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Paula Piccin

Seminário promove troca de saberes entre participantes de monitoramento da biodiversidade na Amazônia

25 de junho de 2019 Por Paula Piccin

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*com ICMBio

O II Seminário de Construção Coletiva de Aprendizados e Conhecimentos, realizado em junho pelo IPÊ, em parceria com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação Ambiental e Sustentabilidade), reuniu gestores, monitores e comunidades de Unidades de Conservação (UCs) e pessoas que vivem próximas dessas áreas protegidas. Todos participam do projeto do IPÊ, Monitoramento Participativo da Biodiversidade (MPB), que está inserido no programa Monitora, do ICMBio.

No MPB, a comunidade é protagonista. O projeto acontece desde 2013, promovendo o envolvimento das comunidades para fortalecer a gestão e a conservação da biodiversidade em UCs da Amazônia, por meio do monitoramento participativo de biodiversidade. O monitoramento é fundamental para entender e moderar a extensão de mudanças que possam levar à perda de biodiversidade local, subsidiar o manejo adequado dos recursos naturais e promover a manutenção do modo de vida das comunidades locais. O projeto MPB vem sendo implementado em 17 UCs, totalizando quase 12 milhões de hectares.

Durante o seminário, foram compartilhadas as experiências dos participantes do projeto, buscando o diálogo entre eles. Além de palestras, rodas de conversa favoreceram essas trocas sobre vivências no monitoramento da biodiversidade da Amazônia. A proposta do seminário, aliás, nasceu de um incômodo sobre devolutivas dos pesquisadores e gestores às comunidades, já que estas se sentiam desvinculadas das interpretações e análises anteriormente feitas apenas pelos técnicos. No segundo seminário, foi a hora de saber como o monitor está exercendo o papel de protagonista da narrativa do monitoramento e como o conhecimento tradicional é agregado ao acadêmico.

Na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA), oito comunidades fazem parte do monitoramento. Lá são implementados o protocolo básico do componente terrestre (plantas, borboletas frugívoras, etc) e protocolos complementares demandados pelos próprios comunitários para avaliação dos recursos da UC. Na visão da gestora da Resex, Jackeline Nóbrega, sem a comunidade, o monitoramento é inviável. De acordo com ela, as comunidades precisam estar conectadas com o monitoramento do planejamento à análise de dados, pois são as principais beneficiadas.

Jesuíno Pereira Chaves, conhecido como Jarana, é comunitário da Resex Tapajós-Arapiuns e destaca a necessidade da conservação, pois a falta de recursos vai atingir primeiro as comunidades residentes nas UCs. Para ele, o investimento na capacitação gera resultados positivos para conscientização da comunidade e para mostrar a importância da biodiversidade.

Além do maior envolvimento com o território, os monitores também relatam outros aspectos positivos trazidos com o projeto. Tanto entre os jovens quanto entre os mais antigos, a alegria de ter a profissão “Monitor da Biodiversidade” é exibida com orgulho e alegria. O conhecimento adquirido também é aplicado para a produção sustentável dentro das associações comunitárias e alguns até trilham o caminho acadêmico com base no que aprenderam como monitores.

PUBLICAÇÃO Durante o Seminário, foi lançada a segunda edição da publicação “Monitoramento Participativo da Biodiversidade: Aprendizados em Evolução”. O livro traz anotações de experiências em unidades de conservação na Amazônia Brasileira entre 2013-2017, estratégias, ferramentas e um passo a passo da implementação. O livro pode ser acessado aqui.

 

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IPÊ finaliza plantios do primeiro trecho do Corredor Norte, no Pontal do Paranapanema

17 de junho de 2019 Por Paula Piccin

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Mais 150 mil mudas de árvores nativas da Mata Atlântica agora fazem parte do Corredor Florestal do IPÊ, no Pontal do Paranapanema (São Paulo). O Instituto finalizou a primeira etapa de plantios das árvores que formarão a parte norte deste corredor, o maior já restaurado na Mata Atlântica, com 20 quilômetros e mais de 2,7 milhões de árvores, que conecta as principais Unidades de Conservação da região, a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto e o Parque Estadual Morro do Diabo. Com as novas árvores, o corredor ganha mais 6 quilômetros em extensão.

O plantio desta fase do corredor norte faz parte de uma parceria entre a empresa Atvos e o Programa Nascentes, da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do estado de São Paulo (SIMA). Ao todo, foram plantados 70 hectares na fazenda Estrela, localizada no entorno da Estação Ecológica Mico-Leão-Preto. A área escolhida para a implantação do projeto pertence à Destilaria Alcídia, um local prioritário para restauração florestal e que, restaurado, é capaz de conectar áreas verdes, melhorando o trânsito de animais e contribuindo para a conservação de espécies como o mico-leão-preto, símbolo do Estado de São Paulo.

O projeto de restauração foi desenhado via compensação ambiental e vai além dos benefícios ambientais, pois garantiu geração de renda para as comunidades envolvidas, que prestaram serviços florestais e de comercialização de mudas de espécies nativas, a partir de oito viveiros comunitários, para a realização da ação. Além disso, utilizou uma Área de Reserva Legal de uma propriedade particular, prevista no Código Florestal, para o seu plantio.

“Projetos como esse mostram como é possível aliar conservação ambiental com inclusão, geração de renda e políticas públicas. Uma combinação que beneficia empresas, comunidades, sociedade civil e governo. Só mostra ainda mais a importância das reservas legais e das áreas de preservação permanente para a Mata Atlântica e que elas podem, de fato, transformar a região como vêm fazendo, a exemplo dos corredores que, implementados há 20 anos, já mostram sua eficácia para a conservação da água, e no combate à extinção de espécies e das mudanças climáticas”, afirma Laury Cullen Jr, pesquisador do IPÊ e coordenador do projeto Corredores da Mata Atlântica.

Ao todo, o projeto do corredor norte beneficiou: 300 produtores com capacitação em conservação da biodiversidade; 20 produtores rurais e membros da comunidade local nos programas de capacitação; 120 produtores rurais na produção de mudas nos viveiros agroflorestais; 40 produtores na prestação de serviços de plantio e manutenção florestal. Para isso, uma equipe de 20 profissionais foi envolvida: coordenadores, educadores, extensionistas e pesquisadores da equipe técnica.

Benefícios empresariais 

A parceria entre Atvos e IPÊ para este reflorestamento foi possível devido ao programa de Conversão de Multas, instituído pela SIMA para estimular a resolução de pendências ambientais. Ao converter multas em serviços ambientais, o Estado e as empresas ganham com a recuperação da área degradada e com a reparação do dano ambiental. A iniciativa “corredor-norte”, do IPÊ, estava cadastrada no banco de projetos da SIMA e foi escolhida pela empresa Atvos, dentro deste processo.

“Tínhamos cenários irreversíveis no tocante a multas e então optamos por essa oportunidade em convertê-las em benefícios ambientais concretos. E numa condição ideal, dentro do estado de SP e em uma região que a gente atua. Isso ocorreu porque havia esse projeto de prateleira do IPÊ, que foi muito interessante, não apenas porque conseguimos zerar todo o passivo de multa convertendo em árvores, mas porque é um projeto que dá oportunidade para as pessoas dos assentamentos do entorno. São benefícios sociais e ambientais”, comenta Ayslan Fingler – gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Atvos.

A ação também contou com a participação do ITESP (Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo), facilitando a interlocução com as comunidades participantes e promovendo a extensão rural junto às comunidades no fomento de mudas dos viveiros agroflorestais comunitários, da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade (do IPÊ), que envolveu alunos de mestrado em teses e produtos relacionados aos componentes acadêmicos do projeto, e da WeForest, uma Instituição Internacional, importante parceira do IPÊ e que colabora com recursos de contrapartida para restauração florestal.

 

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Pesquisadora do IPÊ recebe prêmio da National Geographic Society, um dos mais importantes do mundo em conservação ambiental

13 de junho de 2019 Por Paula Piccin

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Um dos maiores prêmios de conservação do mundo, o National Geographic Society/Buffett Award for Leadership in Conservation (Prêmio National Geographic Society/Buffett para Liderança em Conservação) foi entregue no dia 12 de junho, em Washington DC (EUA), para a brasileira Patrícia Medici, cientista que é referência mundial nos estudos sobre a anta brasileira (Tapirus terrestris), há mais de 23 anos. O prêmio também foi dado a Tomas Diagne, que atua há mais de 25 anos na conservação de tartarugas de água doce ameaçadas de extinção. A premiação destaca o trabalho de cientistas na conservação de vida selvagem e recursos naturais e é oferecida todos os anos a profissionais de dois continentes, África e América do Sul.

Patrícia Medici é idealizadora e coordenadora da INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, do IPÊ. Ela também é presidente do Grupo de Especialistas em Antas (Tapir Specialist Group – TSG) da Comissão de Sobrevivência de Espécies (Species Survival Commission – SSC) da União Internacional para a Conservação da Natureza (International Union for the Conservation of Nature – IUCN), onde coordena uma rede global de mais de 130 conservacionistas de anta em 27 países diferentes.

“Este prêmio é, sem dúvida, um dos mais importantes reconhecimentos que já tivemos por nossos esforços de conservação da anta brasileira em mais de duas décadas de trabalho. Isso aumenta ainda mais nosso compromisso com a conservação da espécie e com a biodiversidade brasileira. Mais importante, indica o quanto a pesquisa científica de longo prazo gera resultados relevantes. Ter a certeza de que nosso trabalho pode contribuir e ser modelo para projetos de conservação no mundo todo, transformando a realidade das quatro espécies de anta por suas áreas de ocorrência ao redor do planeta, é uma de nossas maiores conquistas. Estamos emocionados!”, afirmou Patrícia.

Patrícia atua há mais de 23 anos na conservação da anta brasileira e de seus habitats remanescentes no Brasil. Todos os resultados obtidos através das pesquisas científicas realizadas pela INCAB-IPÊ são aplicados no desenvolvimento e implementação de estratégias e ações voltadas para a conservação da espécie e dos biomas brasileiros onde ela ocorre.  O trabalho no país acontece desde 1996, através de programas de monitoramentos de longo-prazo nos biomas Mata Atlântica (1996-2007), Pantanal (2008 – em andamento) e Cerrado (2015 – em andamento). A premiação coincide com o importante momento no qual a equipe da INCAB-IPÊ estará ampliando seus esforços para a Amazônia, sendo este o quarto e último programa a ser implementado no país.

O prêmio foi entregue durante o National Geographic Explorers Festival, evento que reúne cientistas inovadores, conservacionistas, exploradores, educadores, empreendedores, contadores de histórias e muito mais, sendo estes provenientes de todas as partes o mundo e os quais se reúnem anualmente para compartilhar suas histórias, descobertas e soluções para a criação de um futuro mais sustentável.

PESQUISA CIENTÍFICA PREMIADA E RECONHECIDA

Os esforços da pesquisadora Patrícia Medici pela conservação da anta brasileira já receberam outros reconhecimentos pelo mundo.  Já são mais de 10 premiações diferentes que reconhecem os resultados, alcance e legado deste trabalho, compromisso e dedicação. Entre os prêmios estão o Harry Messel Conservation Leadership Award, em 2004; Future for Nature Award, Holanda, em 2008; Whitley Award, Reino Unido, também em 2008; Columbus Zoo Commitment to Conservation Award, Estados Unidos, em 2017; William G. Conway International Conservation Award, Estados Unidos, em 2018, entre outros.

Fotos: Paul Morigi/Getty Images for National Geographic

 

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II Seminário de Construção Coletiva de Aprendizados e Conhecimentos acontece em Brasília

3 de junho de 2019 Por Paula Piccin

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De 4 a 6 de junho, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) realizam o II Seminário de Construção Coletiva de Aprendizados e Conhecimentos do Programa de Monitoramento Nacional da Biodiversidade do ICMBio.

O encontro busca criar um diálogo entre a sociedade, os monitores da biodiversidade na Amazônia, as organizações da sociedade civil, as governamentais e as empresas privadas.

Ao longo dos dias de evento, serão conhecidos os principais resultados do programa monitora. O IPÊ participa desse programa por meio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia (projeto MPB), com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation, USAID e Programa ARPA.

Palestras, rodas de conversa e debates vão discutir entre os presentes como o Monitoramento Participativo da Biodiversidade tem influenciado positivamente a conservação da Amazônia, influenciado a criação de políticas públicas e o desenvolvimento da participação da comunidade na conservação e gestão de áreas protegidas.

“Queremos chamar a sociedade para refletir a respeito das transformações positivas que podemos gerar na gestão de unidades de conservação e políticas públicas, por meio do monitoramento participativo da biodiversidade e de uma rede de atores envolvidos na conservação da sociobiodiversidade brasileira. Esse encontro é também um reconhecimento do trabalho fundamental dos monitores, pessoas da comunidade que entenderam a importância de sua ação para a conservação dos recursos naturais e da biodiversidade para sua própria vida”, afirma Cristina Tófoli, coordenadora do projeto MPB.

O projeto MPB, do IPÊ e ICMBio, já beneficiou mais de 2 mil pessoas com capacitação para monitoramento, em quatro anos. Atualmente, 100 monitores participam de expedições para coleta de informações sobre a situação da biodiversidade em 17 Unidades de Conservação.

“O Monitoramento realizado apenas por cientistas leva muito tempo para ser concluído e fica muito restrito à comunidade científica sem levar informações à sociedade de uma maneira geral. O Monitoramento Participativo é importante para melhorar a qualidade dos projetos de conservação locais, regionais e nacionais. São processos mais simples, de menor custo, além de ser contínuo e regular”, diz Kátia Torres, do ICMBio.

 

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O IPÊ em 2018. Por Suzana Padua

3 de junho de 2019 Por Paula Piccin

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A vida sempre está em constante movimento, muitas vezes nos parecendo caminhar a passos mais acelerados e em outros momentos menos. Com o IPÊ não é diferente. O ano de 2018 foi desafiador mas, acima de tudo, promissor e com muita aceleração em alguns pontos que nos trazem um forte senso de propósito sendo cumprido.

Nós formamos mais nove novos mestres pela ESCAS/IPÊ, que agora levam e aplicam conhecimentos em suas áreas de atuação Brasil afora e América Latina também. Hoje eles são mais de 110 espalhando as nossas sementes por aí. Na Amazônia, implementamos programas integrados de conservação com envolvimento de comunidades locais, juntando conhecimentos tradicionais aos científicos em áreas protegidas, o que significa que estamos ajudando a proteger cerca de 35 milhões de hectares, 350 mil quilômetros quadrados, o equivalente a países europeus em termos de tamanho.

Em 2018, continuamos a celebrar importantes resultados para a conservação do mico-leão preto, da anta e do tatu-canastra, apesar das pressões contínuas sobre seus habitats naturais e suas vidas. O maior corredor de Mata Atlântica reflorestado continua crescendo e rendendo bons resultados para muitas espécies, inclusive a humana. Finalmente, fechamos o ano com a aprovação de um grande programa que beneficiará reservas indígenas e outras áreas protegidas amazônicas: o LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica.

Tivemos desafios? Sim, e muitos! Mas, quando se tem um rumo claro de onde se quer chegar, as dificuldades se tornam menores ou até mesmo formas de aprender para aprimorar o que fazemos. Por isso, os percalços passam a ser encarados como lições valiosas que, quando acompanhas de reflexão nos processos de execução, trazem maturidade e vontade de ousar mais e fazer melhor. A superação de cada um dos desafios só é possível pela qualidade da equipe do IPÊ, que trabalha com paixão e vontade de inovar, ousar e fazer o melhor possível dentro de cada contexto que a vida apresenta. A rede de apoio que temos de parceiros, organizações governamentais, empresariais e da sociedade civil é valiosa para que tudo isso aconteça. O mesmo vale para nosso Conselho cada vez mais atuante e as centenas de pessoas e comunidades que acompanham nosso trabalho e nos dão sentido para a continuidade. Somos gratos a cada uma delas.

Espero que você aprecie esse nosso relatório, celebre conosco nossas conquistas e conheça os desafios que ainda temos a superar para que possamos desfrutar deste planeta de maneira mais equilibrada e fazer dele um local de mais harmonia entre todos os seus habitantes. 

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Mestre pela ESCAS mostra como natureza influencia bem estar de pessoas hospitalizadas

28 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Alguns estudos científicos sobre a relação da natureza para o bem estar humano e melhoria das condições de saúde das pessoas têm relatado os diversos benefícios que o contato com ambientes naturais pode gerar. Embora crescentes, as pesquisas ainda são tímidas frente ao potencial do tema. Para contribuir com essa questão, a mestre pela ESCAS, Juliana Gatti, trouxe à luz esse assunto como produto final de seu mestrado, olhando para uma área bastante específica, a oncologia infantil.

Juliana acredita tanto no potencial da biodiversidade como cura para os males da sociedade que antes mesmo de ingressar na ESCAS fundou o projeto Árvores Vivas, para levar vivências ambientais aos diversos cantos da cidade de São Paulo. Com o projeto, ela leva informação ambiental e resgata pela memória afetiva dos adultos como era o contato com áreas verdes na sua infância. A ideia é fazer com que eles transmitam essas sensações e reproduzam essas vivências com seus filhos. Com um perfil tão ligado ao meio ambiente, engana-se quem imagina que Juliana tenha uma formação na área de ciências biológicas. Ela é designer industrial. “Sempre vi o design como uma ferramenta para além do estético. Uma forma de criar soluções para os problemas da sociedade. Desde a faculdade, eu percebi que questões ambientais e de sustentabilidade eram as mais relevantes para mim, dentro desse campo de atuação. O design tem relação com tudo isso”, comenta. Nascida em São Paulo, cidade onde vive até hoje, Juliana se inspira nas suas próprias memórias de criança, nas férias na chácara dos avós no interior do estado, para poder compartilhar essa experiência com as pessoas por meio do seu projeto. “Esse contato com a natureza sempre me fez bem. Sempre que preciso, me refugio em ambientes com muito verde para me restabelecer. Com o projeto Árvores Vivas, sinto que é como se estivesse tirado um véu da frente dos olhos das pessoas para que elas enxerguem a natureza que, embora muito escondida na cidade, ainda existe por aqui e o quanto faz bem poder contemplá-la. Nós, seres humanos, somos muito mais árvores do que celulares. Precisamos dessa conexão. A natureza é o vínculo mais próximo que temos do tempo real, a mudança do clima, das estações, variações de cor, textura… tudo pode ser contemplado por meio dela e refletir em nossa saúde”, conta ela. 

E se essa sensação de bem-estar se expandisse para quem está vivendo uma situação delicada de saúde? A pergunta despertou em Juliana a vontade de desenvolver um projeto de pesquisa para começar a medir o efeito que o contato com a natureza teria no ambiente hospitalar para pacientes, acompanhantes desses pacientes e funcionários. Para isso, ela contou com a parceria do ITACI – Instituto para o Tratamento do Câncer Infantil, um hospital público ligado ao Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Como já trabalhava com crianças no projeto Árvores Vivas, o interesse pela pediatria foi natural. “Muitos pacientes passam muito tempo no hospital, às vezes em um período longo de internação, em ambientes que não favorecem esse contato por uma série de razões. Alguns até sem janelas devido à condição de saúde. Como levar a natureza e os seus benefícios em um ambiente como esse?”. Frente a esse desafio, algumas iniciativas foram desenvolvidas no ambiente hospitalar, desde alterações no ambiente físico, até atividades lúdicas que ela passou a chamar na sua pesquisa de TAN – Terapias de Apreciação da Natureza.

A arborização da área do hospital, com espécies exóticas, foi adensada e passou de cinco para 21 árvores plantadas na calçada. No pátio do hospital, arbustos de flores foram plantados para atrair fauna. Em algumas áreas dentro do prédio foram colocados vasos de pomar-horta para ações interativas e, na recepção do hospital, espécies nativas floríferas e frutíferas. “Com essas mudanças, passamos a fazer observações focais e começamos a identificar a interação das pessoas com essa biodiversidade. Pais e filhos brincando com flores na calçada, funcionários comendo e conversandosobre jabuticabas plantadas em vasos…”

Em uma segunda etapa, 30 entrevistas com funcionários e pais e responsáveis pelos pacientes trouxeram uma visão sobre como a relação com a natureza acontecia ali. E, na terceira etapa, com a implementação das TANs, foi possível realizar interações com os próprios pacientes. Para cada paciente, uma forma diferente de abordagem era realizada, conforme o estágio de tratamento. Para quem estava em um ambiente isolado, foram usadas imagens de animais e florestas com um material plastificado e sons de natureza, equalizados por meio de um aplicativo. Outros já podiam ter contato para uma percepção mais sensorial, tocando em folhas de plantas, por exemplo.

A pesquisa está em etapa inicial, mas os primeiros resultados indicam que a humanização do ambiente hospitalar tem dado sinais positivos de interação entre as pessoas e ampliado a sensação de bem estar. O que começou como pesquisa de mestrado, hoje se tornou um departamento dentro da Unidade de Terapia Integrativa do ITACI e Juliana agora é coordenadora de Terapias de Apreciação da Natureza no hospital. O trabalho de pesquisa agora continua por meio do departamento e do Doutorado que ela vai cursar pelo próprio Hospital das Clínicas.

“No Mestrado da ESCAS eu tive o espaço necessário para colocar em prática a minha ideia. Foi a ponte de conexão entre meio ambiente e saúde e isso só foi possível pelo modelo que o curso proporciona. Além disso, eu me encontrei profissionalmente. Meu propósito de vida é hoje proporcionar esse elo entre pacientes em hospitais e a natureza como forma de recuperação da saúde e ampliação do bem-estar humano. Espero com isso dar minha contribuição ao mundo juntamente com outras pesquisas que também demonstram os benefícios dessa relação entre seres humanos e natureza”, completa Juliana. 

 

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Presidente do Arredondar fala sobre a parceria com o IPÊ e o Tricard

23 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Em 2018, IPÊ, Arredondar e Tricard(Sistema Integrado Martins) uniram-se para uma iniciativa pioneira no setor da microdoação. Desde o ano passado, os clientes do cartão têm a opção de arredondar a fatura das suas contas, destinando os centavos para o IPÊ. A novidade do mecanismo é a facilidade, já que o cliente faz a opção pelo arredondamento uma única vez, por meio do site ou aplicativo do Tricard, válido de forma contínua. Assim como no sistema de arredondamento dos caixas nas lojas parceiras, o arredondamento da fatura nunca vai ultrapassar os R$0,99, garantindo uma segurança para o cliente que quer participar.

O engajamento dos colaboradores do Tricard tem sido importante para divulgar a iniciativa. Em evento no mês de setembro de 2018, o IPÊ e o Arredondar estiveram na sede do Tricard (Uberlândia/MG) para palestras sobre a parceria a 25 líderes. Eventos como esse terão continuidade em 2019, para mais colaboradores.

Nina Valentini, presidente do Arredondar fala sobre o movimento e a participação do IPÊ.

– Em 2018, a parceria IPÊ e Arredondar deu um passo importante para um novo tipo de doação com o boleto do Tricard.Quais foram os grandes desafios para esse projeto?

Sem dúvida, o engajamento do Tricard e do IPÊ forma fundamentais para o início do projeto. Para nós, do Arredondar, por ser uma nova modalidade, implica em um novo tipo de desenho e estratégia de engajamento – por exemplo, nós nunca tínhamos trabalhado com adesão pelo site do parceiro e por SMS para comunicação com os clientes. Acredito que podemos fazer mais neste ano, tendo em vista que estamos aprendendo a nos envolver diretamente com o doador e menos com a força de vendas – que é o que estamos acostumados em projetos com lojas físicas.

Qual é o papel da aproximação das ONGs participantes dos parceiros das lojas? 

O envolvimento com as equipes de vendas, quando há abertura das redes, é fundamental. Nós sabemos que o DNA do que fazemos é a conexão entre organizações, equipes de vendas e pessoas impactadas. Nos projetos de maior adesão, as organizações têm feito um excelente trabalho construindo conosco essa grande rede de parceiros. A equipe de vendas é muito transformadora porque sem oferecer, não há possibilidade de transformação. Cada pergunta é uma doação. 

Para o Arredondar, como foi o ano de 2018? 

Sem dúvida, 2018 foi um ano desafiador para boa parte das iniciativas de impacto social que conheço, e no Arredondar não foi diferente. Nós mudamos a nossa gestão como um todo, tanto nos projetos ligados às marcas quanto ao que estamos investindo. Tecnologia e Comunicação foram áreas que receberam maior atenção e investimento. Estamos colhendo os frutos deste movimento agora, com novos contratos e maior transparência na ponta. 

Quais são os planos do Arredondar para 2019?

Neste ano, estamos crescendo novamente: temos três importantes parcerias com grande escala e duas novas frentes de tecnologia – a primeira,o arredondamento de e-commerce, que já está no ar. Além disso, revisamos todo nosso modelo de monitoramento das organizações apoiadas e aprimoramos este modelo para este ano. Em 2019, o Arredondar está mais coeso em sua estratégia, mais aberto aos parceiros, e claro, construindo parcerias que vão repercutir na cultura de doação do brasileiro. 

 

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Projeto LIRA contrata assessoria administrativa

22 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Projeto contrata consultoria pessoa jurídica para realizar serviços de assessoria administrativa (processo de compras e contratos) para atendimento às demandas do Projeto LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

Mais Informações acesse TDR

Inscrições encerram-se no dia 29/05/2019.

 

 

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Celebre a Biodiversidade durante toda a semana com o IPÊ

20 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Dia 22 de maio é comemorado o Dia Mundial da Biodiversidade. Ao longo de toda a semana, vamos publicar no Facebook e Instagram mais informações sobre como o nosso trabalho impacta a biodiversidade brasileira.

Siga a gente por lá! FACEBOOK I INSTAGRAM

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Havaianas e IPÊ comemoram 15 anos de parceria com evento em Lisboa

17 de maio de 2019 Por Paula Piccin

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Lizandra Mayra Gasparro

Lisboa foi a cidade escolhida para acolher as comemorações de uma parceria de sucesso entre Havaianas e o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. No dia 16 de maio, representantes das duas marcas reuniram-se à beira do rio Tejo, no bar Ferroviário, para celebrarem os 15 anos em que caminham lado a lado na missão de conservar a biodiversidade brasileira.

“É um presente para Havaianas estar junto com IPÊ esse tempo todo, a instituição defende valores muito próximos dos nossos. Há 57 anos as Havaianas calçam os pés do mundo todo, e acreditamos que essa parceria é um ótimo instrumento para conscientizar a sociedade sobre as questões ambientais”, diz Guillaume Prou, Presidente de Havaianas da Região EMEA – (Europa, Médio Oriente e África).

O evento chamou atenção para a conservação da biodiversidade por meio da arte. Nesse sentido, o artista plástico brasileiro, Arlin Graff, que assina a coleção 2018/2019 das Havaianas-IPE, foi convidado para grafitar um muro em Lisboa, com uma das espécies da nova coleção. Quem passou pelo terminal de ônibus do bairro Algés, surpreendeu-se com a arara-vermelha que nascia em um muro de cerca de 30 metros de altura.

O jovem artista, natural de Tatuí (SP), hoje mora em Nova Iorque e estampa a sua arte em muros por todo o mundo, com um estilo marcado por cores vivas e formas geométricas. Foi na marcenaria de seu pai, no interior de São Paulo, que Arlin deu seus primeiros passos como artista, criando formas e objetos com as sobras de madeira. Estas criações influenciaram sua técnica abstrata e também os seus desenhos de animais.

“Uma das minhas grandes inspirações é a natureza, por isso quando me convidaram para fazer o mural, eu não pensei duas vezes. Poder fazer esse trabalho me trouxe a sensação de contribuir com algo que eu sei que faz toda a diferença!”, comentou Arlin Graff, ao lado, na foto com a presidente do IPÊ, Suzana Padua.

O processo de construção do grafite durou seis dias, e ao longo desse período muitos curiosos se aproximavam do artista e perguntavam sobre a arte e o porquê daquela arara-vermelha estar ali. “Essa é a parte mais gratificante de se trabalhar na rua. Despertar a curiosidade das pessoas abre uma porta para falarmos sobre questões importantes como a urgência de conservarmos a biodiversidade”, comenta Arlin.

Coleção pela biodiversidade

Além da Arara-Vermelha (Ara chloropterus), o artista gráfico retratou na nova coleção outras duas espécies da fauna brasileira que correm risco de extinção: a Onça-Pintada (Panthera onca) e o Mico-Leão Preto (Leontopithecus crysopygus).

A 15ª coleção lançada é fruto da parceria de Marketing Relacionado a Causas, entre a Havainas e o Instituto. Esta união contribui, desde 2004, na divulgação da riqueza da biodiversidade brasileira aos consumidores das sandálias.

“É uma honra muito grande ser parceira de uma empresa genuinamente brasileira, assim como o IPÊ. Nesses 15 anos de união, Havaianas nos confiou uma grande responsabilidade e soubemos responder à altura. Graças à parceria, conseguimos crescer e ampliar nossas ações de conservação da biodiversidade pelo Brasil todo”, diz Suzana Padua, Presidente do IPÊ.

As sandálias Havaianas-IPÊ apoiam diretamente na conservação da fauna e flora do País. Mais do que moda, é uma atitude em relação ao futuro do planeta: 7% do valor da venda são doados para a organização continuar desenvolvendo ações de pesquisas, educação, reflorestamento, negócios sustentáveis e atividades que envolvam políticas públicas.

“Eu acredito muito nas parceiras entre as empresas privadas e o terceiro setor, esta é uma excelente forma de comunicar uma causa aliada com um produto de qualidade”, comenta Guillaume Prou.

A escolha por Lisboa

Segundo Guillaume Prou, os modelos das Havaianas-IPÊ tem uma forte adesão no mercado Europeu, principalmente em Portugal. O consumidor se interessa pelas estampas de animais com cores vibrantes. Pensando nisso, a marca aproveitou a grande aceitação do mercado, para comemorar os 15 anos de parceria com o Instituto na capital portuguesa.

O lançamento da coleção 2018/2019 marca também o início do verão europeu, um bom momento para comunicar que por trás da qualidade e beleza das sandálias, há uma causa importante sendo defendida.

“Nosso propósito esse ano, é aproveitar a grande aceitação do mercado Europeu para comunicar que as Havaianas IPÊ é muito mais do que um produto bonito e de qualidade, queremos contar a história dessa parceria e dos projetos que envolvem a conservação da biodiversidade brasileira”, diz Prou.

Resultados

Em 14 anos, já foram vendidos mais de 14 milhões de pares, que geraram cerca de 8 milhões de reais, destinados à causa. Só em 2018, foram vendidas 692.580 sandálias e R$ 665.157,41 reais.

A parceria é uma parcela importante dos recursos para garantir a evolução e crescimento sustentado da instituição. Ela complementa as ações realizadas por meio de vários projetos em vários biomas do Brasil. Desde 2004, o IPÊ já alcançou alguns números gerais importantes como mais de 3 milhões de árvores nativas plantadas na Mata Atlântica, formando o maior corredor florestal plantado do Brasil. Ações como essas contribuem para a conservação de espécies de animais ameaçados de extinção, bem como na manutenção da água em locais estratégicos, como o Sistema Cantareira, um dos maiores complexos hídricos do Brasil.

O produto pode ser encontrado nas lojas físicas e site de Havaianas, bem como na Loja do IPÊ.

Os trabalhos de Arlin Graff podem ser vistos em: www.arlingraff.com

Fotos: Pedro Mota

 

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