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Mês: setembro 2021

ESG Na Prática: IPÊ e LinkedIn debatem o tema em evento online

20 de setembro de 2021 Por Paula Piccin

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ESG Na Prática
Lições de Parcerias e Negócios para um mundo em transformação
04 DE OUTUBRO

O IPÊ e o LinkedIn promovem, no dia 4 de outubro, encontro com convidados de OSCs, empresas e governo, para falar sobre os desafios da prática, os cases de sucesso e o futuro do ESG.

Profissionais que estão na linha de frente de projetos com foco em transformação socioambiental vão dividir com o público temas como implementação de parcerias, mensuração de resultados em ESG e os desafios enfrentados neste contexto. Como resultado, após o evento, os participantes receberão um e-book do evento com os cases detalhados, além do balanço dos debates, com o objetivo de somar conhecimento sobre como o ESG pode fazer parte dos negócios e sobre como os profissionais de vários setores podem contribuir para uma agenda mais do que positiva para a sociedade.

CONFIRA AS SESSÕES:

Sessão 1
9H00

Novos modelos de produção agropecuária
Como dar escala a projetos silvipastoris

Mediadora: Miriam Perilli, PhD – coordenadora de projetos IPÊ

Henrique Borges – Head of Milk and Dairy Ingredients – Danone

Caio Rivetti – proprietário da Fazenda Gordura

Leonardo Rezende – Fazenda Triqueda

Nabil Kadre – BNDES

—
Sessão 2
10H30

Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa: De que formas mensurar o investimento em florestas

Laury Cullen Jr. – Coordenador dos projetos de restauração do IPÊ

Taciana Abreu – Diretora de Marketing da FARM

Marcela Porto – Head de Comunicação da Suzano

Plinio Ribeiro – Co-fundador e CEO da Biofílica

—

Sessão 3
14H00

Economia Verde: Habilidades e Profissões para um Mundo Sustentável

Mediador: Rudi Solon – Linkedin

Claudio Padua – ESCAS/IPÊ

Joaquim Levy – Diretor de Estratégia Econômica e Relações com Mercados no SAFRA

Fabio Alperowitch – Diretor da FAMA Investimentos

Carolina Santos Pecorari – Diretora de Sustentabilidade & ESG LATAM – Cervejaria AMBEV

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Sessão 4
15H30

Soluções aos consumidores: produtos e serviços para impacto socioambiental

Andrea Peçanha – Coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis do IPE

Fernanda Romano – Diretora de Marketing de Alpargatas

Bruna Sabóia – Gerente de Sustetanbilidade – Americanas

Adriana Barbosa – CEO da Aceleradora Preta Hub

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Sessão 5
17H00

Como evitar o ESG washing?
Boas práticas para parcerias intersetoriais e mensuração

Moderadora: Graziella Comini – professora associada da FEA/USP e vice-presidente do IPÊ

Selma Moreira – Diretora Executiva do Fundo Baobá

Adriana Machado – Fundadora do Briyah Institute

Ricardo Batista – CEO do Tribanco

Tarcila Ursini – EB Capital

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Categorias Notícias Deixe um comentário

PANTANAL: 17 milhões de animais morreram nos incêndios de 2020

15 de setembro de 2021 Por Paula Piccin

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Um levantamento feito por um grupo de 30 cientistas, com participação do pesquisador do IPÊ, Rafael Chiaravalloti, revela que cerca de 17 milhões de animais vertebrados morreram nos incêndios no Pantanal, em 2020. Eles contabilizaram as carcaças por meio de amostragens nas áreas queimadas. O estudo foi liderado por Walfrido Tomas, da Embrapa Pantanal. 

O impacto dessa perda de biodiversidade é significativo, conforme aponta Rafael, que é também pesquisador da Imperial College London e professor do Mestrado Profissional da ESCAS IPÊ. Ele destaca que o número de 16.952 milhões de vertebrados se refere aos animais que morreram imediatamente por conta dos incêndios, mas os efeitos para a vida selvagem são ainda mais drásticos. “No estudo, destacamos que apesar de ser um número elevado não inclui os animais que morreram buscando refúgio em tocas e também não contabiliza os animais que morreram em consequência dos incêndios, como por exemplo pela dificuldade em encontrar recursos, como água e alimento”.

A pesquisa ressalta que a intensificação dos incêndios está entre as mais visíveis consequências das mudanças climáticas. Em 2020, por exemplo, o bioma registrou 40% de redução no volume de chuva e aumento na temperatura média de 2ºC, desde 1980; essa combinação criou as condições ideais para o cenário de destruição de 2020.  “Ações como desmatamento e uso inadequado do fogo aliado às mudanças climáticas tornam o Pantanal um bioma extremamente vulnerável às ações do homem”, destaca Chiaravalloti. 

Os resultados do estudo impressionam mesmo quem esteve no campo, contabilizando carcaças, como Gabriel Oliveira, mestrando em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS. “Sempre que havia um grande foco de incêndio, no dia seguinte estávamos no campo, fazíamos transectos – trilhas em linha reta na área queimada em que caminhávamos contabilizando as carcaças. Tinha que ser no dia seguinte porque a degradação da carcaça é muito rápida por conta de predadores como gaviões, por exemplo. No campo, a gente já tinha uma ideia de que pequenos mamíferos e répteis teriam sido muito atingidos, mas o número do estudo foi chocante”.

Plano estratégico para o Pantanal 

Como forma de evitar que futuros incêndios no Pantanal tenham o impacto observado em 2020, Rafael Chiaravalloti está à frente de um grupo de mais de 70 pesquisadores que busca avançar em uma agenda com potencial para a conservação do bioma.   

“Em junho, nos reunimos em dois Workshop Virtuais que avaliaram as bases de um planejamento estratégico para áreas protegidas no bioma. Junto com os participantes desenvolvemos dois Relatórios com diretrizes para a conservação: áreas protegidas, pecuária, pesca e ecoturismo no Pantanal (em português). Os documentos trazem a importância de trabalharmos com plano de manejo integrado das áreas protegidas, pensando na gestão da paisagem. Vale o destaque para os mecanismos alternativos de criação de áreas protegidas, como por exemplo por meio do Termo de Autorização de Uso Sustentável (TAUS)”, como aponta o pesquisador.  O Pantanal, apesar de ser considerado Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera pela Unesco, conta com uma pequena área protegida por Unidades de Conservação públicas ou privadas. 

Entre as medidas com potencial de aumentar o tamanho da área protegida no bioma está a criação de RPPNs – Reserva Particular do Patrimônio Natural. Atualmente, segundo o relatório, o Pantanal conta com 22 áreas protegidas nessa categoria. Dessas, 45% pertencem a proprietários privados e 55% a instituições. Entre os desafios está a atualização do Plano de Manejo, 36% das RPPNs possuem o plano, no entanto apenas uma RPPN (4%) atualizou o documento nos últimos cinco anos.

Os relatórios também apontaram a necessidade de expandir planos para promoção da produção de carne sustentável no Pantanal, o fortalecimento da cadeia da pesca e a profissionalização do turismo de base comunitária na região.

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Categorias Notícias Deixe um comentário

IPÊ inicia novo projeto Educação, Paisagem e Comunidade, no Espírito Santo

10 de setembro de 2021 Por Paula Piccin

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Novo projeto educacao paisagem comunidadeDiante dos diversos desafios socioambientais enfrentados em áreas degradadas de preservação permanente (APPs) e de recarga hídrica na Bacia do Rio Doce (nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo), o IPÊ deu início ao projeto Educação, Paisagem e Comunidade, com o propósito de apoiar a regeneração do solo e conservação da água em áreas de influência da bacia, por meio do envolvimento comunitário e desenvolvimento de agroecologia.

Atuando pela primeira vez no Espírito Santo, o Instituto leva para assentamentos rurais nos municípios de Alto Rio Novo e Águia Branca (áreas de influência da Bacia do Rio Doce) a tecnologia social bem sucedida que desenvolveu há mais de 20 anos com agricultores do Pontal do Paranapanema, no extremo Oeste do estado de São Paulo. Dentre as ações estão educação ambiental, capacitação e extensão rural, com aplicação de produções sustentáveis como a agroecologia.

A iniciativa faz parte da linha de ação Integração Escola e Comunidade, realizada pelo IPÊ e sua escola, ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. Em sua edição no Espírito Santo, o projeto trabalha agora para beneficiar 143 pequenas propriedades em quatro assentamentos rurais selecionados devido ao potencial de escala e aplicabilidade das atividades.


“A Integração Escola e Comunidade é um meio muito interessante de implementação de uma agenda socioambiental para a transformação. Por meio da ESCAS, a escola do IPÊ, levamos instrumentos de educação para a população, unindo a nossa expertise em ciência e mobilização social para mudanças reais. Esse é o princípio adotado, inclusive, no Pontal do Paranapanema, onde desenvolvemos trabalhos com comunidades há quase 30 anos”, explica Eduardo Badialli, coordenador do projeto.

Dentre algumas das principais atividades do projeto está a implantação dos PIPs (Projeto Individual de Propriedades) que contemplem a restauração florestal de paisagens rurais e a produção rural sustentável na agricultura familiar.

As atividades de campo junto às comunidades iniciaram em agosto de 2021 e seguirão por dois anos. O trabalho tem parceria com a Fundação Renova.

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Projeto Educação, Paisagem e Comunidade (Espírito Santo).

10 de novembro de 202210 de setembro de 2021 Por IPE
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::cck::855::/cck::::introtext:: Projeto Educação, Paisagem e Comunidade (Espírito Santo) Em busca de incentivar processos mais sustentáveis de produção rural aliados à geração de renda e bem-estar da sociedade, o IPÊ tem como compromisso em seus projetos desenvolver educação e capacitação de forma gratuita a públicos diversos. Com o projeto Educação, Paisagem e Comunidade, o Instituto leva … Ler mais

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Integração Escola e Comunidade

10 de novembro de 20229 de setembro de 2021 Por IPE

::cck::854::/cck::::introtext:: Projetos Integração Escola Comunidade Projetos práticos, que transformam a realidade socioambiental do Brasil já são conhecidos como incentivados e aplicados pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. Aqui apresentamos as iniciativas que a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade desenvolve com parcerias, promovendo a conexão entre ações de campo do Instituto … Ler mais

Categorias Projetos Temáticos Deixe um comentário

Comitê brasileiro se reúne com presidente recém eleita da UICN

10 de novembro de 20229 de setembro de 2021 Por Paula Piccin

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Representantes do Comitê Brasileiro se reuniram na tarde de hoje, 09 de setembro, com Razan Al Mubarak, a nova presidenta eleita da União Internacional para Conservação da Natureza (UICN). 

Na pauta uma conversa sobre o papel fundamental que os biomas brasileiros desempenham como mantenedores da biodiversidade e do clima no mundo, as ameaças diárias enfrentadas pelos defensores da natureza e seus povos tradicionais e o enfraquecimento das nossas políticas ambientais e estruturas de gestão, bem como o papel que a UICN pode desempenhar como articulador de ações que fortaleçam as instituições-membros da UICN no Brasil e o trabalho que desempenham. Além da conversa, o Comitê enviou na semana passada para a então candidata, a carta Brazil Matters.

A presidente acolheu com entusiasmo as propostas apresentadas pelos membros, especialmente a sugestão de promover uma grande campanha de comunicação para divulgar os biomas brasileiros dentro da União. Ao ouvir a proposta de que o Brasil seja o país sede de um dos Congressos Mundiais da UICN, Razan foi prática e sugeriu que o pontapé seja a promoção de uma das reuniões com os conselheiros da UICN.

“O Brasil está no coração do mundo e eu vou trabalhar para que ele esteja no coração da IUCN”, comentou a presidente logo após dizer que entende o papel que o Brasil desempenha e convidar os membros a trabalharem com ela para fortalecer a União no Brasil e consequentemente, no mundo.

O Brasil conta com 26 instituições-membros da UICN que fazem parte do Comitê Nacional e se reúnem periodicamente para pensar em estratégias de potencialização de seus resultados por meio da integração entre as instituições. O Comitê vai continuar trabalhando para fortalecer seu espaço institucional, seus membros e a presença da UICN no Brasil. 

As Eleições

Os resultados das eleições foram divulgados ontem, 08 de setembro, no terceiro encontro da Assembleia de Membros que ocorreu durante o Congresso Mundial de Conservação da Natureza que está acontecendo em Marseille, na França. 

Concorrendo com outros dois candidatos, Razan Al Mubarak ganhou atingindo a maioria dos votos no primeiro turno de votação com 69% dos votos dos governos e 63% das organizações da sociedade civil. Razan, dos Emirados Árabes, é a segunda mulher a assumir a presidência da IUCN em 14 mandatos e 73 anos de instituição. Yolanda Kakabadse, do Equador, esteve à frente da organização de 1996 a 2004. 

Mulher e jovem, quando comparada aos seus antecessores, Razan tem um imenso desafio à sua frente especialmente no que se refere ao enfrentamento às crises climática e sanitária onde, em ambos os casos, a conservação da natureza desempenha um papel fundamental.

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Brazil Matters: Carta do Comitê Brasileiro é entregue aos candidatos durante Congresso Mundial da IUCN

3 de setembro de 2021 Por Paula Piccin

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Membros do Comitê Brasileiro da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, sigla em inglês para International Union of Conservation of Nature) entregam hoje, dia 04 de setembro, uma carta aberta aos candidatos à presidência da IUCN. O IPÊ é um deles.

Brazil Matters é uma carta que expõe o escopo das ações conjuntas a serem promovidas e apoiadas pelo Comitê Brasileiro de Membros da IUCN e seus parceiros durante o Congresso Mundial de Conservação da Natureza de 2021, seu fórum e nas atividades da rede como um todo.

O Comitê Brasileiro entende que o Congresso Mundial é uma oportunidade importante para fortalecer o Comitê, engajar os membros brasileiros da IUCN e pontos focais das comissões em iniciativas globais estratégicas durante e após o Congresso e assim ampliar o escopo de trabalho e a visibilidade do Brasil como ponto importante na agenda da conservação da natureza e da biodiversidade.

A carta está disponível em português, inglês, francês e espanhol. Acesse a íntegra da carta aqui.

O Congresso

Realizado uma vez a cada quatro anos, o Congresso Mundial de Conservação da IUCN reúne líderes e tomadores de decisão do governo, sociedade civil, povos indígenas, empresas e academia, com o objetivo de conservar o meio ambiente e aproveitar as soluções que a natureza oferece para os solucionar os diversos desafios globais.

O Congresso é composto por dois momentos: o Fórum e a Assembleia de Membros.

O Fórum é um centro de debate público, reunindo pessoas de todas as esferas da vida para discutir os desafios de conservação e sustentabilidade mais urgentes do mundo. Inclui diferentes eventos que vão desde diálogos de alto nível a workshops de treinamento que exploram as profundezas da conservação e inovação.

Já a Assembléia de Membros é o órgão máximo de tomada de decisão da IUCN. Um parlamento ambiental global único, envolve governos e ONGs – grandes e pequenas, nacionais e internacionais – que tomam decisões conjuntas sobre conservação e sustentabilidade.

O congresso de 2021 é promovido pela União Internacional de Conservação da Natureza e pelo Governo da França com apoio de parceiros internacionais e locais. Estava previsto para acontecer em julho de 2020, mas em decorrência da pandemia de Covid-19, migrou para um formato híbrido e está acontecendo agora, entre 03 e 11 de setembro de 2021.

Organizações que assinam a carta:
Arpemg
Apremavi
Biodiversitas
CEPAN
CI – Conservação Internacional
Direito por um Planeta Verde
Ecoa
Ekos
FUMDHAM
Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza
FVA – Fundação Vitória Amazônica
ICMbio
IDESAM
Imaflora
Instituto Çarakura
Instituto Espinhaço
Instituto Mamirauá
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas
ISPN
LABAQUAC
Renctas
Save Brasil
Sociedade Civil Mamirauá 
WSC
WWF

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Pesquisadoras do IPÊ participam do maior congresso sobre conservação da natureza no mundo

2 de setembro de 2021 Por Paula Piccin

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De 03 a 11 de setembro, governos, sociedade civil organizada, povos e comunidades tradicionais estarão reunidos no IUCN World Conservation Congress, em Marseille/França. Angela Pellin e Simone Tenório, pesquisadoras do IPÊ, participam do evento que discute os principais avanços e os desafios para a conservação da natureza no mundo. O Congresso é uma iniciativa da IUCN – Union for Conservation of Nature, a maior rede de organizações e entidades para a conservação do mundo. 

Para acompanhar a discussão, entre no site oficial do evento. Em muitas das seções existe a possibilidade de interação ao vivo. 

A partir de 03 de setembro, nos stories do IPÊ no instagram, as pesquisadoras do IPÊ vão contar mais sobre o Congresso, incluindo os bastidores, direto de Marseille/França. 

Voluntariado como estratégia para a conservação

Angela Pellin que também é vice-presidente do secretariado do comitê brasileiro da IUCN para o triênio 2021-2024 vai compartilhar a experiência do IPÊ no apoio ao Programa de Voluntariado do ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação. Atualmente, mais de 200 Unidades de Conservação UCs e 12 centros de pesquisa federais participam do programa. Desde o início da parceria, mais de 30 mil voluntários aderiram ao Programa.

“O papel do voluntariado é extremamente relevante no envolvimento da sociedade na conservação da sociobiodiversidade. A partir da vivência dentro das UCs é gerado um sentimento de pertencimento, o que torna a pessoa um agente da conservação na sua comunidade, formando assim uma rede de engajamento”, explica a pesquisadora Angela Pellin. 

Entre os destaques da parceria entre IPÊ e ICMBio está a reestruturação do Programa de Voluntariado para Unidades de Conservação, que incluiu:

–  desenvolvimento de plataforma de cadastro e gestão dos voluntários e atividades 

– publicação de Guias de Orientação do Programa nas versões Gestão e Voluntariado

– realização de eventos de fortalecimento do Programa, como o Seminário Experiências Internacionais de Voluntariado em Áreas Protegidas e da Oficina de Boas Práticas em Voluntariado no ICMBio. 

Conservação da Biodiversidade no Pontal do Paranapanema (SP/Brasil)

Já Simone Tenório levará para o Congresso da IUCN os resultados do POC – Plano Operacional de Conectividade entre Unidades de Conservação e Áreas Protegidas no Oeste Paulista. O Projeto é uma realização dos pesquisadores do IPÊ, Fundação Florestal, Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de SP (SIMA) e de organizações da sociedade civil, como Apoena e a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (MAB/Unesco).

No POC, pesquisadores elaboraram o mais completo banco de dados sobre a biodiversidade da região, definiram as áreas prioritárias para a conectividade florestal e conservação do Oeste paulista, além das estratégias para colocá-lo em prático. Entre a medidas-chave para avanços nessa direção estão: a criação de Unidades de Conservação e a implementação de novos corredores florestais sustentáveis economicamente, com apoio e participação de proprietários rurais e envolvimento de comunidades. 

“Pela primeira vez, temos um mapeamento completo da região do médio e do Pontal do Paranapanema, onde podemos ver os locais ideais para plantarmos novas florestas que realmente farão a diferença para a biodiversidade local. Para a fase seguinte, a de implementação das ações para conexão, será muito importante mobilizar todos os setores. Além de conectar as florestas, queremos conectar ideias, pessoas e instituições para a implementação das ações propostas no Plano. Todos ganham com a floresta em plena atividade”, afirma Simone Tenório, coordenadora do projeto. 

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