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IPÊ e ICMBio estudam modelo para monitoramento da biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia

18 de março de 2014 Por Paula

O IPÊ, em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), trabalha pela implementação de um Programa de Monitoramento da Biodiversidade na Amazônia. A iniciativa tem como objetivo desenvolver um modelo que facilite o monitoramento inicialmente de seis Unidades de Conservação na Amazônia brasileira, dentre elas o Parque Nacional do Jaú e a RESEX do Rio Unini, ambos localizados no município de Novo Airão (AM). O projeto executado pelo IPÊ faz parte do Programa de Monitoramento in situ da Biodiversidade em Unidades de Conservação Federais, que também acontece nos biomas Mata Atlântica e Cerrado.

A principal motivação do programa na Amazônia é acompanhar o estado da biodiversidade das suas UC e envolver a comunidade local na gestão dessas áreas. Esse processo é fundamental para entender e moderar a extensão de mudanças que possam levar à sua perda e reduzir quaisquer impactos que sejam negativos. Com o monitoramento será possível criar estratégias que podem ajudar a reduzir as ameaças aos ecossistemas e à espécie humana.

Na Amazônia, a implantação do programa serão desenvolvidos de forma integrada, entre IPÊ, ICMBio, Gordon and Betty Moore Foundation e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento (GIZ). As ações foram iniciadas em outubro de 2013, sempre considerando o princípio fundamental do projeto, que consiste no envolvimento legítimo das comunidades e instituições locais ligadas à gestão das UCs.

“A participação dos diferentes atores sociais que compõe o processo de gestão dessas UC é fundamental para um programa de monitoramento, uma vez que ele vai gerar respostas que irão subsidiar os diversos pactos de gestão desse território. A construção participativa fortalece os laços institucionais e tende a maior sucesso durante a fase de implementação. Na Amazônia não dá para imaginar estabelecer estratégicas de longo prazo, como é o monitoramento, sem envolver as comunidades locais”, afirma Fabiana Prado, coordenadora de projetos do IPÊ.

Em janeiro de 2014, foi realizada a primeira reunião de apresentação do projeto às comunidades do Parque Nacional do Jaú e, de 20 a 30 de março, o projeto será apresentado às comunidades da RESEX do Rio Unini. A partir desta etapa, o projeto segue com outras ações junto às instituições locais, comunidades e demais parceiros da iniciativa.

Biodiversidade e Unidades de Conservação

A biodiversidade tem papel central para a espécie humana. Animas, plantas e microrganismos fornecem alimentos, medicamentos e matérias-primas, e são a nossa conexão mais evidente com a natureza, e nos oferecem serviços importantes para a nossa sobrevivência e modo de vida.

Em meio à destruição de diferentes ecossistemas, o mundo reage e se organiza para conter o processo de perda de biodiversidade. O Brasil é protagonista nessa área e signatário de diversos acordos internacionais, como a Convenção sobre Biodiversidade Biológica da ONU. Além de possuir uma Política voltada para biodiversidade.

A implantação de Unidades de Conservação é uma das estratégias mais eficientes para a conservação da biodiversidade, porém a melhor gestão dessas áreas se faz cada vez mais importante, para garantir a eficácia da conservação da biodiversidade. Por esta razão, novos esforços de monitoramento e fiscalização devem ser promovidos e apoiados no âmbito de todos os biomas.

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