Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Projeto de alunos da ESCAS disputa Desafio Agroflorestal e ClimateLaunchpad

28 de agosto de 2020 Por Paula Piccin

::cck::642::/cck::
::introtext::

A proposta Sistemas Integrados, que Pedro Nogueira (egresso do MBA da ESCAS) desenvolveu em conjunto com Thiago Nogueira, aluno do mestrado da ESCAS e Alexandre Tozzo, está entre as iniciativas selecionadas em duas disputas: no Desafio Agroflorestal, do Fundo Vale e da Reserva Natural Vale e na etapa nacional da ClimateLaunchpad – a maior competição de ideias de negócios verdes do mundo, realizada pela ClimateLaunchpad, co-realizada pela Climate Ventures, no Brasil.

“Inscrevemos uma proposta de desenvolver um modelo de negócio baseado na recuperação de pastos degradados para implementação de sistemas mais produtivos e eficientes de pecuária de leite integrada com a produção de cumbaru – amêndoa nativa do cerrado – também conhecido como baru”, explica Pedro, que concilia os Sistemas Integrados, com o trabalho de pesquisador no IPAM – Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. 

Aceleração

O Desafio Agroflorestal busca fortalecer soluções inovadoras em negócios agroflorestais e o processo possibilitou à equipe passar por um processo de aceleração. “Concluímos o Desafio Agroflorestal com um modelo de negócios mais estruturado, já fazendo conexões com potenciais clientes e investidores. O networking e o apoio para o desenvolvimento de um modelo de negócio estão entre os pontos altos do Desafio Agroflorestal. O foco do nosso projeto no início será o Cerrado, mas o modelo é totalmente ajustável para diferentes regiões do Brasil e biomas”, complementa Pedro. 

Negócios Verdes

O grupo também inscreveu a proposta na etapa nacional da Competição de Ideias de Negócios Verdes e conquistou o terceiro lugar, em agosto. “De certa maneira é também uma validação, o reconhecimento daquilo que acreditamos. Nossa expectativa era participar, ter essa experiência, conhecer os processos, mas ao longo de cada etapa fomos reconhecendo o nosso valor e nossa capacidade de avançar mais”, comenta o engenheiro florestal, Thiago Nogueira, gestor ambiental na Pecsa – Pecuária Sustentável da Amazônia.

A conquista coloca o projeto Sistemas Integrados na disputa regional, que será realizada no início da segunda quinzena de setembro. Nessa fase, as três iniciativas do Brasil vão competir com os projetos de Argentina, Uruguai, Colômbia, Jamaica e Canadá. Os sete projetos selecionados das Américas participarão da Final Global que tem como prêmio 10 mil euros. Os 16 primeiros colocados na competição global vão receber aceleração pela Climate-klC Accelerator. A Competição Global de Ideias de Negócios Verdes visa encontrar e fomentar ideias e negócios com impacto positivo no clima. 

Segundo Pedro, o modelo de negócios Sistemas Integrados além de contribuir na esfera social, por meio da diversificação das fontes de renda dos produtores, ele também traz benefícios no campo ambiental. “Um dos grandes motivos de termos pensado nesse arranjo – com reforma de pasto degradado, a utilização do componente florestal e também de culturas agrícolas – está relacionado ao impacto climático. Sistemas produtivos mais eficientes emitem menos carbono, principalmente por causa da reforma da pastagem e do pastejo rotacionado; isso auxilia muito na redução das emissões de carbono. No nosso modelo de negócio, o componente florestal – a inclusão de árvores – e as espécies agrícolas também contribuem para a fixação de carbono ao sistema. Nesse contexto, no balanço, o sistema passa de emissor de carbono para um sistema que fixa mais carbono. Outro ponto-chave é o desmatamento evitado no nosso modelo de negócio, focado em aumento da eficiência produtiva em áreas consolidadas. Isso é muito importante, uma vez que teoricamente se as pastagens não são recuperadas, os produtores tendem a avançar na vegetação nativa para aumentar a produtividade.”

Entre os principais resultados até o momento, Pedro destaca três pontos. “Desenvolvemos o nosso pitch, uma apresentação em um formato bem resumido e objetivo que possibilita apresentar a proposta em cinco minutos; foi ótimo, um exercício bem interessante para identificação dos pontos-chave. Fizemos também conexões com os potenciais clientes, investidores, parceiros comerciais e técnicos. Outro destaque é a visibilidade obtida na mídia. E isso foi só a primeira fase…” 

Sistemas Integrados

Além da versatilidade quanto aos biomas, o modelo pode ser aplicado tanto em pequenas, médias, quanto em grandes propriedades, mas o foco no início será no trabalho com os pequenos produtores do município de Poconé, a cerca de 100 km de Cuiabá, no estado do Mato Grosso, no bioma Cerrado. “Minha família tem um sítio no município, então conhecemos a região e os produtores. É um município com potencial muito grande para a produção de cumbaru, principalmente nativo. Na primeira fase, focaremos no cumbaru, mas existe a possibilidade de arranjo com outras espécies nativas, como, por exemplo, o pequi – também nativo do Cerrado. Devemos começar o início das nossas operações em 2021/2022, no período das chuvas no Cerrado. A princípio a ideia é comercializar o fruto in natura, mas em determinado momento, queremos trabalhar com o cumbaru minimamente processado, como forma de agregar valor”. 

No sistema, eles também incluíram espécies de ciclos curtos e semiperenes, como explica Pedro. “A ideia é acelerarmos a recuperação do investimento, por meio de espécies de ciclo curto, como arroz, milho, feijão, além de banana e limão, do grupo de semiperenes”.  Quanto ao pasto degradado, a metodologia para recuperar a área tem início com a análise do solo, preparo, com possível correção de nutrientes – se necessário – e plantio do capim (braquiária ou mombaça) nos piquetes com a implementação do sistema rotacionado. 

Para o egresso, o fato dele ter cursado o MBA da ESCAS contribuiu para o envio de uma proposta que ficou entre as selecionadas. “O MBA me trouxe as bases de temas importantes no âmbito da gestão de negócios socioambientais, principalmente a questão do impacto socioambiental e de como apresentar a proposta.  Toda essa lógica dos negócios socioambientais me ajudou a ter mais subsídios, informações para a apresentar e ficar com uma proposta mais atrativa”, afirma. 

Já Thiago destaca o compartilhamento de conhecimentos entre os dois nesse período.  “Quando entrei no mestrado o Pedro já estava no MBA. Trabalhamos juntos na Pecsa e soube do mestrado por ele. O mestrado é muito rico, inspirador, fértil e me ajudou muito na minha identidade profissional. Pedro e eu conversamos muito sobre os conceitos e as experiências apresentadas nas aulas. Nessas conversas também falávamos sobre sistemas integrados, as experiências que já tínhamos e ainda que de forma despretensiosa que precisávamos fazer essas ideias virarem negócio, fazer algo disso”.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::
::cck::642::/cck::

Categorias Notícias
5 razões para você ser um voluntário nas Unidades de Conservação da Natureza
Vaga de estágio nas áreas de produção rural sustentável, restauração florestal e manejo ecológico de pastagem no projeto “Semeando Água”

Deixe um comentário Cancelar resposta

Posts Recentes

  • COP30: Três pontos relevantes da Bioeconomia e Sociobioeconomia para acompanhar 
  • Projeto Escolas Climáticas lança plataforma com metodologia sistematizada que possibilita dar escala à iniciativa  
  • Como é planejado um corredor ecológico? 
  • Projeto Corredores de Vida formaliza grupo de trabalho para fortalecer protagonismo feminino na restauração florestal  
  • Casa IPÊ reforça a importância de trabalho integrado pela conservação da biodiversidade 

Publicações

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • COP30
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • ipe em movimento
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios
Ouvidoria

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Programa de Privacidade
Políticas de Cookies

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

  • Português
kraken onion kraken darknet kraken tor
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.