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De 4 a 6 de junho, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) realizam o II Seminário de Construção Coletiva de Aprendizados e Conhecimentos do Programa de Monitoramento Nacional da Biodiversidade do ICMBio.
O encontro busca criar um diálogo entre a sociedade, os monitores da biodiversidade na Amazônia, as organizações da sociedade civil, as governamentais e as empresas privadas.
Ao longo dos dias de evento, serão conhecidos os principais resultados do programa monitora. O IPÊ participa desse programa por meio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia (projeto MPB), com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation, USAID e Programa ARPA.
Palestras, rodas de conversa e debates vão discutir entre os presentes como o Monitoramento Participativo da Biodiversidade tem influenciado positivamente a conservação da Amazônia, influenciado a criação de políticas públicas e o desenvolvimento da participação da comunidade na conservação e gestão de áreas protegidas.
“Queremos chamar a sociedade para refletir a respeito das transformações positivas que podemos gerar na gestão de unidades de conservação e políticas públicas, por meio do monitoramento participativo da biodiversidade e de uma rede de atores envolvidos na conservação da sociobiodiversidade brasileira. Esse encontro é também um reconhecimento do trabalho fundamental dos monitores, pessoas da comunidade que entenderam a importância de sua ação para a conservação dos recursos naturais e da biodiversidade para sua própria vida”, afirma Cristina Tófoli, coordenadora do projeto MPB.
O projeto MPB, do IPÊ e ICMBio, já beneficiou mais de 2 mil pessoas com capacitação para monitoramento, em quatro anos. Atualmente, 100 monitores participam de expedições para coleta de informações sobre a situação da biodiversidade em 17 Unidades de Conservação.
“O Monitoramento realizado apenas por cientistas leva muito tempo para ser concluído e fica muito restrito à comunidade científica sem levar informações à sociedade de uma maneira geral. O Monitoramento Participativo é importante para melhorar a qualidade dos projetos de conservação locais, regionais e nacionais. São processos mais simples, de menor custo, além de ser contínuo e regular”, diz Kátia Torres, do ICMBio.
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