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Viveiristas e equipe técnica do IPÊ participam de formação na área de Diversidade de Sementes para formação de Florestas

Diversidade genética é chave para florestas mais resilientes   

12 de setembro de 2025 Por Ana Lilian Pereira

Para garantir que florestas restauradas tenham melhores condições de enfrentar extremos do clima a seleção de sementes é o primeiro passo. Sem essa diversidade, as florestas restauradas tornam-se mais vulneráveis, tanto em relação a infestações, quanto diante dos efeitos das mudanças climáticas, como secas mais severas, por exemplo.   

Outro ponto crítico da baixa variabilidade genética se refere ao risco de cruzamento entre árvores parentes, o que no médio/longo prazo enfraquece as populações e tem potencial de levá-las à extinção com potencial de colocar em risco a própria floresta.    

Ciência aplicada à restauração 

Com foco em aprimorar as ações que garantam diversidade genética às mudas utilizadas na restauração florestal, viveiristas e integrantes da equipe do projeto Corredores de Vida, do IPÊ participaram, em agosto, do curso “Capacitação em Restauração, Coleta de Frutos/Sementes e Produção de Mudas Nativas”, ministrado pela Sociedade Chauá, em Campo Largo (PR). 

 A formação é fruto de uma visita realizada à FEPE – Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da FEIS/Unesp – Campus de Ilha Solteira.  Na ocasião, viveiristas e técnicos do IPÊ conheceram pesquisas conduzidas pelos professores Mário Luiz Teixeira de Moraes e José Cambuim, sobre genética de populações e biomas brasileiros. Ali, tiveram contato direto com estudos de testes de progênies, seleção de árvores-matrizes e arranjos de plantio inspirados na própria natureza.  

No processo de seleção de matrizes – as árvores que vão fornecer sementes para produção de mudas nativas – beleza e o vigor não são fatores determinantes. Durante o curso, os técnicos da Sociedade Chauá destacaram que as matrizes só precisam produzir sementes em boa quantidade, independentemente de serem tortas, baixas, retas ou com mais frutos.  


“Afinal, a variação é o que importa. O ideal é que as mudas utilizadas em áreas restauradas sejam o menos parentes possível entre si (filhas, irmãs, primas)”, reforçou André Sampaio, engenheiro florestal e doutor em Geografia.  

Para a proprietária do viveiro Viva Verde, Iraci Lopes Corado, com mais de 20 anos de experiência, que acumula um repertório de saberes valiosos, entre eles, o monitoramento de matrizes e a memória sobre o calendário natural de cada espécie, o curso ampliou os conhecimentos. “Com base no meu trabalho como viveirista, esses cursos mostram que a ciência e os saberes populares caminham lado a lado na busca por florestas mais resistentes”, ressaltou. 

“Aprendi técnicas para garantir ainda mais diversidade à restauração florestal, como a distância espacial ideal entre as matrizes de 50 a 100 metros”, destacou Levi Rodrigues, coletor de sementes no IPÊ. 

Rastreabilidade a serviço da restauração   

Além da escolha das matrizes, outro ponto essencial, ressaltado por Sampaio, é o rastreamento da origem genética. Com esse acompanhamento é possível identificar quantas sementes germinam de cada árvore coletada e, depois, distribuir nas áreas de restauro mudas de diferentes matrizes. Esse processo fortalece a diversidade dos plantios e aumenta a resiliência da floresta plantada.   

 A viveirista Marcela dos Santos, que há seis anos está à frente do viveiro Mata Nativa, em Teodoro Sampaio/SP, conta que já levou aprendizados do curso para o dia a dia da produção. “Agora também vou identificar cada matriz com data e localização via GPS. Assim, consigo avaliar a taxa de germinação de cada ‘árvore-mãe’ e priorizar aquelas que apresentam melhor desempenho. Dessa forma, produzo mudas resistentes e ainda economizo recursos, evitando gastos com combustível e tempo de deslocamento ao descartar coletas em matrizes que apresentaram baixa taxa de germinação”, explicou.  

Para Aline Souza, coordenadora de formação no IPÊ, a formação trouxe ensinamentos que, aplicados pelos coletores, devem resultar em ganhos concretos.   
“Na prática, juntar o conhecimento tradicional dos coletores com o conhecimento acadêmico fortalece a restauração porque ambos se complementam e nos ajudam a construir florestas fortes e resilientes capazes de manter a biodiversidade e enfrentar as mudanças climáticas”, destacou.   

Coleta de sementes especializada    

Há 25 anos, o Projeto Corredores de Vida, do IPÊ, realizado no Pontal do Paranapanema, no oeste do estado de São Paulo, desenvolve técnicas de campo e ciência para garantir uma restauração florestal de qualidade, que de fato forme florestas. Nessa direção, além dos viveiristas parceiros, o IPÊ conta também com uma equipe especializada em coleta de sementes que percorre diferentes áreas do Pontal do Paranapanema.  Cada coletor busca matrizes variadas com o intuito de garantir a qualidade genética das mudas que chegam aos viveiros parceiros do projeto.  

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