::cck::124::/cck::
::introtext::
Só em 2015, mais de 160 professores participaram de três cursos gratuitamente, oferecidos pelo IPÊ. “O professor tem um enorme potencial de multiplicar o conhecimento para um número significativo de pessoas. E esse trabalho precisa ser contínuo. Se tivéssemos mais professores capacitados na área socioambiental, certamente teríamos uma sociedade bem mais atenta às questões do meio ambiente”, diz Maria das Graças Souza, coordenadora de Educação Ambiental.
::/introtext::
::fulltext::
Um dos cursos foi direcionado para professores do ensino infantil, um diferencial na abordagem da educação ambiental local. “Foi a primeira vez que fizemos essa parceria com a educação infantil e o IPÊ. Os cursos são muito importantes. O professor se sente valorizado, aprende ferramentas novas para abordar o tema com os alunos, além de ser positivo para o currículo”, afirma Edimar Batista de Oliveira, professor da ETEC Prof. Nair Luccas Ribeiro.
Em Teodoro Sampaio (SP), cidade onde o IPÊ atua há mais de 20 anos com educação ambiental, o tema é obrigatório no currículo escolar e trabalhado em várias disciplinas. Assim, ter um apoio especializado, orientando melhores formas de abordagem, apoiam os educadores. “A parceria veio pra somar, principalmente na questão técnica. Por exemplo, na questão de Bacias Hidrográficas, não tínhamos muito conhecimento sobre a importância desse verdadeiro patrimônio”, comenta o professor, que participa dos cursos do IPÊ há mais de cinco anos.
A professora infantil Ioná Gutierres Ribeiro concorda. “Esses cursos nos trazem uma base estrutural, orientando que linguagem utilizar, especialmente com as crianças, que precisam da educação ambiental desde o início da sua formação”. Para ela, um grande destaque de 2015, foi o curso em que os professores tiveram a oportunidade de subir o Morro do Diabo, dentro da Unidade de Conservação Parque Estadual Morro do Diabo. “Subir o morro sempre tem uma surpresa. É interessante notar os ipês mais ou menos coloridos, parece que você está em outro lugar, não na cidade de Teodoro! Essa vivência mais prática é importante, principalmente para os professores mais novos. Muita gente sabe na teoria, mas não na prática quando começa a trabalhar”, comenta.
::/fulltext::
::ac_acordeon::1::/ac_acordeon::
::cck_ac_acordeon::acordeon::/cck_ac_acordeon::
::ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_titulo_acordeon|0|ac_acordeon::
::ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::::/ac_texto_acordeon|0|ac_acordeon::
::cckend_ac_acordeon::::/cckend_ac_acordeon::
::ac_arquivos::1::/ac_arquivos::
::cck_ac_arquivos::arquivo::/cck_ac_arquivos::
::ac_titulo_arquivo|0|ac_arquivos::::/ac_titulo_arquivo|0|ac_arquivos::
::ac_arquivo|0|ac_arquivos::::/ac_arquivo|0|ac_arquivos::
::cckend_ac_arquivos::::/cckend_ac_arquivos::
::ac_galeria::1::/ac_galeria::
::cck_ac_galeria::galeria::/cck_ac_galeria::
::ac_foto_descricao|0|ac_galeria::::/ac_foto_descricao|0|ac_galeria::
::ac_foto|0|ac_galeria::::/ac_foto|0|ac_galeria::
::cckend_ac_galeria::::/cckend_ac_galeria::