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Paula Piccin

Projeto com abelhas sem ferrão busca geração de renda e melhoria nos serviços ecossistêmicos

20 de fevereiro de 2017 Por Paula Piccin

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Moradores de oito assentamentos no Pontal do Paranapanema fazem parte do projeto “Jardineiras da Floresta”, que incentiva o uso de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula), sem ferrão, para a produção de mel em suas propriedades. O projeto começou em 2016 e envolve 20 famílias. Cada uma implementou quatro colmeias de abelhas nos sistemas agroflorestais de suas propriedades, com apoio do IPÊ. Além da obtenção de produtos como mel, cera, resina e própolis, para comercialização, as colmeias são instrumentos para aumentar a polinização na produção agrícola dos assentados, incluindo as áreas de “Café com Floresta” – uma iniciativa agroecológica desenvolvida pelo IPÊ há mais de 15 anos na região. As 20 propriedades participantes ainda beneficiam indiretamente a polinização de outras 80 áreas vizinhas: estima-se que as abelhas polinizem em um raio de até 1.000 metros.

O projeto é considerado uma inovação local porque fortalece as ações sociais e ambientais na região, promovendo a geração de renda e combinando produção com conservação do meio ambiente. O grande desafio nessas propriedades é a adaptação das colmeias nos sistemas agroflorestais, principalmente em assentamentos expostos a pulverização aérea de agrotóxicos. Para isso, o IPÊ promoveu a capacitação de 60 produtores (participantes do projeto e interessados), trabalhou com assistência técnica, e trocou experiências com os produtores para tentar criar mecanismos para facilitar a adaptação das colmeias nos bosques. A coleta do mel e condução das colmeias também foram pontos de preocupação nesse sistema, por isso o Instituto vai manter as atividades de assistência técnica.

“Nosso objetivo é também melhorar a relação dos produtores e sua família com a produção diversificada de subsistência e agroecológica. Monitoramos a adaptação das colmeias e criamos estratégias conjuntas dentro dos bosques para a condução dos enxames”, explica Haroldo Borges, do IPÊ.

O assentado Antonio Nicolau de Andrade apostou na ideia. Ele tem em seu terreno quatro colmeias e já começa a ver os primeiros resultados. “É uma coisa que não dá muito trabalho e que pode render alguma coisa pra gente. Acho que vai ser positivo”, diz ele, que já produz alimentos no Sistema Agroflorestal. Mandioca, batata, maxixe, abobrinha, entre outros, dividem harmoniosamente o espaço com árvores nativas da Mata Atlântica e garantem renda ao produtor, que comercializa os alimentos em feiras e na Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).

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Produção de mudas nos viveiros é beneficiada pelo período de chuvas

17 de fevereiro de 2017 Por Paula Piccin

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A estação chuvosa no Pontal do Paranapanema contribui significativamente para a produção de novas mudas nos viveiros comunitários. Entre as árvores nativas, da Mata Atlântica, sob as condições climáticas atuais, pau-viola, jatobá, copaíba, jacarandá, embaúba, jenipapo e sabão-de-soldado, levam vantagem por terem maior taxa de germinação. Em clima quente e úmido, é momento de trabalhar.

“São cerca de 30 bandejas por espécie, cada bandeja com 135 mudas, totalizando mais de 4 mil mudas de cada espécie, que estarão prontas para serem plantadas em 3 ou 4 meses”, explica Valter Ribeiro, do viveiro escola Alvorada (foto).

O IPÊ acompanha e dá suporte técnico a 11 viveiros comunitários na região, que produziram só em 2016, mais de 500 mil mudas. As árvores nativas da Mata Atlântica produzidas ali, beneficiam a renda de famílias e são utilizadas nos projetos de restauração local. A produção é destinada aos mais variados clientes e os viveiristas vêm apostando em novidades para atrair cada vez mais clientes. É o caso de dona Iraci Lopes Duveza, que, além de mudas, produz bonsais de árvores nativas. Para ela, essa diversificação é importante. No viveiro Viva Verde, são produzidas cerca de 150 mil mudas nativas por ano e 40 mil ornamentais.

“Nossas mudas vão para áreas que precisam ser restauradas por lei, são vendidas para empresas e também vão para a formação do corredor da Mata Atlântica do IPÊ. Também vendemos algumas exóticas porque temos que variar. Eu faço outros produtos para chamar atenção das pessoas que passam por aqui e que querem levar outros tipos de plantas”, afirma.

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Havaianas IPÊ na nossa Loja!

9 de fevereiro de 2017 Por Paula Piccin

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As Havaianas IPÊ do tucano, da libélula e da cobra coral podem ser adquiridas na LOJA DO IPÊ. Além de lindas, 7% do valor de cada par é destinado aos trabalhos do IPÊ para conservação da biodiversidade. Adquira a sua, fique na moda e ajude na proteção da nossa riqueza socioambiental!

TUCANOLIBELULACOBRA CORAL

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Resultados dos editais Café com Floresta no Pontal do Paranapanema

9 de fevereiro de 2017 Por Paula Piccin

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Resultados de editais de contratação para o projeto Café com Floresta.

Empresa especializada para a prestação de serviços contínuos de apoio Administrativocontínuos de apoio Administrativo.

Profissionais de consultoria técnica para Assistência Técnica (ATER).

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Adote uma espécie e faça a diferença para a biodiversidade brasileira

6 de fevereiro de 2017 Por Paula Piccin

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IP 015 16 cabecalho facebook 01 cdAcesse AQUI, adote uma espécie, ajude um projeto e ainda leve um presente. 

 

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Inscrições prorrogadas: Mestrado e MBA ESCAS

6 de fevereiro de 2017 Por Paula Piccin

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A ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade prorrogou os prazos para inscrição nos processos seletivos para as turmas 2017 do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável (Campus Bahia) e do MBA em Gestão de Negócios Socioambientais (Campus SP).

Confira os novos prazos para inscrições:

Mestrado Profissional (Sul da Bahia): 8 de março de 2017 às 17h*
Edital e Inscrições

MBA (Nazaré Paulista, SP): 7 de abril de 2017 às 17h*
Edital e Inscrições

*Horário oficial de Brasília

Confira os editais atualizados e garanta sua vaga na seleção do programa de sua preferência.

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Seleção de empresa para apoio Administrativo – Projeto Café com Floresta

27 de janeiro de 2017 Por Paula Piccin

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O IPÊ e a  Fundação do Banco do Brasil abrem seleção de empresa especializada em prestação de serviços de apoio administrativo para o projeto Café com Floresta: Sistemas Agroflorestais como Fonte de Renda aos Produtores Rurais no Pontal do Paranapanema. 
Mais detalhes AQUI.

Atenção:

Retificação de Orçamento

Retificação de Edital

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Inscrições abertas para seminário “Metodologias de trabalho participativo e resolução de conflitos”

27 de janeiro de 2017 Por Paula Piccin

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Para aqueles interessados na área socioambiental e sustentabilidade, que desejam se atualizar ou ainda não definiram por um curso ou área de estudo, a ESCAS abre espaço em seus seminários. O próximo, com inscrições abertas, acontece de 13 a 15 de fevereiro e vai discutir “Metodologias de trabalho participativo e resolução de conflitos”, com o professor Marcos Ortiz.

O seminário acontece na sede da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, no IPÊ, em Nazaré Paulista (SP), a menos de 100 quilômetros de São Paulo.

Para mais informações acesse aqui. 

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Seleção para Consultoria técnica em Assistência Técnica (ATER) para consolidação e manutenção de SAFs

27 de janeiro de 2017 Por Paula Piccin

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O IPÊ abriu seleção de consultor(a) técnico(a) em Assistência Técnica Rural (ATER) para consolidação e manutenção de SAFs do projeto Café com Floresta. 

Todas as informações estão no Termo de Referência.

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Inscrições abertas para Mestrado Profissional em Conservação e Sustentabilidade na Bahia

17 de janeiro de 2017 Por Paula Piccin

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A ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade – está com inscrições abertas para o processo seletivo 2017 do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, no sul da Bahia. O curso acontece no formato modular, com aulas uma semana por mês, em Serra Grande, município de Uruçuca. As 15 vagas são destinadas especificamente a profissionais que atuem no sul e extremo sul do Estado.

“O objetivo é capacitar cada vez mais pessoas no desenvolvimento sustentável local, especificamente em uma área que concentra uma grande diversidade biológica no Brasil. O curso é direcionado para pessoas de diversas áreas do conhecimento, que queiram desenvolver um olhar mais direcionado para a sustentabilidade em suas atividades profissionais e aplicá-las regionalmente”, explica a coordenadora do curso, Cristiana Martins.

Esta será a sexta turma do Mestrado, que já formou 44 profissionais na Bahia. O curso possui bolsas de estudo semi-integral, cabendo ao aluno os custos de transporte, alimentação e hospedagem em dias de aulas, além de uma taxa mensal do curso e materiais. As inscrições vão até dia 31/01/17, às 17h, pelo site: http://www.escas.org.br. Mais informações no EDITAL.

A ESCAS é uma iniciativa educacional do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, uma organização brasileira, sem fins lucrativos, que atua há 25 anos na conservação da biodiversidade do País. O Mestrado Profissional ESCAS/IPÊ foi criado em 2008, com apoio da Natura e hoje, na Bahia, conta com a parceria do Instituto Arapyaú, Fundação Cargill, Veracel e Fibria. O curso strictu sensu é multidisciplinar e prepara os alunos para serem líderes em conservação da biodiversidade e sustentabilidade, incentivando propostas inovadoras e práticas, focadas nas reais necessidades do mercado.

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