Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Produto final de mestranda da ESCAS vai fortalecer Associação Ambientalista Copaíba

3 de setembro de 2020 Por Paula Piccin

::cck::645::/cck::
::introtext::

 

A identificação das áreas prioritárias para a conectividade, com as ações mais estratégicas para recuperação e os custos estão entre as questões apresentadas na tese de mestrado de Flávia Balderi, na ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. Flávia é uma das fundadoras e secretária executiva da Associação Ambientalista Copaíba, localizada em Socorro (SP). O recorte de Flávia traz justamente a área de atuação da Copaíba em 19 municípios localizados entre a bacia do Rio do Peixe, no leste do estado de São Paulo, e a bacia Camanducaia, no sul de Minas Gerais.

“Minha dissertação foi algo que eu sabia que contribuiria para a Copaíba, mas o que levantei de dados, busquei de informação já estava valendo muito a pena antes de eu ter concluído o trabalho. O processo foi muito enriquecedor, o mestrado superou minhas expectativas. A partir desse levantamento vamos contatar os proprietários das áreas prioritárias para a restauração e nessa conversa todos os argumentos serão importantes, como serviços ecossistêmicos, conservação de água, teremos que trabalhar de diferentes maneiras. Por exemplo, para quem trabalha com turismo ou com produção tentaremos utilizar espécies que agreguem valor também nessa direção às propriedades; uma maneira também de incentivarmos que a restauração aconteça”, pontua Flávia que defenderá a tese a distância nos próximos meses, por conta das adaptações necessárias no contexto de pandemia. Em 20 anos, a Copaíba já plantou 685 mil mudas.

Resolução de Desafios

Além de tema do trabalho de Flávia, a Copaíba também esteve no centro da discussão nas aulas durante a Resolução de Desafios, última disciplina do mestrado. Nela, os alunos trabalham com um desafio real e, juntos, decidem as soluções mais adequadas para um determinado cliente, seja ele do setor público, privado ou não governamental.

Na turma de Flávia, os mestrandos optaram pela elaboração do Plano de Manejo, instrumento sobre como realizar a implementação de uma área protegida, da RPPN – Reserva Particular do Patrimônio Natural Copaíba. “Toda a turma abraçou a causa e desenvolveu um ótimo trabalho. Essa contribuição foi muito importante, o Plano de Manejo foi um presente que a Copaíba recebeu da turma. A proposta do Plano é usar nossa Unidade de Conservação (UC) 100% restaurada como modelo; uma vez que são poucas as UCs com essa característica de ter sido totalmente recuperada. Queremos incentivar que isso seja feito também em outras UCs”, esclarece Flávia.

Para Flávia, a elaboração do Plano está repleta de significados. “Se fôssemos elaborar o Plano de Manejo apenas como Copaíba teríamos que fazer um investimento para contratar profissionais que fossem nos ajudar, com levantamento de fauna, por exemplo. Foi muito importante ter contato com o comprometimento da turma pela diversidade de perfis profissionais. Ganhamos novos simpatizantes, a turma conheceu a fundo a instituição, foi muito gratificante e eles já fazem parte da nossa história”.

A Resolução de Desafio foi conduzida por Angela Pellin, professora e coordenadora desta edição da disciplina, especialista na elaboração de planos de manejo de áreas protegidas. “A condução da Angela foi fundamental para que conseguíssemos em um curto espaço de tempo e de maneira intensiva desenvolver o Plano de Manejo”, completa Flávia. O Plano está em processo de revisão e será publicado até janeiro de 2021.

Seja aluno da ESCAS também:
Cursos Curtos ou Pós Graduações: cursos@ipe.org.br / whatsapp 11 99981-2601
www.escas.org.br

 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::
::cck::645::/cck::

Categorias Notícias
Aluno formado no MBA da ESCAS transforma ecologia, arte e comunicação em educação ambiental
No Instagram: Acompanhe a série de Lives do Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade – MPB

Deixe um comentário Cancelar resposta

Posts Recentes

  • COP30: Três pontos relevantes da Bioeconomia e Sociobioeconomia para acompanhar 
  • Projeto Escolas Climáticas lança plataforma com metodologia sistematizada que possibilita dar escala à iniciativa  
  • Como é planejado um corredor ecológico? 
  • Projeto Corredores de Vida formaliza grupo de trabalho para fortalecer protagonismo feminino na restauração florestal  
  • Casa IPÊ reforça a importância de trabalho integrado pela conservação da biodiversidade 

Publicações

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • COP30
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • ipe em movimento
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios
Ouvidoria

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Programa de Privacidade
Políticas de Cookies

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

  • Português
kraken onion kraken darknet kraken tor
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.