Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Mês: julho 2021

Brazilian IUCN Committee elects new presidency

5 de julho de 2021 Por Paula Piccin

::cck::805::/cck::
::introtext::

On a very special day for Brazil, which celebrates the National Caatinga Day (28/04), we had elections for the secretariat of the Brazilian committee of the International Union for Conservation of Nature(IUCN), the largest network  of organizations and entities for conservation in the world, which brings together governments, organized civil society, traditional peoples and communities.

          The Brazilian government is no longer a member of the IUCN since 2016. However, there are 26 Brazilian members affiliated with the IUCN who make up the Brazilian committee of this network of organizations.

          The coordinator elected by the Brazilian committee for the 2021-2024 triennium was Miguel Moraes, from Conservation International Brazil, Angela Pellin, from IPÊ – Institute for Ecological Research, assumed the vice-presidency and Roberto Palmieri, from IMAFLORA, became the executive secretary.

          The guidelines for this triennium are:

  • Extraordinary monthly meetings (in the afternoon of the last Wednesday of the month)
  • Working groups in: advocacy, communication and fundraising
  • Campaign Brazil Matters
  • Monitoring the implementation of the program in Brazil

This last topic is related to “the beginning of the organization and systematization of work data, information from Brazilian members in relation to global conservation goals”, explains André Siqueira, CEO of Ecoa.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias News Deixe um comentário

Jogo da Memória com bichos brasileiros é parceria da MOL com Leiturinha e tem renda revertida para o IPÊ

5 de julho de 2021 Por Paula Piccin

::cck::802::/cck::
::introtext::

tatu verso Quem é assinante da Leiturinha, clube de livros infantis, recebeu no mês de junho livros direcionados à conservação ambiental e um brinde especial relacionado ao tema. E um dos brindes foi um jogo da memória dos bichos brasileiros, produzido pela Leiturinha e Editora MOL, em parceria com o IPÊ.

O jogo da memória é composto por cartas que formam pares de animais: um adulto e um filhote. Assim, ao completarem os pares, a criança e a família podem conhecer as formas e cores de alguns dos bichos brasileiros. É uma forma de levar educação ambiental e também de fazer com que mais pessoas possam conhecer e valorizar animais da nossa fauna, como a anta-brasileira, o mico-leão-preto e o peixe-boi da Amazônia.

O material teve redação e criação da equipe da MOL, com suporte técnico do IPÊ para a escolha das espécies retratadas. O produto é um brinde social, ou seja, a renda obtida com a venda do jogo para o Leiturinha, que presenteou seus assinantes, foi revertida ao IPÊ, e será aplicada no fortalecimento da instituição, que trabalha há quase 30 anos com o tema na Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado.

“Esta é a segunda vez que fazemos essa parceria com o Leiturinha. E como estamos falando de bichos brasileiros, nada mais justo do que contar com o IPÊ para essa missão, que é uma organização que atua de maneira forte com a conservação da maioria das espécies retratadas no joguinho”, afirma Joana Darc Leal Nunes, Analista de Relacionamento com ONGs.

A ação é um reforço e tanto para a biodiversidade brasileira, pois estimula as crianças a despertarem seu olhar para a natureza única do País. “A gente vê um apelo muito forte de produtos infantis para espécies que não são do Brasil. É importante reforçar, por meio de iniciativas como essa, a beleza e a importância das espécies que existem aqui, já que o país é megadiverso. Ficamos muito felizes de dar essa oportunidade de conhecimento aos assinantes do Leiturinha, e mais ainda por trabalharmos junto com a MOL, que tem ampla expertise no desenvolvimento de produtos que, além de terem muita qualidade, apoiam diversas causas urgentes no País”, afirma Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios do IPÊ.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Programe-se: Webinar “Monitoramento da Biodiversidade e de Recursos Naturais” em 07 de julho com transmissão ao vivo

2 de julho de 2021 Por Paula Piccin

::cck::803::/cck::
::introtext::

Quatro profissionais que trabalham com participação social na Amazônia vão compartilhar suas experiências no painel “Monitoramento da Biodiversidade e de Recursos Naturais”, dia 07 de julho, às 16:00, no Webinar Experiências de Monitoramento Comunitário na Amazônia Brasileira, organizado pela Amazonia 2.0, IUCN – International Union for Conservation of Nature e também pela Comissão Nacional dos Membros da IUCN no Brasil.

Essa é uma ótima oportunidade para o diálogo sobre a importância da participação social na conservação da biodiversidade e das áreas protegidas. O evento será transmitido ao vivo pelos canais da UICN-SUR no Facebook e no YouTube.  

A pesquisadora do IPÊ Cristina Tófoli apresentará a experiência, os aprendizados e os desafios do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade (MPB),realizado pelo IPÊ há oito anos na Amazônia, com múltiplos alvos (pirarucu, castanha-da-Amazônia, por exemplo). Mais de 570 pessoas já participaram das capacitações do MPB e mais de 4.800 se beneficiam desse conhecimento que também contribui com a gestão das Unidades de Conservação. 

Luiz Henrique Medeiros Borges, coordenador do Programa de Monitoramento da Biodiversidade no Acre, vai contar sobre o trabalho realizado no Parque Estadual Chandless. Já Fabiano Silva, coordenador executivo da Fundação Vitória Amazônica, vai compartilhar a experiência do Sistema de Monitoramento do Uso dos Recursos Naturais do Rio Unini. Enquanto Gina Leite, da WCS Brasil, trará para o debate a Ciência Cidadã realizada no Programa de Ciência Aberta e Águas Amazônicas. A mediação será de Angela Pellin, pesquisadora do IPÊ, especialista em Áreas Protegidas.  

MPB é parte da iniciativa para implementação do Programa de Monitoramento da Biodiversidade – Monitora do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio. A Fundação Gordon e Betty Moore, Programa ARPA e USAID são parceiros do MPB. 

O projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia – MPB é parte da implementação do Programa de Monitoramento da Biodiversidade – Monitora, desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio, e conta com o apoio da Fundação Gordon e Betty Moore, Programa ARPA e USAID.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Get to know the Dream Map that connects Conservation Units to rural properties

2 de julho de 2021 Por Paula Piccin

::cck::801::/cck::
::introtext::

mapa dos sonhos simplesThe “Dream Map” emerged from the IPÊ team’s desire to plant native trees of the Atlantic Forest in rural properties located in Pontal do Paranapanema, far west of São Paulo, so that the planted forests connect to the native fragments and form corridors of life. Such corridors are essential for the conservation of species such as the black lion tamarin (Lentopithecus chrysopygus), the jaguar (Panthera onca), the giant anteater (Myrmecophaga tridactyla), among others. The dream is that the corridors have 60,000 hectares of forests (the environmental liabilities of the region), and 3,000 hectares are already a reality. In the next 5 years, the proposal is to plant 5,000 hectares.

According to Laury Cullen, project coordinator and researcher at IPÊ, the Dream Map is the flagship of the projects carried out in Pontal do Paranapanema (SP). “The team of technicians breathes this map daily. It is even stamped on the wall of the meeting room, because it is our mission, ambition and long-term vision for the region”, he says.

The map is the rescue of the Atlantic Forest, the possibility of bringing the forest back, since the Atlantic Forest Act (2006) based on the New Forest Code (Federal Law N°.12,651/2012, BRASIL) requires that each rural property have 20% forest.

Among the results of the Dream Map is the largest restored forest corridor in the Atlantic Forest (with 12 km and 2.4 million trees), allowing for the flow of fauna from one fragment to another in the Atlantic Forest, contributing to the survival of vulnerable and endangered species.

In Pontal, these 20% of forest can be divided between the areas of Legal Reserve and riparian forest (protection of water resources) – in properties cut by rivers, streams and springs – as long as it adds up to the 20% required by law. “Many farms already have their forests conserved with the percentage established in the legislation,” Cullen says.

Given this panorama, the Dream Map aims exactly at the 400 rural properties that have not adapted to the New Forest Code so far. The proposal of the map is to allocate the 20% of forests of each rural property in the best possible way for the formation of life corridors. For example, by assuring that the reserve of “farm A”, connects to “farm B” which is linked to the settlements, consequently, this connectivity connects the corridors to the native forest of Morro do Diabo State Park, an area with about 34,000 hectares of native forest.

In Cullen’s assessment, these corridors of life are a way to ensure the long-term survival of various animals, including the endangered black lion tamarin. He explains that after a while, isolated animals in the forest of “farm A” begin to have serious demographic and genetic problems. Therefore, it is extremely important to move these animals, because the circulation allows the crossing of the animals of the “farm A” with the animals that inhabit morro do Diabo. “Not only the corridors offer this alternative to the animals, it is also fundamental for the dispersion of seeds. And we already have tangible results of this work, exemplified by the Brazilian tapirs (Tapirus terrestris). They use the corridors and are seed dispersers, and so plant species have been identified germinating in their fecal samples.”

According to Cullen, the map provides suggestions for the landowner to restore the forest in order to generate numerous benefits. “Among these consequences, we have the conservation of water resources (water quality, erosion and silting prevention), the connection of forest fragments, and protection of the fragments from the so-called edge effect, when the forests are exposed to wind, light, fire, and desiccation and, consequently, lose quality.”

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias News Deixe um comentário

Em encontro, especialistas criam as bases de plano estratégico para conservação de áreas protegidas do Pantanal

1 de julho de 2021 Por Paula Piccin

::cck::800::/cck::
::introtext::

Em um  Workshop Virtual Áreas Protegidas no Pantanal, na última semana de junho (28 a 30 de junho), mais de 70 especialistas traçaram as bases de um planejamento estratégico para áreas protegidas no bioma.

Os profissionais, que atuam em mais de 20 iniciativas no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul,  além de integrantes de redes nacionais e internacionais, discutiram sobre as oportunidades para a conservação do bioma e proteção das populações que vivem no território (comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas). A partir das discussões, o grupo vai gerar um relatório que servirá de base para o plano estratégico, que será publicado em julho.

As discussões abordaram uma diversidade de temas, por exemplo, como as áreas protegidas podem se proteger dos grandes incêndios e como as comunidades podem ser envolvidas em atividades para a conservação. “Chegamos à conclusão de que vamos buscar caminhos alternativos para criação das Unidades de Conservação no Pantanal. Além da identificação e do fomento à criação de RPPNs – Reservas Particulares do Patrimônio Natural como uma possibilidade, também vamos atuar para viabilizar o uso das áreas da união por comunidades tradicionais, por meio do Termo de Autorização de Uso Sustentável (TAUS)”, pontua o biólogo que está à frente da iniciativa, Rafael Chiaravalloti, professor da ESCAS-IPÊ e pesquisador das organizações SCBI (EUA) e IPÊ, e diretor científico da Ecoa – Ecologia e Ação. 

Como ponto de partida para o debate, o grupo utilizou o estudo desenvolvido pelas pesquisadoras do IPÊ, Angela Pellin, Jussara Reis e Giovana Dominicci sobre a relação entre a conservação do Pantanal e as áreas protegidas. Elas analisaram as características das áreas protegidas públicas e privadas, além de instrumentos de proteção existentes na região, identificando as fortalezas, fraquezas e as oportunidades no bioma.  

“Apesar do Pantanal ser considerado Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera pela Unesco, a área protegida por Unidades de Conservação públicas ou privadas ainda é pequena. Como resultado essas áreas sofrem com a falta de investimentos adequados para a sua proteção e gestão. Para avançar em uma agenda de conservação e usos sustentáveis no bioma é necessário um esforço integrado e multissetorial, agregando o poder público, sociedade civil, instituições de pesquisas, comunidades locais e proprietários de terras da região”, destaca Angela Pellin, especialista em Áreas Protegidas do IPÊ. 

O evento foi realizado pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, junto com Smithsonian Conservation Biology Institute (SCBI), The Pew Charitable Trusts,  Embrapa Pantanal e Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP/ICMBio).    

Participaram do Workshop Virtual Áreas Protegidas no Pantanal profissionais das organizações abaixo (em ordem alfabética).

Ampara Animal

APA Baía Negra

Barranco Alto EcoLodge

Comunidade da Barra do São Lourenço

Ecoa – Ecologia e Ação

Embrapa Pantanal

ESCAS-IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade  

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)

Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ)

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)

Instituto das Mulheres Negras do Pantanal (IMNEGRA)

Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul)

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA)

Ministério Público Federal (MPF / MS – Corumbá)

Natureza e Cultura Internacional

Panthera’s Conservation Scientist

Refúgio Ecológico Caiman

RPPN Alegria

RPPN Santa Cecília II

Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA-MT)

Sesc Pantanal

Sistema Nacional de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Prevfogo)/ Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)

Smithsonian Conservation Biology Institute (SCBI)

SOS Pantanal

The Pew Charitable Trusts

Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT)

Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) 

Via Fauna

WWF-Brasil 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário
Post mais recentes
← Previous Page1 Page2 Page3

Posts Recentes

  • Já estão abertas as inscrições para a 1ª Corrida do Mico-leão-preto 
  • Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade são lançados oficialmente
  • LIRA recebe prêmio nacional por ações de impacto sustentável na Amazônia
  • Multilateralismo na sociobioeconomia foi tema de debate na Casa IPÊ durante a COP30 
  • COP30: Três pontos relevantes da Bioeconomia e Sociobioeconomia para acompanhar 

Publicações

  • dezembro 2025
  • novembro 2025
  • outubro 2025
  • setembro 2025
  • agosto 2025
  • julho 2025
  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • COP30
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • ipe em movimento
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios
Ouvidoria

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Programa de Privacidade
Políticas de Cookies

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

  • Português
kraken onion kraken darknet kraken tor
A implementação do kmspico em sistemas educacionais ou corporativos permite uma utilização mais racional dos recursos e apoia iniciativas de proteção ambiental. Você pode download ativador kmspico com segurança agora mesmo.