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16 de Março: Dia Nacional da Conscientização sobre Mudanças Climáticas

10 de novembro de 202215 de março de 2014 Por Paula Piccin

Em 16 de março é celebrado o Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas. A data chama a atenção da população para essa questão e também para a necessidade de ações que reduzam o impacto dessas mudanças sobre a Terra.

O aumento da emissão de gases de efeito estufa (GEEs), como o dióxido de carbono (CO2), é considerado a principal causa do aquecimento global e das mudanças no clima. Estudos do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU), apresentados ainda em 2013, comprovaram que a ação humana tem intensificado e provocado essas mudanças, principalmente por conta da emissão em excesso de GEEs, seja por queima de combustíveis fósseis para geração de energia ou por desmatamento.

Juntamente com toda a degradação ambiental, a perda de biodiversidade e o desgaste dos recursos naturais no mundo, a emissão desses gases têm causado efeitos importantes na vida do planeta. Já é possível constatar nos últimos anos elevação do nível do mar, derretimento de geleiras, intensificação de tempestades, dos períodos chuvosos e de secas, entre outros fenômenos, que já vêm afetando a vida de milhares de pessoas no mundo. Aliás, os cientistas do IPCC já comprovaram o aumento de 0,8 graus a temperatura média da Terra nos últimos anos e indicam que ela aumentar até 1,5 graus, se as ações de combate às emissões não forem suficientes para reduzir essa elevação.

Nossas árvores, mudanças climáticas e o ar que respiramos

Perceber a natureza como parte importante do cotidiano de uma cidade é o primeiro passo para compreendermos a necessidade de mudanças no comportamento humano frente aos recursos naturais cada vez mais escassos. A falta de áreas verdes e a poluição por emissões de veículos e indústrias, por exemplo, contribuem com os efeitos das mudanças climáticas, bem como afetam diretamente a qualidade de vida das pessoas principalmente nos grandes centros urbanos.

A relação das árvores com o bem estar coletivo é direta. A perda de cobertura vegetal afeta tanto zona rural como zonas urbanas, estabelecendo um ciclo de ação e consequência. Já é sabido que um dos impactos das mudanças climáticas é a intensificação de períodos de seca e períodos de chuva, que desequilibram o ambiente e o clima. Além disso, a perda de árvores nativas faz com que se percam também os chamados “serviços ecossistêmicos” prestados pela natureza, como regulação das chuvas, manutenção da boa qualidade do ar, além da produção de água em quantidade e qualidade.

Na área urbana, a escassez de áreas verdes e intensa ocupação, com construções e impermeabilização de áreas, “sufocam” as áreas verdes que ainda sobrevivem. A mistura de altas temperaturas, elevadas emissões de gases de efeito estufa e falta de áreas verdes faz com que se formem “ilhas de calor” nas cidades. Isso afeta o dia a dia de toda a população, ocasionando, entre outros problemas mudanças significativas na qualidade do ar.

Nas áreas rurais, a falta de árvores e de cobertura florestal (principalmente em locais de proteção ambiental com nascentes e corpos d´água) causa desgaste do solo, erosão e a consequente falta de água. Com o solo empobrecido pela falta de vegetação, mesmo em tempos chuvosos, o solo não consegue absorver quantidade suficiente de água, alimentar nascentes, rios e córregos, e nem armazená-la.

Na natureza, tudo está interligado. Por isso, que tal olhar mais e cuidar mais das árvores ao seu redor? No campo ou na cidade elas são extremamente importantes para um ar mais limpo, a produção de água mais pura e em quantidade, a manutenção de um ambiente equilibrado, a produção de alimentos, o hábitat de importantes espécies da fauna, a manutenção e regulação do clima, entre outros elementos fundamentais para a vida de todos.

Como colaborar?
A necessidade de se reduzir emissões de gases de efeito estufa é urgente, com vistas a evitar um aumento ainda maior da temperatura do planeta. As formas apontadas para isso são a ampliação do uso de energias renováveis, melhoria na eficiência energética, nos transportes principalmente em grandes centros urbanos, além de reduzir o desmatamento.

O cidadão comum pode contribuir para a redução do aquecimento global e para um melhor enfrentamento das mudanças climáticas. Utilizar os recursos naturais com responsabilidade; fazer melhores escolhas ao consumir bens, produtos e serviços (consumir com consciência e apoiar iniciativas de carbono neutro, por exemplo) e dar prioridade a atividades que reduzam a emissão de gases de efeito estufa (reduzir o consumo de energia é uma delas) são importantes para colaborar na busca pela solução do problema que afeta a todos.

Saiba mais
No Brasil, a maior parte das emissões de GEEs na atmosfera é causada pelo desmatamento. Quando se desmata uma floresta, seja por corte ou queimadas, há liberação de uma grande quantidade de carbono na forma de CO2 para a atmosfera. As florestas são grandes depósitos de carbono, inclusive o solo. Por esta razão, manter as florestas de pé e recompor áreas desmatadas é um importante mecanismo de contribuição para a mitigação dos efeitos do aquecimento global na Terra, além de contribuir para a manutenção dos serviços ecossistêmicos – responsáveis por diversos benefícios que garantem as condições e processos para a vida e que, de maneira direta ou indireta, contribuem para a sobrevivência e o bem-estar humano, como  regulação climática e hídrica, conservação da biodiversidade, fertilidade dos solos e ciclagem de nutrientes, polinização, belezas cênicas e outros. Veja alguns projetos do IPÊ que colaboram com a restauração florestal e, consequentemente com a mitigação dos efeitos do efeito estufa: Semeando Água, Nascentes Verdes, Rios Vivos; Corredores da Mata Atlântica.

Categorias Notícias
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