Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Saiba mais

Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Doe Florestas
    • Por que doar?
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe com PayPal ou Conta Corrente
    • Doações internacionais
    • Adote uma Espécie
    • Proteja o Sistema Cantareira
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Sul da Bahia
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
      • Paisagens climáticas
      • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Mês: maio 2021

IPÊ e Prefeitura de Nazaré Paulista celebram Acordo de Cooperação Técnica com foco no desenvolvimento socioeconômico sustentável do município

28 de junho de 202325 de maio de 2021 Por Paula Piccin
AGUA NAZARE

Assinado na primeira quinzena de maio, o Acordo de Cooperação Técnica entre o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e a Prefeitura de Nazaré Paulista busca a implementação de iniciativas socioambientais com potencial de contribuir com o desenvolvimento socioeconômico no município. 

“Construímos o Acordo tendo em vista a criação de Programas Municipais nas áreas consideradas estratégicas na estruturação, atualização e inovação para o desenvolvimento de diretrizes socioambientais: Programa  de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), Plano Municipal da Mata Atlântica, além do Programa de Educação Ambiental e do cumprimento das metas do Programa Município Verde Azul. A preocupação com a questão socioambiental está presente em todas essas frentes. O município tem um grande potencial nas áreas de Meio Ambiente, Sistemas Produtivos e Turismo, e a ideia é abrir ainda mais oportunidades, favorecendo a geração de renda e a qualidade de vida. Além disso, criar estrutura para que o município possa acessar recursos de ICMS Ecológico e outras políticas públicas que podem trazer benefícios para a  população”, explica Simone Tenório, pesquisadora e coordenadora de Políticas Públicas do IPÊ.

Para Marluci Marques Mendes, diretora do Departamento de Meio Ambiente, por meio do Acordo de Cooperação será possível mostrar na prática como a conservação do meio ambiente é aliada do desenvolvimento socioeconômico. “Os programas relacionados no Termo são estratégicos para o desenvolvimento do município. Por conta dos pré-requisitos para inclusão de Nazaré Paulista no Programa Verde e Azul, começamos pelo restabelecimento do COMAM – Conselho Municipal de  Meio Ambiente. Encaminhamos para a Câmara um projeto de lei para incluir representantes da Agricultura no Conselho, o que já foi aprovado. Estamos prestes a marcar a primeira reunião do Conselho de Meio Ambiente dessa nova fase. Sobre o PSA, estamos formulando o projeto de lei e contaremos com o apoio do IPÊ, por meio de  subsídios técnicos da área ambiental para a construção de uma  série de diretrizes”.

Segundo João Paulo, diretor do Departamento de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Acordo deve acelerar mudanças nos sistemas produtivos. “Com o apoio do IPÊ, a médio prazo, a expectativa é avançarmos no aumento de escala de propriedades rurais com Sistemas Produtivos Sustentáveis, tanto na agricultura quanto na criação de gado, por exemplo”.

Sobre o acordo

Entre as ações propostas no Termo estão:

  • Programa Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos;
  • Programa Municipal de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais);
  • Plano Municipal da Mata Atlântica;
  • Cumprimento das metas do Programa Município Verde Azul;
  • Manutenção do viveiro de espécies nativas;
  • Produção de material didático e de comunicação relacionado aos programas previstos neste Acordo e demais ações socioambientais de interesse das Partícipes;
  • Apoio ao desenvolvimento de um Programa municipal de incentivo à conservação e restauração de vegetação nativa – uma das exigências para o município receber os recursos do ICMS Ecológico;
  • Apoio à elaboração, por meio de subsídios técnicos da área ambiental, de lei municipal que possibilite pagamento aos proprietários rurais (PSA);
  • Apoio ao mapeamento das áreas de desmatamentos na região.
  • Programa Municipal de Educação Ambiental;
  • Estabelecimento de uma UGP – Unidade Gestora de Projetos.

Beto Garja, diretor do Departamento de Turismo e Eventos da Prefeitura de Nazaré Paulista, afirma que esta é uma nova fase para o município, com tendência de fortalecer o turismo a curto, médio e longo prazo. “Com o Termo vamos conseguir avançar nesses Programas e credibilizar todas essas ações, o que é um diferencial para a retomada do Turismo Ecológico Sustentável  desde o primeiro momento”.

Vale ressaltar que o  Termo de Cooperação celebrado entre o IPÊ e a Prefeitura de Nazaré Paulista é um instrumento jurídico, que por sua natureza não prevê repasse de recursos. Essa colaboração técnica prevê a troca de conhecimentos, uma vez que o IPÊ conta com a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade com cursos de Mestrado Profissional e Pós-graduação em Gestão de Negócios Socioambientais em que os alunos sob orientação dos pesquisadores já vinham contribuindo com projetos de pesquisa  e de programas. Nessa nova etapa de formalização da parceria, iniciativas como essas podem ser ampliadas.

Nazaré Paulista e Sistema Cantareira

A região do Sistema Cantareira, onde está localizado o município de Nazaré Paulista, é estratégica para a conservação da natureza e a restauração de  importantes áreas de Mata Atlântica. Nas Áreas de Preservação Permanente hídricas, conhecidas como APPs hídricas, que são áreas próximas às nascentes e aos cursos d’ água, 60% das terras estão desmatadas. A soma de esforços na região com foco em transformar essa realidade tem o potencial de contribuir com a oferta de serviços da natureza – alinhando avanços a partir do tripé da sustentabilidade:  bem estar social, ambiental e econômico.

O município de Nazaré Paulista está localizado no entorno da Represa Atibainha, um dos cinco reservatórios que constituem o Sistema Cantareira, responsável pela água que chega às casas de mais de 7,6 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo.

Como a água do Sistema Cantareira também beneficia milhares de pessoas nas regiões de Campinas e Piracicaba, o Termo prevê a formação de uma UGP – Unidade Gestora de Projetos, que poderá atender aos critérios dos Comitês PCJ de Nazaré Paulista. O grupo deve ampliar o número de atores envolvidos no município com a questão dos recursos hídricos e mudanças climáticas.

“Essa integração pode ser o início de um grupo intersetorial para atuar junto às diretrizes regionais, ampliando a discussão sobre ações de adaptação às mudanças climáticas e criação de diretrizes comuns como forma de reforçar a busca por soluções, ampliando as possibilidades para o desenvolvimento regional, considerando os aspectos ecológicos e econômicos”, antecipa Simone Tenório. 

Categorias Notícias Deixe um comentário

Monitoramento busca identificar mamíferos na Mata Atlântica restaurada no Pontal do Paranapanema

29 de agosto de 202325 de maio de 2021 Por Paula Piccin

ClaudiaO estudo integra uma pesquisa que busca avaliar os resultados obtidos com as ações de restauração florestal e conservação na Mata Atlântica no Pontal do Paranapanema, extremo Oeste do estado de São Paulo. Com os dados coletados, os pesquisadores vão analisar a efetividade das ações de restauração e conservação para os animais e identificar iniciativas de manejo que contribuam com a região. 

A pesquisa faz parte do projeto “Desenvolvimento de Procedimentos Simplificados para a Valoração Econômico-monetária de Serviços Ecossistêmicos e Valoração Não Monetária de Serviços Ecossistêmicos Culturais Associados à Restauração Florestal”, uma parceria do IPÊ com a CTG Brasil, empresa de geração de energia limpa, por meio de um projeto de Pesquisa & Desenvolvimento – P&D da ANEEL.

A frente de Biodiversidade do projeto conta com a coordenação de Simone Tenório e com coordenação geral de Laury Cullen, ambos pesquisadores do IPÊ. 

Para identificar a fauna presente na região, os pesquisadores associados ao projeto, com doutorado em andamento pela Unesp/Rio Claro, Rafael Souza Cruz Alves e Claudia Zukeran Kanda (foto) instalaram armadilhas fotográficas nos troncos das árvores a cerca de 60 cm de altura.  

“Dessa forma será possível entender se os mamíferos estão passando pelas áreas restauradas, se realmente já utilizam essa área para sua sobrevivência”, pontua Claudia.  

O resultado permitirá aos pesquisadores analisarem, a partir da presença dos animais, os avanços na conservação relacionados aos serviços da natureza prestados pelos animais.  “Os animais vão ajudar a manter a saúde dos ecossistemas e das produções, contribuindo inclusive com o controle de pragas”, afirma Rafael Souza Cruz Alves. 

Um exemplo disso, é a anta-brasileira (Tapirus terrestris), considerada a jardineira da floresta ao dispersar sementes com maior potencial de germinação. Florestas habitadas por antas têm maior diversidade de árvores, pois elas se movimentam por grandes distâncias dentro do seu habitat e também entre fragmentos de florestas (aproximadamente 500 hectares, cerca de 500 campos de futebol). “Áreas habitadas por antas possuem florestas e matas ciliares (nas margens dos rios) com mais qualidade e, consequentemente, estão mais preservadas.  Essa restauração vai implicar na qualidade da água, pois diminui o aporte de solo (matéria orgânica particulada na água)”, explica Claudia.

Três cenários de estudo

No estudo com os mamíferos são analisadas 37 áreas em três cenários: nos fragmentos conservados, nos fragmentos restaurados e no maior corredor florestal restaurado no bioma, que conecta duas Unidades de Conservação, o Parque Estadual Morro do Diabo e a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto. Cada área será monitorada por dois meses, durante três ciclos, totalizando, seis meses de captura de imagens. 

Durante a instalação das câmeras, os pesquisadores encontraram vestígios, como pegadas e fezes, da anta brasileira (Tapirus terrestris), da onça-parda (Puma concolor) e da jaguatirica (Leopardus pardalis).  

Categorias Notícias Deixe um comentário

Conexões entre pessoas e instituições garante sucesso na restauração florestal

17 de maio de 2021 Por Paula Piccin

::cck::765::/cck::
::introtext::

“Uma agenda de esperança”. É desta forma que Daniel Arrifano Venturi, Mestre pela ESCAS, define o objeto de seu trabalho: a restauração florestal. Analista de Conservação e Restauração para a Mata Atlântica no WWF Brasil, Daniel lidera essa frente com um olhar amplo e os ouvidos atentos, como ele mesmo explica.

“Minha grande especialidade é ser um generalista. Para fazer restauração, você precisa saber dialogar com proprietários rurais, empresários, comunidades… Só se consegue avançar na agenda da restauração, criando espaços seguros para o diálogo. Sempre digo que a agenda de restauração cria uma rede de afeto. É muito importante engajar as pessoas para algo comum e importante”.

flavia danial projeto copaiba 1Junto com a Associação Ambientalista Copaíba, ele desenvolve o projeto piloto Raízes , no interior de São Paulo, apoiado pela empresa International Paper. O trabalho começou a se desenvolver de forma mais intensa após o Mestrado Profissional na escola do IPÊ, fruto de uma parceria com a também egressa da ESCAS Flavia Balderi, fundadora e secretária executiva da ONG. A possibilidade de desenvolver um produto final orientado para uso prático, como é a proposta da escola, segundo ele, o ajudou a compreender e mergulhar em temas decisivos sobre restauração florestal. (Na foto, Daniel está na ponta direita, ao lado de Flávia).

“Restaurar florestas é muito mais do que plantar árvores. Você tem que fortalecer tudo o que envolve a atividade para tornar isso possível e sustentável ao longo do tempo, garantindo uma continuidade, especialmente financeira. Essa, dentre tantas outras questões, como a importância de uma ferramenta 2.0 de monitoramento, como capacitar as pessoas e organizações para restauração ou ainda como manter o produtor rural engajado no processo, foi fruto de uma grande reflexão que o Mestrado proporcionou e que hoje eu aplico nesse projeto”, comenta.

O projeto sensibiliza produtores rurais para a restauração florestal e pretende plantar 200 hectares até 2024, somando ainda mais árvores à regeneração ambiental que a associação já promove desde 1999, na região de Socorro, interior de SP. “Um dos desafios de restaurar é o custo, então a gente une conhecimento técnico, apoio financeiro, contato com pessoas, rede de oportunidades entre outros atores para que isso de fato aconteça e que a gente possa acompanhar o crescimento dessas florestas. As parcerias são fundamentais para a cadeia da restauração florestal. Sem elas os resultados são muito lentos ou a gente não ganha escala, então precisamos ter essa união”, afirma Flavia Balderi.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Bolsa de estudo garantiu pela primeira vez a participação de indígena no Mestrado da ESCAS-IPÊ

17 de maio de 2021 Por Paula Piccin

::cck::764::/cck::
::introtext::

José Palahv Gavião é o primeiro aluno indígena do Mestrado Profissional da ESCAS por meio da bolsa do WWF (PROGRAMA Education for Nature/EFN), oferecida pelo curso.  

“Procurei onde eu iria me encaixar melhor em um Mestrado, que tivesse a ver comigo e com a minha cultura. Fiquei sabendo sobre a ESCAS e que a escola tinha uma bolsa. Decidi que era a hora” comenta.

“Acho que a ESCAS é o lugar dos indígenas, porque a gente tem uma visão que encaixa com a escola, a da proteção da natureza, de um povo que conserva o meio ambiente. A ESCAS é o lugar para nós. Eu me sinto seguro fazendo essa faculdade no sentido que ela reflete a minha realidade e, com o meu estudo, eu posso contribuir com o meu povo. Eu espero que eu abra portas. Que eu seja o primeiro de muitos”, José Palahv Gavião.

Nascido em Ji-Paraná, Rondônia, no povo Gavião, Palahv aprendeu com o avô o conhecimento sobre a Amazônia, as plantas medicinais, pesca, caça e tradições. Falante do Tupi-Mondé, alfabetizou-se em português aos 13 anos e desde então não parou de buscar conhecimento acadêmico, que estivesse em sintonia com sua cultura e que pudesse levar benefícios aos Gavião.

Cursou a Universidade Federal de Rondônia em Educação Intercultural e fez uma especialização em plantas medicinais. Tornou-se professor da escola da aldeia e, aos 39, decidiu que era a vez de aprofundar os seus conhecimentos e desenvolver um projeto que contribuísse para o desenvolvimento e conservação da biodiversidade no território.  

Os Gavião vivem na bacia do igarapé Lourdes e outros afluentes do rio Machado (ou Ji-Paraná), uma região importante do bioma amazônico, próximo à divisa com o Mato Grosso. Ali, além do açaí e da copaíba, a extração de castanha do Brasil gera a maior parte da renda da população.

“O projeto que estou desenvolvendo no Mestrado é justamente para criar uma cadeia de valor para a castanha coletada no nosso território. Para que seja vendida pelos indígenas, diretamente, sem atravessadores, com um preço mais adequado. Já ajudei a construir uma cooperativa e estamos buscando melhorar a coleta, modernizar o que conseguimos. Quero aprender mais sobre como fazer isso e estou conseguindo com apoio do curso e das pessoas que estou tendo contato.”, conta ele.

Iniciada ainda em 2020, a cooperativa Vekala já tem hoje 44 cooperados e segue na busca por um comércio mais justo para o produto, melhorando a qualidade da coleta e trabalhando pela certificação.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Cidades do Sistema Cantareira devem mirar no desenvolvimento socioeconômico sustentável: pensado em conjunto com o desenvolvimento ambiental

16 de maio de 2021 Por Paula Piccin

::cck::763::/cck::
::introtext::

Recentemente, comemoramos a assinatura da aprovação do Plano de Manejo das Áreas de Proteção Ambiental (APAs) Sistema Cantareira e Represa Bairro da Usina, no interior de São Paulo, por meio do Decreto nº 65.244, de 14 de outubro de 2020, estabelecido pelo governo do Estado de São Paulo. Porém, agora, existe grande movimentação e nova discussão, promovida pelos prefeitos de oito municípios que compõem o Sistema Cantareira, que questionam o decreto sob a justificativa de que ele pode trazer prejuízos ao desenvolvimento econômico da região. Entendemos a preocupação com a economia, especialmente em um momento de retomada pós-pandemia, mas devemos alertar que as mudanças requeridas no decreto podem causar um impacto ambiental que pode ser ainda mais prejudicial à economia dessas cidades em médio e longo prazos. Sem contar que a percepção de que meio ambiente conservado trava o desenvolvimento econômico é uma ideia equivocada e, infelizmente, popularizada atualmente.

Os líderes desses municípios, assim como seus moradores e os empresários que possuem seus negócios nessas cidades, precisam compreender que têm um verdadeiro privilégio de estarem inseridos em uma região estratégica e especial de conservação ambiental. Estamos falando de uma área de remanescentes de Mata Atlântica, com disponibilidade de água, floresta e biodiversidade que são raros e só existem porque foram assegurados até hoje por haver regras de conservação ambiental anteriores, reafirmadas a partir deste novo decreto estadual. Ter a Lei ao lado para a proteção dos recursos naturais dos municípios deveria ser considerado o melhor dos mundos, portanto.

No caso dos oito municípios, é preciso fazer uma avaliação de todo o cenário com uma visão sistêmica, onde a natureza conservada deve ser a base do desenvolvimento local. É necessário considerar que as ações locais nesses municípios também refletem grandemente em outras cidades. Para se ter uma ideia, a região é produtora de água para milhares de pessoas, empresas e indústrias relevantes para a economia de todo o Estado de São Paulo. A segurança hídrica deve ser considerada primordial e, como sabemos e tivemos a oportunidade de vivenciar na última crise do Sistema Cantareira, o efeito cascata na economia de dezenas de cidades causou enorme impacto.

O Sistema Cantareira é formado por uma rede de bacias hidrográficas interligadas que fornecem água doce para cerca de 7,6 milhões de moradores da região metropolitana de São Paulo, porém tem potencial para abastecer 9 milhões de pessoas. Devido ao uso da terra nas bacias hidrográficas que o compõem, o cenário tem mudado severamente ao longo do tempo por causa da perda de floresta nativa, expansão desordenada de áreas urbanas e estabelecimento de sistemas agrícolas não sustentáveis, com alta emissão de carbono.

Implementada na década de 70, quando concebida a construção do Sistema Cantareira, não foram desenvolvidas estratégias ou alternativas econômicas adaptadas para a região considerando uma visão de longo prazo. A falta de diretrizes considerando essa escala de tempo e as tomadas de decisões do uso da terra influenciou o declínio dos serviços ecossistêmicos, o abastecimento de água, permeabilidade e fertilidade do solo e a regulação do clima. E essas diretrizes finalmente foram estabelecidas pelo Plano de Manejo.

Um exemplo claro sobre como o plano pode trazer benefícios: uma das alternativas com potencial para a região é o desenvolvimento da agricultura com sistemas produtivos de base agroecológica. Porém, no cenário atual, a produtividade ainda é baixa e isso gera impacto na segurança alimentar e influencia diretamente a economia, já que em tempos de escassez, há aumento dos preços dos produtos. Quando não temos um equilíbrio ambiental que garanta serviços ecossistêmicos – aqueles prestados pela natureza como polinização, água, regulação do clima-, a produção agrícola perde produtividade. O Plano de Manejo, neste caso, indica melhores formas de uso do solo para que existam serviços ecossistêmicos que garantem a produção e a produtividade adequadas.

Outro exemplo é o turismo. Nesses municípios, os principais atrativos são os recursos naturais, esportes aquáticos, trilhas e as Unidades de Conservação. Os turistas que visitam a região estão em busca de espaços naturais que não existem mais nas grandes cidades, aproveitando o ecoturismo, a cultura local, e os alimentos produzidos ali, valorizando costumes e hábitos que são a grande riqueza local. A tudo isso chamamos de serviços ecossistêmicos culturais, que também são protegidos pelas diretrizes presentes no Decreto.

Transformar a percepção de que natureza é o oposto de desenvolvimento passa pela conscientização e o convencimento de diversos setores da sociedade sobre o potencial da região, que tem seu lugar no novo contexto econômico mundial, que alinha finanças verdes, questões climáticas e criação de oportunidades de emprego e renda. A promoção de soluções socioambientais e econômicas, entretanto, só será possível com a integração das variadas visões e só poderá caminhar a partir da construção de um plano de ação e de uma estratégia de adaptação regional da paisagem e da agricultura de baixo carbono.

Importante lembrar que o impulso para essa mudança também tem que partir do Governo do Estado, com a adoção de novas estratégias que garantam a transição para uma economia com maiores níveis de produtividade e renda para a região. Por exemplo, o desenvolvimento de mecanismos financeiros que permitam que agricultores, produtores e empresários adotem essa transição verde, contribuindo para a resiliência do Cantareira frente às mudanças climáticas. Essa transição deve incluir a conservação da biodiversidade, agricultura sustentável e descarbonização.

Portanto, a assinatura do Decreto que aprovou o Plano de Manejo deve ser considerada não um entrave ao desenvolvimento econômico, ao contrário, uma importante ferramenta para os municípios, para que possam vislumbrar a construção de novas alternativas regionais, e valorizar seus ativos culturais e naturais, com apoio da sociedade, além de investimentos e valorização por parte do Estado para a construção dessa nova realidade, alinhada à nova economia em marcha.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

ENCERRADO – LIRA-IPÊ contrata prestação de serviço pessoa jurídica para apoio operacional no acompanhamento da execução de projetos

10 de maio de 2021 Por Paula Piccin

::cck::762::/cck::
::introtext::

O LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, é uma iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore. O objetivo é contribuir para o aumento do nível de consolidação e a efetividade de gestão em áreas protegidas da Amazônia Legal, por meio de chamada pública de projetos e ações complementares que visem à manutenção da cobertura florestal e resiliência às suas ameaças.

A área de potencial abrangência é de 86 áreas protegidas – 43 Terras Indígenas e 20 Unidades de Conservação Federais, 23 Unidades de Conservação Estaduais, que são agrupadas em seis blocos. Este território é de aproximadamente 80 milhões de hectares, o equivalente a 34% das áreas protegidas da Amazônia. Os blocos regionais são: Xingu, Norte do Pará, Alto Rio Negro, Baixo Rio Negro, Madeira e Rondônia.

O projeto está contratando para apoio operacional no acompanhamento da execução de projetos do LIRA. Confira edital AQUI – ENCERRADO.

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

ENCERRADO – Contratação de prestação de serviço pessoa jurídica (PJ) para acompanhamento da execução de projetos – Projeto LIRA – IPÊ

10 de maio de 2021 Por Paula Piccin

::cck::761::/cck::
::introtext::

O LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, é uma iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore. O objetivo é contribuir para o aumento do nível de consolidação e a efetividade de gestão em áreas protegidas da Amazônia Legal, por meio de chamada pública de projetos e ações complementares que visem à manutenção da cobertura florestal e resiliência às suas ameaças.

A área de potencial abrangência é de 86 áreas protegidas – 43 Terras Indígenas e 20 Unidades de Conservação Federais, 23 Unidades de Conservação Estaduais, que são agrupadas em seis blocos. Este território é de aproximadamente 80 milhões de hectares, o equivalente a 34% das áreas protegidas da Amazônia. Os blocos regionais são: Xingu, Norte do Pará, Alto Rio Negro, Baixo Rio Negro, Madeira e Rondônia.

O projeto está contratando prestação de Serviço Pessoa Jurídica (PJ) para acompanhamento da execução de projetos do LIRA. Confira o Edital – ENCERRADO.

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Trilha Transmantiqueira avança na região da serra da Cantareira

7 de maio de 2021 Por Paula Piccin
AGUA NAZARE

::cck::760::/cck::
::introtext::

Nazaré Paulista, município localizado na região da serra da Cantareira, passará a integrar a Trilha Transmantiqueira (TMTQ). A trilha conecta as serras da Mantiqueira e Cantareira, por meio de trilhas caminháveis, e é uma ferramenta de conservação, de recreação e também uma alternativa para gerar emprego e renda junto às comunidades locais.

Para Simone Tenório, coordenadora de Políticas Públicas do IPÊ, a inclusão de Nazaré Paulista é um passo importante no fortalecimento de ações em direção ao desenvolvimento sustentável. “Essa é também uma iniciativa de fomento ao Turismo Ecológico, ao Turismo Rural, às possibilidades para a geração de novos mercados e negócios alinhados à nova lógica dos negócios verdes para adaptação às mudanças do clima, incluindo alimentos agroecológicos in natura e beneficiados. A trilha é um reforço para a conservação e a restauração das áreas naturais”, comenta.  

A região da Serra da Cantareira, em especial os municípios provedores do Sistema (incluindo Nazaré Paulista), faz parte da área de atuação do IPÊ, por meio do Projeto Semeando Água e de iniciativas da Unidade de Negócios. A sede do Instituto e a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, inclusive, estão localizadas no município. 

Beto Garja, diretor do Departamento de Turismo e Eventos da Prefeitura de Nazaré Paulista, explica como a prefeitura oficializou o apoio à implementação da trilha no Município. “É uma grande honra incluir Nazaré Paulista na Trilha Transmantiqueira (TMTQ). Formalizamos nosso apoio à organização da Trilha, por meio uma carta de anuência. Para o desenvolvimento econômico, em especial no pós-Covid 19, estamos focados no fomento às atividades outdoor relacionadas à conservação ambiental. O IPÊ está atento a essas oportunidades para a região. A partir da organização conheci o Paul Colas, integrante do Grupo de Trabalho Pedra Grande, da Associação Transmantiqueira, e já avançamos com a carta de anuência”.   

Ao todo a Trilha Transmantiqueira terá cerca de 1.200 km de extensão, com diferentes níveis de dificuldade, e passará por 40 municípios dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro e por mais de 30 Unidades de Conservação. 

“A trilha nos municípios de Nazaré Paulista, Bom Jesus dos Perdões, Atibaia, Bragança Paulista e Vargem terá cerca de 90 km. Estamos bem adiantados na região com um percurso compactuado com a Fundação Florestal, com propriedades privadas e com a Sabesp, já que a trilha inclui trechos próximos aos reservatórios do Sistema Cantareira. Em breve teremos novidades”, revela Paul. 

Confira a lista de municípios e as Unidades de Conservação

Os municípios com * se referem aqueles que passaram a integrar a trilha após a versão original. Inicialmente a trilha foi concebida para ser apenas na Serra da Mantiqueira, mas foi verificada a importância turística e para a conservação ambiental de integrá-la à Serra da Cantareira

  1. São Paulo (SP)*
  2. Mairiporã (SP)*
  3. Guarulhos (SP)*
  4. Nazaré Paulista (SP)*
  5. Bom Jesus dos Perdões (SP)*
  6. Piracaia (SP)*
  7. Atibaia (SP)*
  8. Bragança Paulista (SP)*
  9. Vargem (SP)
  10. Extrema (MG)
  11. Joanópolis (SP)
  12. São José dos Campos (SP)
  13. Camanducaia (MG)
  14. Gonçalves (MG)
  15. Sapucaí-Mirim (MG)
  16. São Bento do Sapucaí (SP)
  17. Campos do Jordão (SP)
  18. Pindamonhangaba (SP)
  19. Delfim Moreira (MG)
  20. Guaratinguetá (SP)
  21. Piquete (SP)
  22. Marmelópolis (MG)
  23. Cruzeiro (SP)
  24. Passa Quatro (MG)
  25. Lavrinhas (SP)
  26. Queluz (SP)
  27. Itanhadu (MG)
  28. Itamonte (MG)
  29. Resende (RJ)
  30. Itatiaia (RJ)
  31. Bocaina de Minas (MG)
  32. Alagoa (MG)
  33. Baependi (MG)
  34. Aiuruoca (MG)
  35. Serranos (MG)*
  36. Minduri (MG)*
  37. Carrancas (MG)*
  38. Itutinga (MG)*
  39. Itumirim (MG)*

 

Unidades de Conservação

  1. APA da Serra da Mantiqueira
  2. APA de Campos do Jordão
  3. APA Fernão Dias
  4. APA Mananciais do Rio Paraíba do Sul
  5. APA São Francisco Xavier
  6. APA Sapucaí Mirim
  7. APA Sistema Cantareira
  8. MONA da Pedra do Baú
  9. MONA do Pico do Itaguaré
  10. MONA Estadual da Pedra Grande *
  11. MONA Pedra do Picu
  12. PE Alberto Löfgren *
  13. PE da Cantareira *
  14. PE da Pedra Selada
  15. PE da Serra do Papagaio
  16. PE de Campos do Jordão
  17. PE de Itapetinga *
  18. PE dos Mananciais de Campos do Jordão
  19. PN do Itatiaia
  20. RPPN Alto do Deco
  21. RPPN Alto Montana
  22. RPPN Cachoeira do Tombo
  23. RPPN da Mata
  24. RPPN Gigante do Itaguaré
  25. RPPN Mitra do Bispo
  26. RPPN Mitra do Bispo I I
  27. RPPN Pedra da Mina
  28. RPPN Santa Rita de Cássia
  29. RPPN Serra do Papagaio-Matutu
  30. RPPN Serrinha
  31. RPPN Travessia

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

IPÊ está no Conselho de Coordenação do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica

5 de maio de 2021 Por Paula Piccin

::cck::759::/cck::
::introtext::

No final de abril (29) o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica realizou a posse do Conselho de Coordenação para 2021-2022 formado por organizações da sociedade civil, empresas, governo e centros de pesquisa. Para este biênio o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas está entre as organizações da sociedade civil eleitas. O novo ciclo marca também o início da Década da Restauração de Ecossistemas (2021-2030) declarada pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

O Pacto tem como objetivo articular instituições públicas e privadas, governos, empresas, comunidade científica e proprietários de terras para integrar esforços e recursos na geração de resultados em restauração e conservação da biodiversidade nos 17 estados do bioma. A meta é restaurar 15 milhões de hectares até 2050, pela integração dos esforços de seus membros, sendo 1 milhão até 2025.

A bióloga Maria Otávia, pesquisadora do IPÊ, que atua no sul da Bahia, é a representante do IPÊ no Conselho. Para o biênio 2021/2022, três linhas são prioritárias: territórios certificados; comunicação e capacitação; monitoramento multidimensional. 

Conselho de Coordenação do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica para 2021-2022

Organizações da Sociedade Civil:  Fundação SOS Mata Atlântica; Associação Ambientalista Copaíba; WWF Brasil; WRI Brasil; ISA – Instituto Socioambiental; CEPAN – Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste; TNC Brasil; IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas; IIS – Instituto Internacional para a Sustentabilidade; Mater Natura Instituto de Estudos Ambientais.

Empresas: Dap; DNA Florestal; Eco Ocelot; Florestal Maarin  Kawa Estratégias Sustentáveis; Mineral Engenharia e Meio Ambiente Ltda; Suzano; Verdesa.

Governo: Instituto Água e Terra (IAT – PR); Prefeitura Municipal de Engº Paulo de Frontin – RJ; Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo – SIMA/SP.

Centros de Pesquisa:  UFABC – Universidade Federal do ABC e ESALQ/USP – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. 

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário

Projeto desenvolve Plano de Promoção Socioeconômico

4 de maio de 2021 Por Paula Piccin

::cck::772::/cck::
::introtext::

Em 2020, o projeto LIRA-IPÊ, com o Plano de Promoção Socioeconômico, identificou as principais variáveis-chave do potencial de desenvolvimento socioeconômico dos territórios onde o LIRA atua. A partir disso, o plano indica diretrizes e ações estratégicas para a consolidação e crescimento de Negócios Comunitários Sustentáveis (NCS) das áreas protegidas abrangidas pelo projeto. Foram elaborados seis documentos, um para cada bloco, em parceria com a  Conexsus – Conexões Sustentáveis. Este plano será utilizado para orientar e potencializar as ações do projeto LIRA, por meio:

– do apoio financeiro a atividades produtivas de uso sustentável da floresta junto às comunidades indígenas e extrativista – criando alternativas que gerem renda, ampliema segurança alimentar, contribuam para a redução da pobreza e do desmatamento;

– do protagonismo das organizações locais de base comunitária, ampliando arranjos de governança dos grupos sociais em vulnerabilidade social na proteção de seus territórios – formando e desenvolvendo capacidades individuais e organizacionais com intercâmbio de saberes;

– do engajamento dos diversos atores e elos das cadeias produtivas apoiadas, visando assegurar a viabilidade econômica para as alternativas produtivas fomentadas;

– da efetivação de instrumentos de gestão de áreas protegidas com participação social de forma inclusiva e integrativa.

lira.ipe.org.br 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::

Categorias Notícias Deixe um comentário
Post mais antigas
Page1 Page2 Next →

Posts Recentes

  • REFLORA realiza oficina para fortalecer negócios sustentáveis da Amazônia 
  • ESCAS-IPÊ assina cooperação com Fundação Matias Machline para Mestrado
  • Governo federal assina decreto que estabelece a nova Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (EPANB)
  • IPÊ, Esalq-USP e Imperial College lançam recomendações para a implementação do PLANAVEG 2025-2028 junto a proprietários rurais 
  • Campeonato de futebol em Reserva da Amazônia ajuda na restauração do bioma com apoio do projeto REFLORA

Publicações

  • junho 2025
  • maio 2025
  • abril 2025
  • março 2025
  • fevereiro 2025
  • janeiro 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • agosto 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • março 2024
  • fevereiro 2024
  • janeiro 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Centro de Educação e Cooperação Socioambiental para o Clima
  • COP-16 Agenda
  • COP16
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • Iniciativas para Doação
  • IPÊ
  • IPÊ
  • Não categorizado
  • Negócios Sustentáveis
  • Notícias
  • Paisagens Climáticas
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Política de Privacidade
Ouvidoria

Termos de Uso | Estatuto
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: ipe@ipe.org.br

plugins premium WordPress
 Seus Direitos

Alerta: este é um canal exclusivo para que você exerça seus direitos sobre a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais ou registre uma denúncia relacionada a dados pessoais.
Você realmente deseja requerer algum direito ou fazer uma denúncia?

facilgpd logo empresa

SUA PRIVACIDADE

A Lei Geral de Proteção de Dados garante a você uma série de direitos sobre suas informações pessoais.
Clique aqui e conheça quais são.

Caso deseja requerer junto à empresa algum destes direitos, basta preencher o fomulário abaixo.

Este canal de denúncias é destinado a comunicação de situações envolvendo práticas suspeitas relacionadas ao tratamento de dados pessoais. Sua denúncia poderá ser anônima.

Este canal de denúncias é destinado a comunicação de situações envolvendo práticas suspeitas relacionadas ao tratamento de dados pessoais. Sua denúncia poderá ser anônima.

Status: Em análise

Resposta: Em análise

  • Português

Você controla a sua privacidade

Nós utilizamos cookies para lhe oferecer uma jornada personalizada em nosso site.
Utilize as opções abaixo para configurar suas preferências sobre esse assunto.

Politica de privacidade lgpd@ipe.org.br

Informações sobre Cookies

Obrigatórios
Os cookies obrigatórios são essenciais para o funcionamento do site, sem eles o site não funcionaria corretamente.
Ver Detalhes
  • WPML
    wp-wpml_current_language
    Este cookie é usado para rastrear a preferência de idioma do usuário
    Expiração: sessão
  • CookieYes
    cookieyes-consent
    O CookieYes define este cookie para lembrar as preferências de consentimento do usuário, para que suas preferências sejam respeitadas em visitas subsequentes a este site. Ele não coleta nem armazena nenhuma informação pessoal dos visitantes do site.
    Expiração: 1 ano
  • Cloudflare
    cf_clearance
    Se um desafio de CAPTCHA ou Javascript foi resolvido.
    Expiração: sessão
  • Cloudflare
    __cf_bm
    Os produtos de bot da Cloudflare identificam e mitigam tráfego automatizado para proteger seu site de bots maliciosos. A Cloudflare coloca o cookie __cf_bm nos dispositivos do Usuário Final que acessam sites do Cliente protegidos pelo Gerenciamento de Bots ou pelo Modo de Combate a Bots. O cookie __cf_bm é necessário para o funcionamento adequado dessas soluções de bots.
    Expiração: sessão
Estatísticas
Os cookies de estatísticas ajudam a coletar informações sobre como os visitantes utilizam o site.
Ver Detalhes
  • LinkedIn
    AnalyticsSyncHistory
    Usado para armazenar informações sobre o horário em que ocorreu uma sincronização com o cookie lms_analytics para usuários nos países designados
    Expiração: 30 dias
  • Google Analytics
    _ga
    ID usado para identificar usuários
    Expiração: 2 anos
  • Google Analytics
    _gid
    ID usado para identificar usuários por 24 horas após a última atividade
    Expiração: 24 horas
Preferências
Os cookies de preferências permitem que o site se lembre de informações que alteram a forma como o site se comporta ou se apresenta.
Ver Detalhes
Marketing
Os cookies de marketing ou publicidade rastreiam a navegação dos visitantes e coletam dados para que a empresa possa fornecer anúncios mais relevantes.
Ver Detalhes
  • Bing / Microsoft
    MUIDB
    Identifica navegadores da web exclusivos que visitam sites da Microsoft. Esses cookies são usados para publicidade, análise de sites e outros fins operacionais.
    Expiração: 1 ano
  • LinkedIn
    li_sugr
    Usado para fazer uma correspondência probabilística da identidade de um usuário fora dos países designados
    Expiração: 90 dias
  • LinkedIn
    bcookie
    Usado pelo LinkedIn para rastrear o uso de serviços incorporados.
    Expiração: 1 ano
  • LinkedIn
    lidc
    Usado pelo serviço de rede social LinkedIn para rastrear o uso de serviços incorporados.
    Expiração: 1 dia
  • LinkedIn
    UserMatchHistory
    Esses cookies são definidos pelo LinkedIn para fins publicitários, incluindo: rastrear visitantes para que anúncios mais relevantes possam ser apresentados, permitir que os usuários usem as funções "Inscrever-se com o LinkedIn" ou "Fazer login com o LinkedIn", coletar informações sobre como os visitantes usam o site, etc.
    Expiração: sessão
  • LinkedIn
    bscookie
    Usado pelo LinkedIn para rastrear o uso de serviços incorporados.
    Expiração: 1 ano
Outros
Os cookies classificados como "Outros" são aqueles que ainda estão em processo de classificação ou que não se encaixam nas outras categorias.
Ver Detalhes
Desenvolvido por FacilLgpd