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Mês: maio 2022

IPÊ inicia os Projetos Individuais de Propriedades (PIP’s) em assentamentos rurais no ES

10 de novembro de 202231 de maio de 2022 Por Paula Piccin

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O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” iniciou na última semana de maio a aplicação dos PIP’s (Projeto Individual de Propriedades) em áreas modelos nos quatro assentamentos contemplados pela iniciativa do IPÊ e da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. 

Um dos objetivos desse projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D), que tem financiamento da Fundação Renova, é o engajamento e a preparação de mais de 100 propriedades que compõem os quatro assentamentos rurais localizados nos municípios de Alto Rio Novo e de Águia Branca, no Espírito Santo.

Os PIPs são implementados a partir da tecnologia social do IPÊ, que prioriza a elaboração de estratégias para o desenvolvimento rural sustentável e a melhoria da qualidade de vida da comunidade local, em  harmonia com a restauração de paisagens e a conservação dos recursos naturais, contando com a  participação e envolvimento de parceiros regionais.

Esses planejamentos de propriedades são realizados de forma participativa, através do diálogo constante com as famílias, atividades de integração comunitária e educação voltada à realidade do campo. Essa metodologia implica no fortalecimento da identidade local e apropriação dos assentados nas ações desenvolvidas e tomada de decisões, para que eles se identifiquem como atores fundamentais na conservação ambiental. É preciso despertar um novo olhar sobre a paisagem e as formas de lidar com a terra.

“Levar educação e tecnologia aos assentamentos rurais possibilita pensar uma maior igualdade no acesso à informação e no pensar coletivo de estratégias que possam gerar renda e maior qualidade de vida a essas famílias, ao mesmo tempo que o estudo das áreas prioritárias para restauração da paisagem local e proteção dos recursos naturais, auxilia na elaboração de ações futuras”, afirma Vanessa Silveira, educadora e mobilizadora local do IPÊ.

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1º Congresso Brasileiro de Trilhas traz voluntariado, ações apoiadas pelo LIRA e Soluções Integradas do IPÊ para a Amazônia

30 de maio de 2022 Por Cibele Quirino

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De 25 a 29 de junho, voluntários, praticantes de esportes em áreas naturais, gestores e lideranças de áreas protegidas participaram do 1º Congresso Brasileiro de Trilhas, em Goiânia/GO. No segundo dia de evento, Nailza Porto, pesquisadora do IPÊ no Amazonas, moderou a mesa-redonda Conexão Amazônica – organizada pelo Instituto. “Reunimos nessa mesa experiências de trilhas de longo curso implementadas nos estados do Acre, Amazonas e Pará, incluindo duas que integram o território dos projetos apoiados pelo LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. A partir dessas experiências a mesa propôs reflexões com uma visão de longo prazo, uma vez que a rede de trilhas tem o potencial de alinhar uso público, por meio de recreação de qualidade, com conservação e geração de renda dentro das áreas protegidas e no entorno”.

Nailza trilha

Adair Duarte, da SOS Amazônia, que integra a Rede LIRA com o projeto Nossa Bio, destacou os resultados já obtidos. “Há dois anos iniciamos uma iniciativa para o fortalecimento da Trilha Chico Mendes, dentro do Projeto Nossa Bio, apoiado pelo LIRA. Ao longo da trilha Chico Mendes vivem cerca de 25 famílias e todos os produtos oferecidos aos visitantes são da região. Os turistas passam cerca de 5 dias conhecendo o lugar”. 

Josângela Jesus, trouxe a experiência da Trilha Caminhos do Rio Negro, na região do Mosaico do Baixo Rio Negro, onde o LIRA apoia diversas ações em parceria com a FVA – Fundação Vitória Amazônica. Josângela lembrou dos desafios da pandemia e do momento atual que visa o envolvimento das comunidades para que elas também se apropriem da iniciativa.

No sábado 28/05, Angela Pellin, coordenadora do MOSUC – Motivação e Sucesso na Gestão das Unidades de Conservação e da iniciativa Voluntariado para a Conservação, do IPÊ, moderou a mesa Voluntariado como estratégia para a conservação e aproximação da sociedade, a partir de 1:30h com as experiências da Trilha Transcarioca, Trilha do Espinhaço, Caminhos do Planalto Central e Caminho da Mata Atlântica. “As experiências trouxeram a perspectiva dos voluntários, gestores e parceiros sobre a importância do voluntariado na implementação das Trilhas de Longo Curso no Brasil. Essa grande rede conta com quase 130 trilhas em todo o país e mais de 5.000 km já implementados em todas as regiões. A iniciativa tem muitos parceiros, mas o coração e motor da iniciativa é o voluntário. Isso só reforça a nossa crença da importância dessas pessoas para a conservação”, destaca Angela Pellin, que está à frente de dois eventos do IPÊ com uma rede de apoiadores, o Fórum Brasileiro de Voluntariado para Conservação e o Encontro de Boas Práticas em Unidades de Conservação, com a primeira edição realizada em 2021 e com a segunda já prevista para o segundo semestre de 2022.

 Angela home

 Angela Congresso Trilhas nova

LIRA e MOSUC integram as Soluções Integradas do IPÊ que visam fortalecer áreas protegidas, em especial na Amazônia, conectando gestores, governos, instituições da sociedade civil, voluntários, empresas e comunidades próximas a essas áreas.

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Big Heart Parade em São Paulo traz obras de artistas em prol da Mata Atlântica com o IPÊ

30 de maio de 2022 Por Paula Piccin

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bighaertparade muda jucaraPara sensibilizar as pessoas por meio da arte sobre a importância de conservar a Mata Atlântica, um dos principais biomas do planeta, a intervenção artística Big Heart Parade reúne esculturas no formato de corações, inspiradas em espécies típicas da região, feitas por artistas engajados com a causa ambiental.

O projeto exibe 30 esculturas no formato de coração, algumas delas ameaçadas de extinção, tais como: araucária, cedro-rosa, jequitibá-rosa, palmeira-juçara e pau-brasil. Um pequeno viveiro de mudas foi instalado nas bases das esculturas, em cima do totem de sustentação. Após o evento, elas serão doadas para projetos de plantio em escolas públicas da periferia de São Paulo.

A exposição assinada pela Toptrends, empresa especializada em marketing cultural, com curadoria de Thiago Cóstackz, artista plástico multimídia e documentarista, pode ser conferida, gratuitamente, entre os dias 28 e 31 de maio, no Memorial da América Latina e de 1º de junho a 1º de julho, as obras serão expostas na praça Cetenco Plaza (avenida Paulista, 1842).

De acordo com Thiago Cóstackz, a exposição destaca o papel da arte como agente transformador. “Durante muito tempo, alguns críticos mais conservadores rejeitavam um engajamento mais profundo de artistas e de suas produções em causas como a ambiental. Mas isso mudou, e hoje as maiores instituições artísticas do mundo têm exibido mostras, seminários e intervenções artísticas das mais diversas que visam fomentar o debate questionando os rumos de nossa civilização, que predatoriamente tem destruído áreas de natureza vasta e intocada, tornando-as cada vez mais raras e em risco de colapso”, conclui Thiago.

 

 

Artistas engajados

Para o curador da mostra, a diversidade de talentos brasileiros, tanto do ponto de vista de gênero comobigheartparade viviane de etnia, também ganhou relevância. O grupo reúne os artistas Auá Mendes (@aua___art), Bianca Foratori (@bforatori), Coletivo Indígenas do Vale (@inidgenas_do_vale), Enivo (@enivo), Eva Uviedo (@evauviedo), Fétosz (@fetosz), Flip (@flipon), Franncine de Miranda (@estudio_luares), Guilherme Kramer (@guilhermekramer), Highraff (@highraff), Hope (@andyhoup), Ignoto (@ignotograffiti), Jae Alves (@todacortemseuvalor), Ju Amora (@ajuamora), Ju Violeta (@juvioleta), Karen Dolorez (@karendolorez), Kaur-Art (@kaur_art), Luna B. (@lunabastos_), Mariana Rodrigues (@marianarodrigues_____), Nathalia Marszam (@nateszam), Nunca (@nunca.art), Possos (@possos_), Pri Barbosa (@priii_barbosa), Rodrigo Pasarello (@rodrigo_pasarello), Tamikuã Txihi (@tamikuatxihi), Thiago Nevs (@thiago.nevs) e Viviane Carneiro (@vivi_carneiroo), além de Thiago Cóstackz ((@thiago_costackz), ) que também assina uma das obras. O ator Reynaldo Gianecchini (@reynaldogianecchini em uma coautoria com a artista plástica Claudia Liz (@claudializoficial) e a jornalista Sônia Bridi (@soniabridi), em parceria com o cinegrafista e fotógrafo Paulo Zero, também participam da mostra.

Viviane Carneiro (foto à dir) é da etnia Tucano, região do Alto Rio Negro (AM). A artista indígena se inspirou na araucária para criar seu coração porque atualmente vive em Suzano, em uma área de preservação permanente. “Estou fazendo um viveiro de araucárias para poder espalhar a árvore pela região”, afirma.

JP Possos (foto abaixo), artista paulistano, sempre se inspirou na natureza para criar suas obras, que retratam elementos da natureza como folhas, galhos e frutos, buscando a demonstrar a real conexão com o mundo natural. Ele destaca a importância de se engajar em causas ambientais como um ativista. “A gente precisa usar nossa arte como uma maneira de ativismo. Quero buscar cada vez mais isso por meio dos meus trabalhos”, diz.

bigheartparade possosA iniciativa também fará uma homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente, data criada pela ONU para promover a ação ambiental em todo o mundo, que completará 50 anos no próximo dia 5 de junho. A Big Heart Parade – Edição Mata Atlântica conta com o apoio do Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial de Cultura, e o patrocínio da Liberty Seguros, uma das maiores seguradoras do país, e o apoio local do Governo do Estado de São Paulo, Mina Cultural, IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e Memorial da América Latina.

Ao final do evento, como parte do legado, será realizado um leilão beneficente das obras em prol da Associação das Mulheres Rurais de Rio dos Índios, localizada na cidade de Ceará-Mirim (RN), e do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. O projeto S.O.S Terra receberá a doação das mudas com o objetivo de conduzir oficinas de reflorestamento junto às escolas públicas, em regiões periféricas da cidade de São Paulo.

SERVIÇO

Exposição Big Heart Parade – Edição Mata Atlântica

Local/Data: De 28 a 31 de maio, no Memorial da América Latina – Av. Mário de Andrade, 664 – acesso pelos portões 12 e 13. Horário: De terça a domingo, das 10h às 17h.

De 1º de junho a 1º de julho, na praça Cetenco Plaza – entrada (dias úteis) pela Avenida Paulista, 1842 e, aos finais de semana, pela Rua Frei Caneca, 1381.Horário: Das 7h às 20h. Entrada: Gratuita

Perfil no Instagram @bigheartparade

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LIRA/IPÊ inicia curso com jovens para fortalecer territórios amazônicos

27 de maio de 2022 Por Cibele Quirino

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O encontro de estreia da Formação de Jovens Lideranças Transformando Territórios Amazônicos reuniu 75 jovens amazônidas entre indígenas, ribeirinhos, extrativistas, ativistas, na quinta-feira 26/05, em evento online. Durante o curso que segue até dezembro, o grupo terá a oportunidade de ampliar conhecimentos práticos sobre temas-chave, como governança, sociobiodiversidade e gestão de territórios para o desenvolvimento sustentável e a conservação da biodiversidade no Amazonas.

A iniciativa é do LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, projeto do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, que mobilizou jovens que vivem no bioma e atuam em Áreas Protegidas vinculadas a dois projetos das Soluções Integradas do IPÊ na Amazônia, o LIRA e o MPB – Monitoramento Participativo da Biodiversidade, além de integrantes de redes de juventude e movimentos sociais. Entre os participantes, 40 são mulheres e 35 homens, dos estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Acre, Amapá e Mato Grosso. 

Jovens liderancas

Fortalecer a compreensão política dos jovens sobre a importância das áreas protegidas, biodiversidade e floresta é uma questão central para o desenvolvimento sustentável e a conservação da floresta e por isso o principal objetivo do curso, como revela Fabiana Prado, coordenadora do Projeto LIRA/IPÊ.  “O curso é uma construção das Soluções Integradas do IPÊ na Amazônia para atender à necessidade de qualificar a atuação do jovem para o advocacy na agenda socioambiental. Já vínhamos apoiando redes de juventude da região com os projetos das Soluções Integradas do IPÊ e com o LIRA/IPÊ entendemos que poderíamos começar a desenhar esse processo de formação política”.

O curso é resultado da construção coletiva de pesquisadores que há anos atuam na região: Fabiana Prado, Neluce de Soares e Letícia Lopes, do LIRA/IPÊ, Cristina Tófoli, Pollyana Lemos e Leonardo Rodrigues, do MPB/IPÊ, além dos consultores Marcio Ortiz e Marcelo Rodrigues.  

A iniciativa conta com a colaboração da CNS – Conselho Nacional Das Populações Extrativista e da ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, RELLAC-Jovem e tem como parceiros financiadores Fundo Amazônia e Fundação Gordon and Betty Moore. 

Fortalecimento do território

Durante o primeiro encontro, os organizadores apresentaram a dinâmica da formação que vai contar com aulas online, mentoria, momento de discussão, além do encontro presencial. Aliás, o primeiro módulo será o Seminário de Abertura – Ciência Política e Histórias das ocupações da Amazônia, de 03 a 05 de junho, em Manaus. Depois serão mais sete módulo virtuais e como resultado final os alunos vão elaborar um plano de ação para seus territórios.

A expectativa dos organizadores é que os jovens aprimorem a atuação nas agendas das políticas socioambientais da Amazônia, que fortaleçam ações coletivas já desenvolvidas, incluindo a comunicação sobre elas além dos pares. “O curso abordará desde o funcionamento do estado, linguagem jurídica, direitos e deveres, cidadania,o que passa pelos direitos dos povos tradicionais, por marcos e convenções nacionais e internacionais sobre os povos tradicionais e as questões ambientais, além do poder da articulação. Com mais clareza sobre esses temas os jovens terão mais condições de analisar a dimensão sociopolítica e de promover incidência política nas esferas nacional e internacional. A parte da mentoria também é destaque na programação, tendo em vista a formação de lideranças políticas”, pontua Leonardo Rodrigues, coordenador pedagógico do projeto MPB/IPÊ.

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Encontro na Resex do Rio Unini debate o monitoramento participativo do pirarucu

27 de maio de 2022 Por Cibele Quirino

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A Reserva Extrativista (RESEX) do Rio Unini, localizada no município de Novo Airão, no Amazonas, foi a sétima unidade de conservação da região norte a sediar a temporada 2022 dos Encontro dos Saberes. A reunião, promovida pelo Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade (MPB), do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), ocorreu no último dia 13 de maio, na comunidade Tapiira, no Parque Nacional do Jaú.

ES RESEX UNINI Acervo IP

O evento reuniu cerca de 30 participantes. Durante a programação, monitores locais da RESEX e pesquisadores do IPÊ e do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Amazônica (Cepam), do ICMBio, compartilharam as experiências do monitoramento participativo do pirarucu e debateram os resultados do projeto MPB na comunidade.

Segundo Marcela Silva, pesquisadora local do IPÊ, o encontro cumpriu o seu objetivo ao funcionar como um espaço de troca entre diferentes saberes a respeito da conservação da biodiversidade na unidade de conservação e do monitoramento do pirarucu. “Isso só comprova que o protocolo de monitoramento do pirarucu do programa Monitora do ICMBio veio para complementar e fazer refletir sobre muita coisa que envolve monitoramento participativo do pirarucu. Está diretamente ligado não apenas a bioecologia, e sim à socioeconomia, especialmente à organização social. E no Encontro de Saberes da RESEX do Rio Unini descobrimos isso juntos”, afirma.  

“O encontro foi um momento único, a gente aprendeu muito. Com certeza, ele vai fortalecer o nosso trabalho de manejo do pirarucu e vai ajudar a dar continuidade ao trabalho com o exemplo de outras áreas mais evoluídas. Esperamos que essa iniciativa ajude a agregar muito mais as pessoas nessa luta do manejo. E espero que tenha mais Encontros dos Saberes”, ressalta Edmilson Fragoso, presidente da Associação dos moradores do rio Unini (AMORU) e manejador de pirarucu.

Além dos pesquisadores e moradores locais, o encontro também reuniu gestores da unidade de conservação e representantes do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), moradores da Resex do Médio Juruá e integrantes da AMORU.

ES RESEX UNINI 3 Acervo IPÊ

Monitoramento Participativo da Biodiversidade

O Projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia (MPB) apoia a implementação do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade (Monitora), do ICMBio e conta com apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, USAID, Programa ARPA e mais de 20 instituições locais.

Troca de Saberes

Promovido em parceria com o ICMBio desde 2018, o Encontro dos Saberes é um espaço de diálogo entre moradores locais, pesquisadores, monitores e gestores de Unidades de Conservação a respeito da biodiversidade local, com base nos resultados do monitoramento. Desde o início do projeto MPB, o IPÊ já realizou 16 encontros de saberes presenciais e dois seminários amplos envolvendo diversos parceiros da instituição como lideranças locais, gestores do ICMBio, monitores e pesquisadores.

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Observatório do Clima, do qual IPÊ faz parte, entrega a pré-candidatos um plano de reconstrução ambiental do país

24 de maio de 2022 Por Paula Piccin

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O Observatório do Clima, organização da qual o IPÊ faz parte junto com outras associações e organizações da sociedade civil, divulgou o Plano de Reconstrução Ambiental do país, com medidas sugeridas para o próximo presidente da República. O documento foi construído com a participação do IPÊ por meio de oficinas virtuais e uma presencial, e foi entregue às campanhas dos principais pré-candidatos ao Planalto, exceto à do atual detentor do cargo. 

Dentre as medidas para os dois primeiros anos estão a prevenção e o combate ao desmatamento, com alternativas econômicas sustentáveis para as comunidades que estão nas regiões que sofrem os maiores impactos do desmatamento; com a restauração florestal de 14 milhões de hectares em áreas de reserva legal e áreas de preservação permanente entre 2023 e 2030; e com a restauração e recuperação de 27 mil hectares em áreas de apicuns e manguezais entre 2023 e 2030.

Confira documento na íntegra.

 

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Projeto MPB celebra 9 anos de atuação em Unidades de Conservação da Amazônia

23 de maio de 2022 Por Cibele Quirino

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Pesquisadores do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade (MPB), do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, se reuniram nos dias 18 a 20 de maio, na sede da instituição, em Nazaré Paulista, para celebrar os 9 anos de atuação. O encontro discutiu as ações de monitoramento, a participação comunitária, os resultados e as expectativas para os próximos meses do projeto, que será finalizado em agosto deste ano.

“Esse momento é um espaço de celebração das atividades desenvolvidas nas Unidades de Conservação (UCs) em quase uma década do MPB. Ver tantas pessoas engajadas pela construção coletiva, conservação da biodiversidade e o envolvimento das comunidades no projeto é, sem dúvida, o nosso maior legado”, destaca Cristina Tófoli, coordenadora do projeto MPB.

Desenvolvido desde 2013, em parceria com Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com apoio de Gordon and Betty Morre Foundation, USAID e Programa ARPA – Áreas Protegidas da Amazônia, o MPB atende atualmente 17 UCs, totalizando quase 12 milhões de hectares. O projeto tem como diferencial promover o envolvimento das comunidades para fortalecer a gestão e a conservação da biodiversidade em Unidades de Conservação na Amazônia.

Troca de Saberes

Além do monitoramento participativo, o Encontro dos Saberes, uma iniciativa, promovida em parceria com o ICMBio desde 2018, é um espaço de diálogo entre moradores locais, pesquisadores, monitores e gestores de Unidades de Conservação a respeito das experiências de cada um sobre a biodiversidade local com base nos resultados do monitoramento.

Desde o início do projeto MPB, em 2014, o IPÊ já realizou 16 encontros de saberes presenciais e dois seminários amplos envolvendo diversos parceiros da instituição como lideranças locais, gestores do ICMBio, monitores e pesquisadores.

O projeto também possibilitou capacitação para diversos comunitários dos territórios atendidos pelo MPB. Desde a sua implementação, mais de 4.000 pessoas se beneficiaram do projeto.

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Projeto do IPÊ fecha parceria com Rede de Sementes no Espírito Santo

18 de maio de 2022 Por Paula Piccin

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O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, realizado pelo IPÊ no Espírito Santo, fechou parceria com a Rede de Sementes para participação dos assentamentos na coleta de sementes de espécies nativas. A rede tem como objetivo coletar para plantio quase 13 mil quilos de sementes ainda este ano. Com elas, são realizadas semeaduras para o programa de recuperação de Áreas de Preservação Permanente e de recarga hídrica da bacia do rio Doce. O programa tem objetivo de restaurar 40 mil hectares de floresta nativa.

“Nos reunimos com eles para entender como era o processo e se teríamos capacidade de levar a iniciativa da coleta de sementes para os assentamentos. A proposta foi bem aceita nos três assentamentos de Alto Rio Novo (ES)”, conta Vanessa Silveira, do IPÊ.

A ideia agora é levar capacitação aos assentados da região, para que possam executar o trabalho de coleta e, com ele, consigam aumentar sua renda familiar, já que o produto será comercializado com a Rede de Sementes.

“A capacitação já vai ajudar no início do nosso trabalho de orientação sobre viveiros florestais comunitários, que é outra iniciativa que estamos começando a desenvolver na região, inspirados no modelo que o IPÊ desenvolve no Pontal do Paranapanema”, complementa Vanessa.

O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, tem como financiador a Fundação Renova e é iniciativa do núcleo Integração Escola e Comunidade, da ESCAS/IPÊ.

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Estudantes da Universidade do Colorado Boulder retomam cursos presenciais da ESCAS/IPÊ, desta vez na Amazônia 

17 de maio de 2022 Por Cibele Quirino

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Neste mês, 10 alunos de pós-graduação e dois professores da Universidade do Colorado Boulder (Estados Unidos) estão reunidos com alunos de pós-graduação e dois professores da UEA – Universidade Estadual do Amazonas no curso Sustentabilidade no Brasil: Uma Abordagem Interdisciplinar de Desenvolvimento socioambiental, Governança e Liderança nas Florestas do Brasil, que teve início na Amazônia. Na sequência, na semana de 23/05, os alunos internacionais vão participar do módulo que será desenvolvido na Mata Atlântica, no sul da Bahia, junto com alunos e professores da UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz.  O objetivo é compreender os desafios, avanços e oportunidades da sustentabilidade no Brasil. Toda ação conta com coordenação da equipe da ESCAS/IPÊ.

Colorado Amazonia 2022

Trata-se de uma parceria de mais de 10 anos da ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade com a Universidade do Colorado Boulder (Estados Unidos). Após dois anos sem aulas presenciais, devido à pandemia, a parceria retornou, começando pelo Amazonas.

Os estudantes terão conhecimento das políticas, dos programas e de iniciativas que estão se esforçando para alcançar os objetivos de conservação e desenvolvimento sustentável, incluindo o fomento à bioeconomia sustentável. 

 

Colorado Amazonia 2022 2

O curso é acompanhado por tradutores estudantes, que ajudam a preencher a lacuna entre os idiomas. Dessa forma, estudantes norte-americanos e brasileiros estão trabalhando em conjunto com foco em cinco temas-chave:  Conservação e Restauração Florestal; Sistemas alimentares; Governança; Bioeconomia; e Desenvolvimento Sustentável. 

Nos primeiros dias, o grupo esteve em Manaus onde conheceu o INPA – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e o MUSA – Museu da Amazônia. Na semana de 16 de maio, a programação inclui viagem de ônibus até Novo Airão/AM, chegando lá vão descer o Rio Negro no barco Maíra do IPÊ para visitar comunidades indígenas e tradicionais rurais, localizadas no Mosaico de Áreas Protegidas do Baixo Rio Negro. O objetivo é proporcionar que os estudantes tenham acesso a diferentes pontos de vista de pessoas comprometidas com o desenvolvimento sustentável aliado à conservação da floresta. 

No fim da semana, cada grupo de alunos apresentará as descobertas e reflexões sobre a região. Na sequência, o grupo da Universidade do Colorado Boulder (Estados Unidos) seguirá para a Mata Atlântica, no sul da Bahia, em que trabalhará em conjunto com alunos e professores da UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz, com o objetivo de conhecer o panorama, os avanços, desafios e oportunidades na região.  

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Em 22 de maio é celebrado o dia Internacional da Biodiversidade. Você sabe o que é biodiversidade? 

16 de maio de 2022 Por Cibele Quirino

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Em termos gerais, biodiversidade significa a variedade de vida existente no planeta. É a riqueza e diversidade de espécies do mundo natural. Isso também pode ser traduzido como a variabilidade genética, que faz do mundo um lugar tão rico e diverso. Dentre essa riqueza toda, estão seres microscópicos, insetos, plantas, animais… inclusive os seres humanos! Sim, por mais que estejamos tão desconectados da natureza, nós, humanos, também somos parte da biodiversidade do planeta. 

Materia2 Nurseries gerao de renda credito Laurie Hedges

E por que ela é tão importante a ponto de ter um dia pra celebrar? A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para despertar conscientização a respeito da importância da diversidade biológica e sua conservação em todos os ecossistemas. Isso porque sem essa diversidade, tudo o que conhecemos e utilizamos para que a nossa vida seja viável fica muito difícil de existir.

Graças à biodiversidade que é possível ter agricultura, medicamentos, roupas, materiais diversos. Quer exemplos? São árvores que nos fornecem fibras vegetais, madeira e papel. São animais e plantas que fornecem substâncias para a cura de diversas doenças. Além disso, a variedade de microorganismos no solo e sua riqueza, possibilita alimentos em quantidade e qualidade. Por mais que existam tecnologias, materiais sintéticos e meios não naturais de produção, é impossível viver e ter qualidade de vida sem essa biodiversidade natural.

Entretanto… (sim, tem sempre um porém!)

As ações do homem estão afetando a biodiversidade em uma velocidade impressionante. Pesquisas já confirmaram que estamos caminhando em um ritmo mil vezes maior de destruição e de extinção de espécies dessa biodiversidade, do que se ela acontecesse de forma natural. Perdemos seres vivos que sequer foram pesquisados ou conhecidos pela ciência. E aqueles já conhecidos estão em constante risco. Quer um exemplo? No nordeste brasileiro, recentemente foi lançada a lista vermelha das espécies do Ceará e ali dois animais que são estudados pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas já estão extintos: a anta-brasileira e o tatu-canastra. A destruição florestal e perda de espaços de vida (habitat), o uso indiscriminado de agrotóxicos e a caça ilegal estão entre as causas do desaparecimento desses animais.

Tatu canastra

A extinção de uma espécie é algo muito impactante para a vida de um ecossistema – a anta, por exemplo, tem uma grande função na floresta porque ela é uma jardineira: repõe plantas e árvores no ambiente a partir dos frutos e sementes que come, digere e deposita no solo. Perder uma anta é perder um agente que mantém a floresta viva!

Aquidauana MS Pantanal INCAB IPE Credito da Foto Joao Marcos Rosa

 

Clima e biodiversidade: ecossistemas saudáveis e clima equilibrado são fundamentais para o bem-estar humano 

Apenas pelas questões mencionadas, perder biodiversidade já seria um problema grande, mas essa destruição também agrava um dos maiores desafios que enfrentamos hoje, a crise climática. Você já sabe que com aquecimento do planeta, eventos extremos têm ocorrido com muito maior frequência: períodos de secas e chuvas fora de época e mais prolongados; falta de água em vários lugares; falta de alimentos e de recursos diversos importantes para a sobrevivência de populações. Isso tem aprofundado as diferenças sociais e econômicas, o que piora a qualidade de vida dos seres humanos. Hoje vemos de forma cada vez mais frequente pessoas perdendo suas casas, precisando migrar para outros lugares; aumento no custo dos alimentos, medicamentos e energia; entre outros efeitos das mudanças climáticas.

Area em restauracao proxima a represa atibainha Credito Cibele Quirino Projeto Semeando Agua

Vamos olhar de forma prática para isso? No mercado ou na feira livre, a oferta de produtos da estação tem caído porque a produção de muitos alimentos tem sido afetada ou pela falta de chuvas ou pela grande intensidade dela. Quando o produto existe em baixa quantidade, o preço dele aumenta. A falta de água também tem afetado nosso bolso, deixando a energia mais cara por períodos mais longos durante o ano. Já notou?

Clima e biodiversidade caminham juntos e são interdependentes. As florestas e toda a sua teia de vida são responsáveis por manter o clima estável, gerando chuvas – que impactam as produções agrícolas e armazenando carbono, elemento que impacta no aumento do aquecimento global. A biodiversidade existente em ambientes florestais, savanas ou manguezais nos faz mais resilientes aos impactos das mudanças climáticas. 

Na Amazônia, cerca de 5 milhões de quilômetros quadrados fazem isso e tentam manter o equilíbrio natural que se reflete em várias regiões do Brasil.

quelonios

Outros biomas como Mata Atlântica, Pantanal e Cerrado também têm essas e outras funções que completam a dinâmica da vida, impactando o Brasil e o mundo.

Falando em clima e biodiversidade, é importante lembrar também que estamos vivendo ainda os efeitos sociais e econômicos de uma pandemia causada pelo desequilíbrio ambiental gerado pela degradação ambiental sem precedentes. Há pesquisas que dizem que doenças como a Covid-19 podem se tornar mais frequentes do que gostaríamos, porque ela é efeito da relação nada sustentável do homem com o ambiente natural. 

Um sistema em equilíbrio é bom para todo mundo. Mas como mudar esse cenário que parece tão instável? 

É importante primeiro perceber a interdependência entre biodiversidade, florestas e clima. Em segundo lugar, é necessário que estejamos atentos aos cuidados com as florestas e a biodiversidade, apoiando iniciativas que coloquem a conservação dos ambientes naturais como prioridade. Isso passa pelo apoio a marcas e empresas sócio/ambientalmente responsáveis, pela cobrança de governantes e órgãos públicos pela responsabilidade de zelar por esse bem comum, pelo consumo mais responsável e pelo apoio a causas que trabalham por essas mudanças.
 
Mico leao preto Pontal do Paranapanema by Gabriela Cabral Rezende WEB 1

Empresas, sociedade civil e governos atuando juntos, têm potencial de desenvolver mecanismos para alcançar as mudanças necessárias, gerando mais segurança às pessoas. Que mudanças são essas? De acordo com a ONU: conservar e restaurar ecossistemas, combater e reverter a degradação e empregar planejamento de paisagem para evitar, reduzir e mitigar mudanças no uso da terra; promover uma transição para a agricultura, pesca e sistemas alimentares sustentáveis; transformar em verdes as infraestruturas nas cidades e empregar soluções baseadas na natureza, reduzindo ou até eliminando o uso de combustíveis fósseis, mudando as matrizes energéticas.

Algumas mudanças estão acontecendo, mas em ritmo mais lento que o necessário. Aos cidadãos cabe atenção e acompanhamento para que possamos sempre que estiver ao nosso alcance, contribuir para essa transição urgente. 

Quer apoiar ações pela biodiversidade? Faça uma doação.

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