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Dia da Conservação do Solo

15 de abril de 2014 Por Paula Piccin

Em 15 de abril é comemorado o Dia da Conservação do Solo. A data é uma homenagem ao nascimento de Hugh Hammond Bennett (15 de Abril de 1881 – 7 de Julho de 1960), considerado o pai da conservação dos solos nos Estados Unidos e o criador do Serviço de Conservação de Solos americano. No Brasil, celebra-se a data desde 1989, para fazer com que todos se lembrem da importância de mantermos saudável esse recurso natural que é fundamental para produção de alimentos, manutenção da floresta, produção da água, entre tantos outros serviços ecossistêmicos, que são oferecidos gratuitamente pela natureza. E também é um convite à reflexão sobre como temos tratado esse recurso tão importante.

As atividades humanas têm impactado crescentemente a conservação dos solos. Retirada de florestas e a utilização da terra para agricultura e pastagem são apenas algumas das ações que modificam a sua estrutura e todo o equilíbrio ambiental, e afetam não só animais e florestas como os próprios homens. O exemplo mais visível disso ultimamente tem sido a questão urgente da água. A escassez do recurso, seja aqui no Brasil e ou em outras partes do mundo, invariavelmente tem uma coisa em comum: o mau uso do solo, provocando seu desgaste e erosão, retirando dele a capacidade de renovação. Ao ficar exposto aos efeitos climáticos, sem cobertura vegetal e sem o manejo adequado, o solo não cumpre efetivamente com a sua função básica de “produzir” água: garantir a infiltração da água e recarregar o lençol freático, que alimenta as nascentes e os rios, que, por sua vez abastecem reservatórios.

Nesse ciclo, é importante ressaltar que as florestas também desempenham um essencial papel para a recarga hídrica dos sistemas de abastecimento, pois conferem uma infiltração mais lenta e limpa da água da chuva no solo. A ausência de cobertura florestal é extremamente prejudicial, principalmente em APPs – Áreas de Preservação Permanente pela inerente característica de estarem associadas aos recursos hídricos, já que funcionam como matas ciliares (que protegem o solo das margens de rios e nascentes, retendo mais água e impedindo o assoreamento dos rios). Assim, solo, floresta e água trabalham em conjunto, da mesma forma que influenciam clima, produção de alimentos e a manutenção da biodiversidade. Isso somente comprova o quanto a nossa vida está interligada à natureza e que tudo acontece de forma cíclica e conectada.

Mudança possível

Os desafios são grandes para conservar o solo, mas algumas mudanças são possíveis, principalmente se contarmos com a participação das pessoas. Já existem alternativas para que a terra seja utilizada para a produção sem causar um impacto tão forte no equilíbrio ambiental. Prova disso são alguns dos trabalhos desenvolvidos pelo IPÊ ao longo de seus anos de existência. Por exemplo, na Mata Atlântica, o Instituto trabalha junto aos pequenos produtores de gado, propondo um sistema de produção pecuária de menor impacto ambiental, através do pastoreio rotacionado. A prática favorece a dinâmica da pastagem de modo a beneficiar a infiltração de água no solo e a produção animal em si. Ou seja, com o gado utilizando partes do solo de cada vez, a terra “descansa”, renova seus nutrientes e pode realizar sua função de absorver e reter água. Desta forma, é possível que o produtor seja um “semeador de águas”, como o título do projeto sugere (“Semeando Água”). Também na Mata Atlântica, o reflorestamento se mostra outra alternativa bastante impactante para a retomada da qualidade do solo e da água.

Já na Amazônia, com os Sistemas Agroflorestais (SAFs), o IPÊ leva a pequenos agricultores informações sobre como produzir causando menos impacto: sem queimar o solo, sem utilizar agrotóxicos e com a ajuda da própria floresta. Os participantes dos projetos já estão utilizando técnicas de produção menos agressivas e ganhando qualidade nos seus produtos. Culturas agrícolas tradicionais, como a mandioca, são plantadas entre espécies da floresta, dando mais diversidade ao solo, enriquecendo a biodiversidade local, sem prejudicar os ganhos econômicos do agricultor.

Esses são apenas alguns exemplos do que é possível ser feito pelo solo, mas sabemos que existem muito mais ações que podem ser desenvolvidas, que passam por aprendizagens, mudanças de comportamentos e pela conscientização de que é preciso um olhar mais abrangente sobre a importância de conservarmos os recursos que a natureza oferece para suprir as nossas necessidades. Afinal, ao garantir a proteção e a riqueza dos solos, estamos garantindo a melhoria de todo um ecossistema, levando benefícios a todos os seres.

Texto originalmente publicado em Eco Rede Social: http://ecoredesocial.com.br/blog/2014/04/conservacao-do-solo/.

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