação com eles. Muitas unidades ainda não olharam para esse componente. Já está na hora de mudar essa história. Nesse momento em que temos agora como alcançar tantos públicos diversos com ajuda da tecnologia, por exemplo, um plano de comunicação pode ajudar e muito a tornar realidade o sonho de implementação e consolidação das UCs no Brasil, tão vitais para a conservação”, afirma Maria Zulmira de Souza.

A ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade tem seu Mestrado Profissional aprovado e com nota 4 pela CAPES. No sul da Bahia, conta com apoio da Veracel, Fibria, Instituto Cargill e Instituto Arapyaú, buscando incentivar lideranças socioambientais nessa área de grande importância para a biodiversidade.

 

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