Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Brasil avança no Plano Nacional de Bioeconomia com participação da Sociedade Civil

26 de agosto de 202521 de agosto de 2025 Por Paula Piccin

IPÊ foi uma das OSCs participantes e contribuiu para estratégia nacional de sociobioeconomia

No mês de agosto, o quinto seminário para a formulação do Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia (PNDBio) contou com a participação de diversos setores como governo, empresas e a sociedade civil, por meio de organizações como IPÊ, além de representantes de Povos Indígenas, Povos e Comunidades Tradicionais e Agricultores Familiares (PIPCTAF). Na ocasião, os presentes puderam opinar sobre o plano que tem, dentre outro objetivos a proposta de conduzir, desenvolver e valorizar a sociobioeconomia no Brasil.

A sociobioeconomia busca “promover as economias florestal e da sociobiodiversidade, a partir da identificação, da inovação e da valorização do seu potencial socioeconômico, ambiental e cultural, com a ampliação da participação nos mercados e na renda dos povos indígenas, das comunidades tradicionais e dos agricultores familiares”. (MMA). Ela é parte significativa desse PNDBio, liderado pelos Ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e Fazenda (MF).

“Todo o processo do plano foi feito de forma participativa e isso é um grande ponto positivo, já que o Brasil é extremamente diverso, assim como as necessidades de sua população e da biodiversidade. Pensando na nossa atuação como OSC em incidência política, foi um momento importante para dar as nossas contribuições técnicas e levar nossas experiências com o trabalho prático que executamos com os povos e comunidades tradicionais de vários biomas, inclusive da Amazônia, para que tudo isso seja refletido dentro do plano e que faça sentido para todos os envolvidos, em especial os PIPCTAF”, afirmou Fabiana Prado, gerente do Fundo LIRA, iniciativa do IPÊ na Amazônia.

Colocado para avaliação e validação dos presentes, o plano inclui propostas de objetivos e estratégias de cumprimento deles. Resumidamente, é composto por duas missões. A primeira, potencializar os negócios da sociobioeconomia e as organizações comunitárias de PIPCTAF, em diálogo permanente com a ciência, tecnologia e inovação, com vistas a garantir a segurança alimentar e a aumentar a participação dos produtos e serviços da sociobiodiversidade nos sistemas alimentares e na economia nacional e internacional, considerando as perspectivas racial, de gênero, de juventude e de trabalho digno. A segunda missão estabelece reconhecer o protagonismo dos PIPCTAF na conservação e manejo sustentável da biodiversidade e restauração de ecossistemas, garantindo direitos e o bem-viver, de forma a valorizar os conhecimentos tradicionais, a cultura, os modos de vida e os serviços ambientais por eles prestados em seus territórios.

Entre as ações que deverão ser geradas com a aplicação do plano estão: ampliar o acesso dos negócios comunitários às inovações e tecnologias existentes que promovam a agregação de valor aos produtos da sociobioeconomia; promover o aperfeiçoamento de instrumentos regulatórios, normativos e fiscais para facilitar o acesso dos negócios da sociobioeconomia a políticas públicas e programas; e desenvolver e promover rotas de turismo de base comunitária em territórios de PIPCTAF e em Unidades de Conservação de uso sustentável, com foco em etnoturismo e turismo sustentável, a partir do protagonismo dos PIPCTAF em sua gestão e governança.

“Acredito que se chegou a um plano bem consistente, já que ele tem metas claras e define questões de financiamento e prioridades de investimento, o que é fundamental quando estamos tratando de impulsionar a bioeconomia no Brasil. Senti falta, entretanto, de uma participação maior do setor privado. Acredito que as empresas podem colaborar muito com o impulsionamento da sociobioeconomia, compreendendo a maneira com a qual ela merece e precisa ser executada, respeitando questões como a cultura e conhecimento tradicionais”, comenta Fabiana.

O plano federal estabelece os Territórios da Sociobioeconomia (TSBio), onde os primeiros esforços para as atividades e os investimentos para fortalecimento dessa agenda deverão ser alocados. São regiões que abarcam todos os biomas brasileiros e que têm presença de PIPCTAF e de organizações socioprodutivas; produtos e serviços da sociobiodiversidade; áreas relevantes para a conservação; áreas ambientalmente vulneráveis; vulnerabilidade climática; e incidência de programas e políticas públicas.

“O trabalho de mapeamento é importante para ter um foco definido. No plano estratégico do Fundo LIRA estabelecido em 2022, já desenhamos nossa área de atuação numa concepção de pólos de sociobioeconomia, e cinco deles, inclusive, coincidem com o que a estratégia nacional está propondo. A concepção de territórios também está incluída no LIRA, que passou a abranger além de Terras Indígenas e Unidades de Conservação, os territórios quilombolas e assentamentos rurais. Então essa Política Pública está muito conectada com a nossa visão de futuro”, complementa.

https://newonlinecasinos-gr.com/
Categorias Notícias
Escolas Agroecológicas que integram o Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
IPÊ está entre os parceiros do recém-lançado Programa Natureza com as Pessoas, do ICMBio  

Deixe um comentário Cancelar resposta

Posts Recentes

  • COP30: Três pontos relevantes da Bioeconomia e Sociobioeconomia para acompanhar 
  • Projeto Escolas Climáticas lança plataforma com metodologia sistematizada que possibilita dar escala à iniciativa  
  • Como é planejado um corredor ecológico? 
  • Projeto Corredores de Vida formaliza grupo de trabalho para fortalecer protagonismo feminino na restauração florestal  
  • Casa IPÊ reforça a importância de trabalho integrado pela conservação da biodiversidade 

Publicações

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • COP30
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • ipe em movimento
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios
Ouvidoria

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Programa de Privacidade
Políticas de Cookies

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

  • Português
kraken onion kraken darknet kraken tor
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.