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Cibele Quirino

IPÊ e Fundação Florestal lançam materiais educativos sobre Incêndios Florestais 

1 de agosto de 2022 Por Cibele Quirino

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Especialistas alertam que o número de incêndios florestais aumentará em 50% até 2100, a informação é do relatório Fogo Sem Controle: a crescente ameaça de incêndios atípicos em ambientes selvagens (apenas em inglês), uma parceria do PNUMA/ONU com o GRID-Arendal. As estimativas revelam aumento global de incêndios extremos de 14% até 2030, 30% até o final de 2050 e 50% até o final do século. Segundo o relatório, mudança climática e mudanças no uso da terra, como por exemplo o corte de floresta para o uso agrícola e de pastagens, serão as causas de incêndios mais frequentes e intensos. O relatório foi encomendado em apoio ao UNREDD e à Década das Nações Unidas para a Restauração de Ecossistemas.

O IPÊ, como forma de mobilizar crianças e jovens sobre a ameaça que os incêndios representam para a flora, a fauna e inclusive a vida humana, desenvolveu em parceria com a Fundação Florestal a animação Incêndios Florestais. O vídeo traz informações importantes para a prevenção e sobre o que fazer diante de um incêndio. A animação produzida pelo IPÊ é inspirada na cartilha Incêndios Florestais, de Aline Cervantes Ramos e publicada pelo Parque Estadual Itaberaba/Fundação Florestal/Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente / Governo do Estado de São Paulo.

incendios florestais animacao2 web

O vídeo integra o material de apoio à Trilha de Aprendizagem Incêndios Florestais, produzida pelo IPÊ e pela Baquara Educativa especialmente para auxiliar educadores na realização de atividades com os alunos. A publicação valoriza a interdisciplinaridade e articula o trabalho desenvolvido com as competências gerais e habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para estudantes desde o 4º até o 9º ano do Ensino Fundamental. A proposta educativa apresenta atividades para as modalidades presencial e online, disponibilizando tutoriais para otimizar e aperfeiçoar o trabalho com as metodologias de ensino híbrido.

incendios florestais trilha

Andrea Pupo, educadora ambiental do IPÊ, destaca como estratégico o desenvolvimento de materiais que promovam a discussão sobre desafios reais. “Elaboramos em conjunto com parceiros, materiais educativos com o objetivo de informar sobre a real ameaça dos incêndios para a flora, a fauna e a vida humana. Nosso objetivo é mobilizar educadores e alunos para que reconheçam que também são guardiões da Mata Atlântica e que com medidas simples é possível evitar boa parte dos focos de incêndios. Contribuir com a formação continuada dos professores inclui a inserção e a ampliação do uso de ferramentas digitais nas práticas pedagógicas aliadas aos desafios das mudanças climáticas”. 

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Alunos do Mestrado Profissional visitam o maior corredor florestal já restaurado na Mata Atlântica 

29 de julho de 2022 Por Cibele Quirino

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São 2,4 milhões de árvores nativas da Mata Atlântica que conectam o Parque Estadual Morro do Diabo à Estação Ecológica Mico-leão-preto, no extremo Oeste do estado de São Paulo. Para Claudio Padua, reitor da ESCAS/IPÊ e professor da disciplina Biologia da Conservação, o lugar ideal para ministrar a aula. “Uma das melhores maneiras de reter conhecimento é quando você estuda a teoria e vê um exemplo na prática referente ao assunto em pauta. O Pontal é o melhor lugar para dar aula de Biologia da Conservação porque muitos dos principais conceitos da disciplina são aplicados pela equipe do IPÊ em projetos como os Corredores de Vida e os Sistemas Agroflorestais”. 

Ao todo, o IPÊ já plantou na região 5,5 milhões de árvores que formam corredores florestais na região do Pontal do Paranapanema integrando tanto fragmentos florestais quanto essas áreas a Unidades de Conservação. 

Até aquele momento, Bruno Geraldi Martins, mestrando em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, da ESCAS/IPÊ, conhecia o corredor apenas por meio de fotos. “Tive a experiência incrível de conferir o corredor de perto, de caminhar por entre as árvores, é muito interessante saber que esse projeto de restauração florestal está contribuindo com a biodiversidade ao mesmo tempo em que é palco de pesquisas científicas que podem ser implementados em outras regiões do país”.

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Já para a mestranda Thais Araújo Roberts o que chamou atenção foi a forma que os pesquisadores do IPÊ desenvolveram os projetos na região. “A ideia de conectar fragmentos florestais com áreas restauradas em propriedades privadas é uma forma de contribuir com a conservação do bioma. Outro ponto interessante é o envolvimento da comunidade local com geração de renda, por meio do trabalho realizado nos viveiros comunitários de espécies nativas e dos prestadores de serviço que realizam plantios e a manutenção das áreas”. 

O projeto do Instituto, Corredores de Vida, é baseado no tripé CCB – Clima, Comunidade, Biodiversidade. No quesito Clima, o corredor neutraliza carbono e gases equivalentes, como o metano. Na esfera da Comunidade, está relacionado à geração de renda, pela compra de mudas de árvores em viveiros comunitários que serão utilizadas nos plantios. A mão de obra que realiza os plantios e monitora as áreas também é contratada, contribuindo com a renda de empreendedores e profissionais que atuam em empresas de restauração. Já o aspecto Biodiversidade, é estratégico para a conservação da fauna e da flora da Mata Atlântica, inclusive no longo prazo. 

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IPÊ lança publicação Parceria em Rede como estratégia de apoio à gestão de UCs e ao fortalecimento territorial 

27 de julho de 2022 Por Cibele Quirino

A criação de áreas protegidas está entre as principais medidas para a conservação da biodiversidade e dos diferentes modos de vida das comunidades tradicionais. No entanto, apesar dos avanços obtidos com o SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação que completou 22 anos em julho (18), ainda há um longo caminho que precisa ser … Ler mais

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Pesquisadores do IPÊ compartilham as experiências dos Encontros dos Saberes em curso promovido pelo ICMBio  

18 de julho de 2022 Por Cibele Quirino

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A metodologia, as experiências e os resultados dos Encontros dos Saberes realizados desde 2018 pelo Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia (MPB), do IPÊ- Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), foram tema de um curso de formação realizado entre 11 e 15 de julho, no Centro de Formação em Conservação da Biodiversidade (ACADEBio), em Iperó, no interior do estado de São Paulo. A capacitação foi promovida pela Coordenação de Monitoramento da Biodiversidade (COMOB), do ICMBio.  

O evento “Encontro dos Saberes: uma nova forma de conversar a conservação” reuniu gestores, analistas ambientais, monitores locais e parceiros de diversas unidades de conservação do país. Segundo os organizadores, a atividade é uma forma de ampliar o processo de institucionalização dos Encontros dos Saberes e garantir sua continuidade, tanto na proposta pedagógica, como nos conceitos, nos métodos de comunicação e facilitação social já adotados.

 Comunicação visual2.Tathiana Chaves

Crédito: Tathiana Chaves/ICMBio

O Encontro dos Saberes é uma metodologia construída em parceria entre o projeto MPB, realizado pelo IPÊ e o Programa Monitora, do ICMBio, como estratégia dialógica e participativa para a etapa pós-amostragem nas unidades de conservação monitoradas. A iniciativa tem por objetivo criar espaços onde os diferentes conhecimentos envolvidos no monitoramento da biodiversidade possam dialogar, debater sobre os resultados e construir conhecimentos juntos.

Durante a programação, pesquisadores do IPÊ relataram as vivências e os resultados acumulados em quatro anos de encontro. “A nossa proposta desde o início foi que esses encontros funcionem, de fato, como troca de saberes, unindo em um só lugar os conhecimentos tradicionais, científico, jurídico-administrativo, empresarial, educacional, entre outros”, ressalta Leonardo Rodrigues, coordenador pedagógico do projeto MPB. 

Monitor local na Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia, há 8 anos, Zeziel Ferreira Silva afirma que o curso o ajudou a compreender ainda mais o seu papel na conservação ambiental do território onde atua. “Eu gostei do que foi apresentado nessa capacitação, principalmente sobre a forma de me apropriar da importância do monitoramento participativo e repassar isso para outras pessoas de dentro ou fora da minha comunidade. Mesmo compreendendo o meu trabalho, muita das vezes eu não conseguia explicar para outras pessoas a importância desse oficio para conservação da biodiversidade. Com os aprendizados que recebi aqui, acredito que minha forma de expressar e comunicar o monitoramento será muito melhor”, avalia.  

Darlison Andrade, gestor da COMOB/ICMBio, explica que o órgão tem adotado os Encontros dos Saberes como a principal estratégia para discussão e interpretação coletiva dos resultados do Programa Monitora. “Superadas as etapas de capacitação virtual, em 2021, e participação de servidores e colaboradores do ICMBio nos Encontros realizados, no primeiro semestre de 2022, chegamos na fase de realização desse curso presencial, que é um momento ímpar para as aprendizagens de facilitação gráfica e reflexões sobre a utilização de ferramentas de comunicação visual e oral durante os Encontros dos Saberes.”

Segundo Andrade, o treinamento também foi uma oportunidade de avaliação de todo o histórico do processo que tem sido construído na iniciativa dos ES. “Esse momento também serve como estágio de aprimoramento sobre os encontros que discutem o monitoramento participativo, no qual novos atores são inseridos, permitindo um novo olhar, e atores antigos tem sido instigado a pensar um futuro com incorporação de novas técnicas e tecnologias”, destaca.

Durante o evento os participantes receberam a versão impressa do livro “Encontro dos Saberes”. Clique aqui e baixe a versão digital da publicação.

Foto final.Curso ES Acadebio. Tathiana Chaves

Crédito:Tathiana Chaves/ICMBio

 Monitoramento Participativo

O Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia (MPB) apoia a implementação do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (Monitora), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, USAID, Programa ARPA e mais de 20 instituições locais.

 Troca de Saberes

Desde o início do projeto MPB, o IPÊ realizou 16 Encontros dos Saberes presenciais e dois seminários amplos envolvendo mais de 1.200 pessoas, entre parceiros da instituição, lideranças locais, analistas ambientais e gestores do ICMBio, monitores da biodiversidade e pesquisadores.

 

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Em parceria com IPÊ, Havaianas e FARM anunciam plantio de 7 mil árvores, cerca de 3,5 hectares, na região do Sistema Cantareira

12 de julho de 2022 Por Cibele Quirino

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Havaianas e FARM se unem em prol da sustentabilidade com uma collab que apoia o projeto “Mil Árvores por Dia, Todos os Dias”, plantando em parceria com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas 7 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, na região do Sistema Cantareira. As árvores vão contribuir na compensação das emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) das coleções e operações da FARM e para a conservação dos recursos hídricos produzidos na região, que abastece cerca de 8 milhões de pessoas.

A parceria das marcas com o Instituto, que completou 30 anos em 2022, já acontece por meio de outras iniciativas. Com as Havaianas, já são 18 anos com a coleção Havaianas IPÊ, que destina 7% do valor das vendas das sandálias para as ações de conservação socioambiental da organização. Em 2021, a FARM também apoiou a restauração da Mata Atlântica repassando parte do recurso do projeto “Mil Árvores por Dia, Todos os Dias”, via OTP (One Tree Planted), para plantios no Pontal do Paranapanema, outro local de atuação do IPÊ.Havaianas Top Mil rvores 4R 6499

“Sustentabilidade é um dos pilares estratégicos de Havaianas, que acredita em um mundo sem amarras e no poder da renovação – só somos livres quando o mundo também é. Para nós, é super importante que todos saibam o lugar que queremos estar e esse lugar é ao lado do meio ambiente. Nossa parceria com a FARM é antiga e agora poder fazer parte de um projeto tão importante nos enche de orgulho. Queremos cada vez mais criar produtos sustentáveis em todo o seu ciclo de vida”, afirma Mariana Rhormens, diretora de marketing de Havaianas Brasil.

Inaugurado pela FARM, em 2020, o projeto se tornou um movimento comprometido pela preservação e manutenção da natureza e, a partir de julho, atuará em todos os biomas brasileiros. Presentes por todo o País, atuando no replantio da Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Amazônia, Pampa e Pantanal.

Já na Mata Atlântica, a ação ocorrerá em duas localidades da Serra da Mantiqueira, através dos parceiros One Tree Planted e Florestas do Futuro, um projeto da Fundação SOS Mata Atlântica. Entre as espécies previstas para plantio na região estão a araucária, urucum, jequitibá-vermelho, cedro, paineira, copaíba, pau-santo, tamboril, pitanga, algodoeiro, aroeira brava, jabuticaba, canela, araçá-roxo, limão-bravo, ipê amarelo e quaresmeira.

Assim como todos os modelos de Havaianas Top, Tradi e Slim, a Havaianas Top Mil Árvores também possui cerca de 40% da sola feita de resíduos de produção.

A Havaianas Top Mil Árvores estará disponível para compra a partir de 8 de julho, na numeração 35/36 ao 45/46, por R$ 69,99, na Digital Flagship Store da (www.havaianas.com.br) e lojas físicas de Havaianas e FARM. 

 

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Prorrogação da exposição “Big Heart Parade – edição Mata Atlântica” até 24 de julho 

27 de junho de 2022 Por Cibele Quirino

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Com curadoria do artista multimídia Thiago Cóstackz,  mostra em galeria a céu aberto na Avenida Paulista conta com 30 obras em formato de coração e mudas de espécies de árvores do bioma Mata Atlântica

São Paulo, junho de 2022.  A programação de férias de julho da cidade de São Paulo acaba de ganhar uma nova atração:  a intervenção artística Big Heart Parade, que reúne esculturas no formato de corações, inspiradas em espécies típicas da Mata Atlântica, foi prorrogada até o dia 24 de julho.  Com o propósito de sensibilizar as pessoas, através da arte, sobre a importância de se preservar a biodiversidade brasileira, as obras foram criadas por artistas engajados com a causa ambiental e poderão ser conferidas, gratuitamente, na praça Cetenco Plaza (Avenida Paulista, 1842).

Com realização da Toptrends, empresa especializada em marketing cultural, e curadoria de Thiago Cóstackz, artista plástico multimídia e documentarista, a “Big Heart Parade – edição Mata Atlântica” conta com 30 obras,   instaladas em totens com um pequeno viveiro de mudas, sendo que algumas delas estão ameaçadas de extinção, tais como: araucária, cedro-rosa, jequitibá-rosa, palmeira-juçara e pau-brasil. Após o evento, as plantas serão doadas para projetos de plantio em escolas públicas da periferia de São Paulo.

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De acordo com Thiago Cóstackz, a exposição destaca o papel da arte como agente transformador. “Durante muito tempo, alguns críticos mais conservadores rejeitavam um engajamento mais profundo de artistas e de suas produções em causas como a ambiental. Mas isso mudou, e hoje as maiores instituições artísticas do mundo têm exibido mostras, seminários e intervenções artísticas das mais diversas que visam fomentar o debate questionando os rumos de nossa civilização, que predatoriamente tem destruído áreas de natureza vasta e intocada, tornando-as cada vez mais raras e em risco de colapso”, conclui Thiago.

Para o curador da mostra, a diversidade de talentos brasileiros, tanto do ponto de vista de gênero como de etnia, também ganhou relevância. O grupo reúne os artistas Auá Mendes  (@aua___art), Bianca Foratori (@bforatori),  Coletivo Indígenas do Vale (@indigenas_do_vale),  Enivo (@enivo), Eva Uviedo (@evauviedo), Fétosz (@fetosz), Flip (@flipon), Franncine de Miranda (@estudio_luares), Guilherme Kramer  (@guilhermekramer),  Highraff  (@highraff), Hope (@andyhoup), Ignoto (@ignotograffiti), Jae Alves (@todacortemseuvalor),  Ju Amora (@ajuamora), Ju Violeta (@juvioleta), Karen Dolorez (@karendolorez), Kaur-Art (@kaur_art), Luna B. (@lunabastos_), Mariana Rodrigues (@marianarodrigues____), Nathalia Marszam (@nateszam), Nunca (@nunca.art), Possos (@possos_), Pri Barbosa (@priii_barbosa), Rodrigo Pasarello (@rodrigo_pasarello),  Tamikuã Txihi (@tamikuatxihi),  Thiago Nevs (@thiago.nevs) e Viviane Carneiro (@vivi_carneiroo), além de Thiago Cóstackz (@thiago_costackz), ) que também assina uma das obras.  O ator Reynaldo Gianecchini (@reynaldogianecchini) em uma coautoria com a artista plástica Claudia Liz (@claudializoficial)  e a jornalista Sônia Bridi (@soniabridi), em parceria com o cinegrafista e fotógrafo Paulo Zero, também participam da mostra.

A Big Heart Parade – Edição Mata Atlântica conta com o apoio do Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial de Cultura, e o patrocínio da Liberty Seguros, uma das maiores seguradoras do país, e o apoio local do Governo do Estado de São Paulo, Mina Cultural, IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e Memorial da América Latina.

Para Catherine Duvignau, CEO da Toptrends, que detém os direitos de realização da Big Heart Parade no Brasil, desde 2013, a nova edição do evento está alinhada com as temáticas dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos na agenda 2030 da ONU. “Queremos sensibilizar as pessoas com a potência da arte, em forma de coração, órgão vital para a vida e símbolo do amor, sobre a urgência de se proteger o meio ambiente e plantar árvores para se combater o impacto dramático do aquecimento global, entre outras medidas”, comenta Catherine.

O IPÊ, organização brasileira da sociedade civil, que completa 30 anos em 2022, é responsável pelo plantio de quase 6 milhões de árvores na Mata Atlântica e também pelo maior corredor de reflorestamento do bioma no Brasil. De acordo com Paulo Roberto Ferro, engenheiro florestal, a Mata Atlântica (em especial o Pontal do Paranapanema e o Sistema Cantareira, onde o IPÊ possui projetos), estão sendo transformados pelos usos sustentáveis nas propriedades rurais, fruto do trabalho de muitas pessoas engajadas com a causa, desafios e conquistas. “Nós como IPÊ temos um propósito em comum, que é a conservação da biodiversidade, com base na ciência. E ações que venham para somar e demonstrar a importância do bioma Mata Atlântica, são essenciais para divulgarmos a riqueza que possuímos em nosso país”, conclui.

Para Daniela Bouissou, diretora de transformação da Liberty Seguros, os temas relacionados à ESG (Environmental, social, and corporate governance) são parte da estratégia da companhia. Por isso, a seguradora apoia ações para contribuir para um mundo mais sustentável, como a Big Heart Parade. “O patrocínio dessa iniciativa faz parte do Plano de Sustentabilidade da Liberty, alinhado aos ODS da ONU, e temos o prazer de participar de um movimento tão importante em prol da Mata Atlântica, um dos principais biomas do mundo, que hoje tem tantas espécies sob ameaça de extinção”, completa Bouissou.

Ao final do evento, como parte do legado, será realizado um leilão beneficente das obras em prol da Associação das Mulheres Rurais de Rio dos Índios, localizada na cidade de Ceará-Mirim (RN), e do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. O projeto S.O.S Terra receberá a doação das mudas com o objetivo de conduzir oficinas de reflorestamento junto às escolas públicas, em regiões periféricas da cidade de São Paulo.

SERVIÇO

Exposição Big Heart Parade – Edição Mata Atlântica

Obras: 30 esculturas no formato de Coração

Local/Data:  Até 24 de julho, na praça Cetenco Plaza – entrada (dias úteis) pela Avenida Paulista, 1842 e, aos finais de semana, pela Rua Frei Caneca, 1381.

Horário: Das 7h às 20h.

Entrada: Gratuita

Perfil no Instagram @bigheartparade

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IPÊ mobiliza colaboradores da Alpargatas/Havaianas em voluntariado para conservação no Parque Estadual do Jaraguá 

24 de junho de 2022 Por Cibele Quirino

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O voluntariado é um dos instrumentos mais relevantes de mobilização pela conservação da biodiversidade. O IPÊ vem estimulando essas ações em parcerias com ONGs e o mundo corporativo. No mês do meio ambiente, 22 colaboradores da Alpargatas/Havaianas (parceira do IPÊ há 18 anos) participaram de ação voluntária no Parque Estadual do Jaraguá, na cidade de São Paulo. A atividade envolveu muita mão na massa, com identificação e setorização de 18 espécies a partir de mudas e coleta de sementes, organização do viveiro, transplante de 550 mudas de palmito-juçara, espécie ameaçada de extinção, e plantios de mudas de árvores. 

A programação teve início logo pela manhã com apresentação de Gustavo Lopes do Espírito Santo, gestor do Parque Estadual do Jaraguá, sobre a Unidade de Conservação (UC) considerada Patrimônio da Humanidade, pela Unesco. O Parque abriga um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica da Região Metropolitana de São Paulo e integra a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo.  

gestor Gustavo

Na sequência, Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ, destacou o voluntariado corporativo como estratégico para a conservação da biodiversidade. “O potencial que as companhias têm de envolver os colaboradores em uma iniciativa como essa reforça os valores corporativos e o senso de coletividade e de pertencimento. Afinal, todos podemos contribuir com a conservação das áreas protegidas e com a biodiversidade. Reunir os colaboradores na UC reforça o amadurecimento dessa relação do IPÊ com a Alpargatas/Havaianas, o que pode inspirar outras empresas a seguirem por esse caminho, de um posicionamento que mobiliza os colaboradores a atuarem pela conservação de nossos parques e áreas protegidas”, afirma. 

Maria José de Martini, head de Sustentabilidade e reputação da Alpargatas/Havaianas, explica como o voluntariado é aplicado dentro da empresa. “Na área de responsabilidade social promovemos a inclusão através da educação, do empreendedorismo social e do voluntariado, um dos grandes pilares da estratégia global”, comenta. 

Grande parte dos voluntários de Alpargatas/Havaianas participou pela primeira vez de uma ação como essa. “Essa foi nossa primeira grande entrega dentro da nova estratégia global, a primeira de muitas. E nada melhor como começar com um parceiro (o IPÊ) com quem já atuamos há 18 anos.  Muitos colaboradores nunca tinham feito uma ação voluntária. Alguns já eram voluntários e adoraram a nova iniciativa junto à natureza, foi um dia incrível.  Já temos colaboradores interessados nas próximas edições, querendo participar, perguntando quando será a próxima ação”.  

As ações no viveiro contaram com a orientação dos profissionais do Parque e de dois técnicos do IPÊ, Gustavo Brichi e Paulo Roberto Ferro. A equipe também realizou o plantio de mudas e caminhou até o Pico do Jaraguá, que dá nome à unidade, com 1.135 metros de altitude.  A palavra Jaraguá, de origem tupi, significa “Senhor dos Vales”.   

Havaianas viveiro Pq Pico Jaragua

Para Gustavo Lopes do Espírito Santo, gestor do Parque Estadual do Jaraguá, iniciativas como essa reforçam o voluntariado como estratégico para engajar a sociedade pela natureza. “Foi uma atividade enriquecedora, sem dúvida a oportunidade de expor a importância das áreas protegidas para grupos engajados e comprometidos contribui para melhoria dos serviços ofertados ao público e desperta um sentimento de carinho e pertencimento ao espaço. E sem dúvida serve de inspiração para novas ações”. No dia, os 22 voluntários somaram 130 horas de voluntariado dedicadas à unidade de conservação, 6 horas de cada participante. 

Andrea Peçanha ressalta que a iniciativa superou as expectativas dos colaboradores. “Todos ficaram positivamente impressionados com a receptividade da equipe da Fundação Florestal que atua no Parque e com a gestão na Unidade. O interesse foi tanto que os participantes já estavam planejando a próxima oportunidade de visitar o local.” 

Pico do Jaragua recorte

Bem coletivo, afinal todos somos biodiversidade 

As ações dos voluntários contribuíram com a revitalização do viveiro que produz mudas nativas da Mata Atlântica para a restauração de áreas degradadas dentro da UC, o que é essencial para auxiliar na proteção desse importante remanescente de floresta e de sua biodiversidade, como explica Angela Pellin, pesquisadora que coordena a frente de Voluntariado para Conservação, do IPÊ. “É o tipo de iniciativa onde todos ganham: o Parque que recebeu apoio dos voluntários e materiais doados para revitalizar parte do viveiro, os voluntários que têm um dia diferente, em contato com a natureza e com muito aprendizado, e a Alpargatas que tem a oportunidade realizar uma ação integradora com seus funcionários, e que reflete o compromisso da empresa com o meio ambiente”, diz. 

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Programe-se para o Um Dia no Parque 2022, em 24 de julho!

24 de junho de 2022 Por Cibele Quirino

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“De volta ao Lar!” é o slogan do Um Dia No Parque (UDNP) 2022 que após dois anos será realizado em 24 de julho com atividades presenciais em Unidades de Conservação de todo o país.

O slogan inspirado na frase do poeta estadunidense Gary Snyder, “Natureza não é um lugar que se visita. Ela é nosso lar” reforça que somos parte da natureza e, por consequência, das Unidades de Conservação.

A ação é uma campanha da Coalizão Pró-UCs (Pró Unidades de Conservação da Natureza), da qual o IPÊ faz parte, que busca conectar as pessoas com a natureza das áreas protegidas de todo o país. A expectativa desse ano é que a mobilização seja a maior já realizada.

Segundo o PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, cerca de 15% da superfície do planeta Terra é de áreas de conservação. Atualmente, o Brasil possui pelo menos 3.600 UCs, incluindo as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).

Na edição 2021, 350 Unidades de Conversação participaram do UDNP com atividades presenciais e online, como rodas de conversa, seminários, palestras e aulas de yoga no formato on-line.

Gestores de Unidades de Conservação, grupos e instituições interessados em oferecer atividades no UDNP devem realizar inscrição gratuita pelo e-mail contato@umdianoparque.net  com as seguintes informações: nome da UC, município e estado, descrição da atividade, data, horário e local, e informações extras, como cobrança de ingresso e formulário de inscrição.

Contagem Regressiva

Há um mês do evento, acompanhe as postagens nos perfis do Um Dia no Parque no Instagram e no Facebook e confira uma série de registros de pessoas em contato com a natureza em Unidades de Conservação.

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Jovens criam rede e buscam formação política para atuar na Amazônia

23 de junho de 2022 Por Cibele Quirino

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Indígenas, ribeirinhos, extrativistas e ativistas fazem curso para melhorar o entorno e trazer desenvolvimento sustentável para o local onde vivem

Como melhorar o lugar de onde se tira o sustento e desenvolvê-lo de forma sustentável? Em busca dessas respostas, indígenas, ribeirinhos, extrativistas e ativistas deram início ao curso Formação de Jovens Lideranças Transformando Territórios Amazônicos. O Seminário de Abertura aconteceu no início do mês (03 a 05 de junho), de maneira presencial, em Manaus e abordou o tema Ciência Política e Histórias das Ocupações da Amazônia. Depois serão mais sete módulos virtuais e como resultado final os alunos irão elaborar um plano de ação para seus territórios. O curso é uma iniciativa do LIRA- Legado Integrado da Região Amazônica, projeto do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.

“Como jovens futuros líderes, precisamos falar de política, porque ela está dentro de nós e é através dela que vamos trabalhar para o bem comum e buscar a nossa felicidade em nome do nosso povo. Representando minha comunidade, Paiter-Suruí, fico muito feliz em ter essa oportunidade de conhecer e aprender uns com os outros. É um momento muito importante”, diz Naraiamat Surui, da aldeia Paiter, coordenador do Centro das Plantas Medicinais Olawatawah e participante do curso.

Estimular a formulação de políticas públicas efetivas que tragam impactos positivos frente às causas e direitos defendidos por indivíduos, organizações ou grupos, é uma prática do sistema democrático chamada de incidência política ou, no termo em inglês, advocacy. Para que seja exercida de maneira plena, é preciso ter uma base de conhecimento e informações, inclusive sobre a legislação, relacionados ao tema.

Segundo Fabiana Prado, coordenadora do LIRA, fortalecer a compreensão política dos jovens sobre a importância das áreas protegidas, biodiversidade e floresta é uma questão central para o desenvolvimento sustentável e a conservação da floresta. “O curso foi construído para atender à necessidade de qualificar a atuação do jovem para o advocacy na agenda socioambiental. Já vínhamos apoiando redes de juventude da região com os projetos das Soluções Integradas do IPÊ e com o LIRA entendemos que poderíamos começar a desenhar esse processo de formação política”, diz.

Alzerina Mercado Joaquim, da Associação Primavera – RESEX Estadual Rio Pacaas Novos, Rondônia, acredita que a produção de informação desqualificada, as chamadas fake news, dificulta a luta política no território, mas o acesso à internet possibilita a disseminação do que realmente acontece na comunidade. “O acesso à internet nesses espaços foi e está se tornando uma revolução, porque a partir do momento em que eu, dentro do meu território consigo filmar e expor o que é que está acontecendo aqui dentro, como no caso dos jovens comunicadores indígenas, a gente consegue levar uma informação mais verdadeira”, conta.

“O processo de sucateamento da saúde e educação também é uma forma de nos matar. Também é uma forma de genocídio contra os nossos povos. O que a gente precisa é construir políticas afirmativas para a gente entrar, permanecer, se formar e levar essa informação para dentro de nossas comunidades. Precisamos ocupar esses espaços de poder político, se não, nossas pautas não serão levantadas”, afirma Mayara Pereira Batista, do Movimento dos Estudantes indígenas do Amazonas.

Fabiana conta que os primeiros dias de curso foram bastante produtivos e promissores. “A ideia é conectar jovens formando uma rede e construir saberes para atuação dentro das diferentes instâncias de incidência política nos temas de governança, biodiversidade e gestão de territórios, além de trazer conteúdo para o domínio da linguagem jurídico-administrativa e percebemos, já nesse início de curso, que a vontade de conhecimento e atuação é imensa”, afirma Fabiana Prado.

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Mestra pela ESCAS agrega valor à marca de café familiar e inicia o próprio negócio 

21 de junho de 2022 Por Cibele Quirino

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Agregar diferenciais de sustentabilidade à marca de café da própria família e iniciar o próprio negócio estão entre os principais resultados obtidos pela oceanógrafa Gisela Sertório, a partir do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável na ESCAS. “O mestrado foi um divisor de águas em muitos aspectos da minha vida”, destaca a mestra pela ESCAS. 

Gisela ingressou no Mestrado após a finalização do projeto sobre o peixe-boi-marinho em que atuava como educadora ambiental, na região Nordeste do Brasil. “Regressei para minha cidade natal Franca e estava em busca de um mestrado que ampliasse minha perspectiva da sustentabilidade, do desenvolvimento sustentável. Nesse momento, eu buscava dar um upgrade no meu trabalho, identificar novas oportunidades tanto de conhecimento, quanto de me descobrir também no mercado de trabalho”.

Negócio familiar 

Em Franca, no interior de São Paulo, Gisela atuou na marca de café da própria família, a Santoro Cafés Especiais. “Durante cinco anos, trabalhei na área de qualidade e torrefação e comecei a introduzir a questão da sustentabilidade, como por exemplo o Selo Eu Reciclo de compensação da embalagem vinculado à Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n° 12.305/2010)”, pontua. 

 

Washington Luís Bueno de Camargo Gisela Sertorio sobrinho Raphael Sallon

Washington Luís Bueno de Camargo, Gisela Sertorio e Raphael Sallon

No mestrado, durante as aulas de Ana Coelho sobre Negócios Sustentáveis e do Roberto Palmieri sobre certificação da cadeia de custódia (rastreabilidade da procedência), Gisela encontrou o tema para o desenvolvimento da tese de conclusão do curso e que logo depois também contribuiu com o próprio negócio. “O mestrado da ESCAS é muito prático. As aulas da Ana Coelho abriram o horizonte do que é empreendedorismo sustentável. Ela mostrou a partir de uma série de cases de sucesso que mesmo sendo pequeno é possível trabalhar negócios sustentáveis. Já o Roberto Palmieri trouxe a perspectiva dos diversos alimentos sustentáveis no Brasil”, destaca Gisela. 

Como trabalho de conclusão de curso, Gisela desenvolveu estudo de como transformar a marca de café da família em negócio sustentável. “Atualmente, a Santoro conta com o selo de indicação de procedência da AMSC – Associação de Cafés Especiais da Alta Mogiana, um aspecto de sustentabilidade do café de origem. Cafeicultores de pequeno, médio e grande porte estão juntos para o fortalecimento de café especial da Alta Mogiana”, explica a mestra pela ESCAS. 

Empreendedorismo 

No final do mestrado, Gisela conheceu a kombucha – bebida à base de chá verde (Camellia sinensis), fermentada por uma simbiose de bactérias e leveduras microbiologicamente ativas (Scoby). “Comecei a fazer a minha produção artesanal, me apaixonei pela fermentação e passei a sonhar em criar uma marca para ter minha própria história”, destaca.  Há um ano, o negócio próprio se tornou realidade. “Solar Kombucha é um modelo de negócio sustentável desde a concepção.  Realmente estou muito satisfeita, acredito na Solar tanto na autenticidade do modelo de negócio –na perspectiva do negócio sustentável que traz a origem, o território – quanto na qualidade da bebida que produzo”, completa a CEO.   

Segundo Gisela, a SolarKombucha conta com uma série de diferenciais. “Todos os sabores advêm dos produtores agroecológicos da região Alta Mogiana. Com a rastreabilidade dos sabores conecto diretamente o consumidor com os produtores. Tenho o Selo Eu Reciclo de logística reversa da embalagem e também faço logística reversa consciente, estimulando os consumidores a devolverem as embalagens de vidro. Não é só de café que vive a região da Alta Mogiana”. 

Anglica Facirolli Agroflorestaira meio Talita Suzumura designer e Gisela Sertorio

Angélica Facirolli ( Agroflorestaira), Talita Suzumura ( designer) e Gisela Sertorio. Crédito: Arquivo pessoal. 

No momento, Gisela atua na microescala. “Estou no começo, minha produção é local comercializadas em lojas de produtores naturais e também faço venda direta. Muitas vezes tenho fila de espera, isso é um problema, mas estou expandindo, acabei de mudar de espaço para ampliar a produção”.  A expectativa é chegar a 500 litros/mês durante o segundo semestre de 2022. 

 

“Para quem está pensando em iniciar o mestrado, diria que o mestrado pode agregar muito na vida dessa pessoa porque realmente a ESCAS tem esse potencial de trazer um conhecimento de alta qualidade sobre diversas perspectivas do desenvolvimento sustentável, da conservação da biodiversidade, da sustentabilidade. Consegui encontrar um caminho para depois replicar no meu próprio negócio, na minha própria história”, Gisela Sertório, oceanógrafa, empreendedora, mestra pela ESCAS. 

 

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