O mês de Janeiro na ESCAS, escola do IPÊ, terminou com quatro cursos de curta duração realizados, com um total de 60 participantes. O último deles, Sistema de Informação de Geográfica (SIG) Aplicado à Biologia da Conservação, trouxe alunos de diversas áreas para a ESCAS, como a bióloga Tatiane Rech. Responsável pela gestão dos Programas de Monitoramento e Conservação da Fauna Terrestre e Manejo Arqueológico da empresa em que trabalha, Tartiane aproveitou o mês para fazer dois cursos de curta duração que foram complementares para o seu conhecimento.Após a conclusão do curso de verão, que aconteceu ainda no início de Janeiro, optou pelo curso de SIG.
“Conheço o IPÊ e sua competência desde a época da faculdade, no Rio Grande do Sul e há tempos gostaria de fazer um curso de curta duração. Somado a isso, estou a frente de um trabalho que me demanda a busca estratégica de manuseio de dados e informações para que se ponha em prática ações que sejam mais efetivas na conservação da biodiversidade”, disse.
Os cursos de Verão e o de SIG, dos quais Tatiane participou são, respectivamente, introdução ao conhecimento de ferramentas, abordagens e estratégias direcionadas a enfrentar os atuais desafios de conservação; e técnicas para preparar e interpretar imagens de satélite e como utilizar SIG para integrar e analisar dados especializados. Os dois, tiveram duração de 7 e 5 dias, em Nazaré Paulista, cidade que fica a menos de 100 km de São Paulo.
Sobre a estrutura de imersão utilizada pela ESCAS, a aluna diz: “Além dos seminários e práticas intensivos, ainda há os intervalos fora da sala de aula que possibilitam a troca de conhecimento e experiência com pesquisadores e colegas. Posso dizer que o “pacote” oferecido pela Instituição – e a isso me refiro ao conteúdo dos cursos, ambiente em que acontece, contatos, etc, é o que faz da Escola uma referência.”
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