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Mês: dezembro 2018

Circuito MOSUC chega à Resex Cazumbá-Iracema

21 de dezembro de 2018 Por Paula Piccin

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No mês de dezembro, o Circuito MOSUC (do projeto Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação) chegou à Reserva Extrativista (Resex) Cazumbá-Iracema, no Acre. Fabiana Prado, gerente de articulação institucional do IPÊ e  Angela Pellin, coordenadora do projeto, e Tiago Juruá, do  ICMBio,  foram recebidos pelo parceiro local, a Associação dos Seringueiros do Seringal Cazumbá.

A Resex foi criada pelo movimento dos seringueiros que atuam na região há 16 anos, com arranjos produtivos da castanha e do açaí, além do artesanato e da farinha, para o fortalecimento das comunidades. O Plano de Trabalho da unidade inclui o cadastramento de famílias moradoras da Resex, o apoio ao acesso das famílias a políticas públicas de fortalecimento comunitário e aos arranjos produtivos locais e ao programa de voluntariado. Há ainda uma forte ação de base, de organização comunitária e de educação para o desenvolvimento territorial, além de parcerias com outros atores com o objetivo de trazer outras ações para a Resex. 

Por meio de parcerias em rede, o MOSUC tem incentivado a implementação de diversas políticas públicas, fortalecendo as comunidades tradicionais, os negócios sustentáveis da sociobiodiversidade e o território, além de apoiar a associação dos seringueiros como parceira da gestão.

O Circuito MOSUC começou em agosto deste ano e já passou por Roraima, Amazonas e Amapá. Desde então, o IPÊ visita as UCs e os parceiros locais no apoio à gestão dessas. A iniciativa se repetirá nos territórios de atuação do projeto que, ao todo, envolvem 12 instituições parceiras, 30 Unidades de Conservação e 54 colaboradores locais envolvidos no apoio à gestão.

Acompanhe pelo nosso facebook essa expedição que acontece até o primeiro trimestre de 2019.

O projeto MOSUC tem parceria do ICMBio e apoio de Gordon and Betty Moore Foundation.

 

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Educação Ambiental: atividades envolveram mais de 1,5 mil estudantes e 70 professores da rede pública no Pontal do Paranapanema

19 de dezembro de 2018 Por Paula Piccin

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O Programa de Educação Ambiental “Um Pontal Bom para Todos” desenvolve estratégias para levar informação ambiental a um número cada vez maior de pessoas em uma região prioritária para a conservação da Mata Atlântica, no Pontal do Paranapanema.
 
Com apoio da Disney Conservation Fund para o programa de Conservação do Mico-Leão-Preto, a equipe do IPÊ levou informação ambiental a mais de 1,5 mil estudantes em municípios como Teodoro Sampaio, Euclides da Cunha Paulista, Marabá, Presidente Epitácio, Primavera e Rosana, localizados próximo aos fragmentos da Estação Ecológica Mico-Leão-Preto, uma das mais importantes Unidades de Conservação do interior paulista.
 
“Levamos aos estudantes exposições sobre o mico-leão-preto, realizamos palestras, momentos de videos e oficinas de arte sobre o animal. Tudo com o objetivo de aproximá-los da espécie que só existe nessa região e que é símbolo do Estado de São Paulo”, explica Maria das Graças Souza, coordenadora de Educação Ambiental do IPÊ no Pontal.
 
Uma das atividades mais aguardadas no ano pelos alunos, entretanto, foi a subida ao topo do Parque Estadual Morro do Diabo, como aconteceu com os mais de 100 estudantes do ensino fundamental da Escola Estadual João Pinheiro Correia, da cidade de Rosana (SP). “O IPÊ trouxe o morro para dentro da nossa escola com música, oficinas e várias atividades. Mas também proporcionou algo que muitos dos alunos nem sonhavam fazer um dia que era subir a trilha dentro do Parque Estadual. Poucos alunos conheciam essa riqueza que temos aqui”, comenta a diretora Vera Lucia Corghe.
 
Ao longo do ano, o IPÊ também realizou capacitações de professores da rede pública, sobre como aplicar o conteúdo socioambiental na sala de aula e aproximar os alunos da biodiversidade local. Vera foi uma das 70 professoras que participaram desses cursos.
 
“No nosso currículo escolar temos que discutir a questão ambiental e o IPÊ trouxe conhecimento de qualidade para nós, complementando aquilo que a gente já faz. O conteúdo sobre meio ambiente é fundamental na formação dessas crianças e muitas vezes o professor não tem todas as ferramentas para aplicar. Mas o que a gente pode fazer para melhorar esse currículo nós fazemos. As atividades extras são de grande importância, pois o aluno não aprende só em sala de aula. Esse contato com a natureza amplia o olhar deles e a consciência para a conservação”, diz Vera.

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Comunidade da Amazônia monitora impacto do manejo de madeira na fauna da Flona Jamari

19 de dezembro de 2018 Por Paula Piccin

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A Floresta Nacional (FLONA) do Jamari fica em Rondônia e seus 220 mil hectares protegem a fauna e a flora de uma área especial da Amazônia. Ali, em uma ação pioneira no Brasil, foram concedidos 96 mil hectares à exploração manejada de madeira. Por meio de um edital, , as empresas AMATA e MADEFLONA receberam a concessão dessa exploração madeireira, de forma sustentável. O restante da Flona é dividido em áreas de concessão para mineração, áreas de conservação, onde não há uso direto, e ainda permite a permanência de uma família de moradores tradicionais.

Mesmo que a exploração madeireira seja feita de maneira adequada e controlada, é necessário compreender os impactos dessa atividade para a vida da fauna nessa Unidade de Conservação. Para isso, o IPÊ desenvolve junto com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a comunidade e os parceiros locais, o projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade. O trabalho acontece há mais de cinco anos, promovendo a troca de conhecimentos entre técnicos e comunidades e o desenvolvimento de atividades de formação e capacitação de monitores da floresta. Contando com o apoio de parcerias locais: Ação Ecológica Guaporé – ECOPORÉ, Centro de Estudos Rioterra, Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Instituto Federal de Rondônia – IFRO, Madeflona, Amata, Metalmig, Estanho de Rondônia – ERSA (CSN) e BRASCAN.

Com cursos e workshops sobre aplicação dos protocolos de monitoramento, cerca de 100 pessoas já foram capacitadas como monitores para a coleta de dados sobre biodiversidade, que inclui, acompanhar mamíferos e aves cinegéticas (que correm risco de caça), borboletas frugívoras e plantas lenhosas.

No protocolo da Flona Jamari, por exemplo, uma das estratégias para monitoramento é o uso de armadilhas fotográficas (cameras trap). A partir das imagens geradas pelas câmeras é possível coletar dados que ajudam a identificar os efeitos da exploração madeireira sustentável no grupo dos mamíferos de médio e grande porte e das aves cinegéticas.

Neste video, é possível conhecer mais de perto esse trabalho, que conta com apoio de Gordon and Betty Moore Foundation, USAID e Programa ARPA.

 

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Vaga de estágio na área de educação ambiental no Projeto “Semeando Água”

18 de dezembro de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas vem divulgar o presente edital para seleção e contratação de estudante para vaga de estágio na área de educação ambiental no âmbito do projeto Semeando Água.

Confira os detalhes no Edital

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Vaga de estágio em monitoramento de benefícios ambientais, restauração florestal e manejo de pastagem ecológica

18 de dezembro de 2018 Por Paula Piccin

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O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas vem divulgar o presente edital para seleção e contratação de estudante para vaga de estágio na área de monitoramento de benefícios ambientais, restauração florestal e manejo de pastagem ecológica no âmbito do projeto Semeando Água.

Confira o EDITAL

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Fundo Amazônia aprova projeto do IPÊ para gestão integrada de Terras Indígenas e de Unidades de Conservação no bioma

14 de dezembro de 2018 Por Paula Piccin

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou apoio financeiro de R$ 45 milhões do Fundo Amazônia para a realização do projeto LIRA – Legado Integrado da Região Amazônica, uma iniciativa idealizada pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e parceiros institucionais, que são a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o Instituto Chico Mendes e Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Amazonas (SEMA) e o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – Ideflor-Bio. Com a aprovação, o IPÊ planeja lançar no início de fevereiro a chamada pública de projetos, que possam promover o fortalecimento e a consolidação da gestão de 83 áreas protegidas da Amazônia Legal, ou que desenvolvam alternativas sustentáveis de produção para as populações desses territórios.

Os recursos do BNDES serão destinados à gestão da iniciativa e à chamada pública, seu eixo central, que selecionará até 12 projetos em uma área com cerca de 80 milhões de hectares e que compreende 41 Terras Indígenas, 20 Unidades de Conservação Federais e 22 Unidades de Conservação Estaduais.

 Essa área agrupa seis blocos regionais (Xingu, Calha Norte, Alto Rio Negro, Baixo Rio Negro, Madeira e Rondônia/Purus), sendo possível a seleção de até dois projetos por bloco, que receberá entre R$ 1,5 milhão e R$ 6 milhões para implementar ações que ajudem a consolidar suas áreas protegidas.

Para execução de suas ações, o LIRA também contará com apoio de R$16,35 milhões da Fundação Gordon e Betty Moore.

Os projetos que serão apoiados pelo LIRA deverão contemplar as seguintes linhas de ação: (i) planos de gestão territorial e ambiental (PGTA) ou de manejo; (ii) mecanismos de governança; (iii) uso sustentado dos recursos naturais; (iv) sistemas de monitoramento e proteção; (v) integração com desenvolvimento regional; e (vi) sustentabilidade financeira.

A chamada pública prevê que as instituições proponentes (associações civis, fundações de direito privado, cooperativas, entre outras) coordenem projetos com outras entidades que de forma integrada contribuam para o objetivo da iniciativa.

Ações complementares – O projeto LIRA também prevê apoio de até R$ 6 milhões (até R$ 150 mil para cada ação) para ações complementares aos projetos selecionados na chamada pública que promovam a participação social na gestão do território. Com isso, espera-se ampliar a geração de emprego, melhorar a qualidade de vida da população local e promover o desenvolvimento territorial aliado à conservação do meio ambiente.

A iniciativa contará ainda com ações de capacitação (cursos, visitas técnicas e intercâmbios), de integração e difusão de conhecimento e a elaboração de um “Plano de Promoção Socioambiental” (PPS) para cada um dos seis blocos. Esses planos irão identificar as principais oportunidades e gargalos para inserção econômica das populações locais na economia regional. Por fim, serão apoiadas adaptações de soluções tecnológicas existentes para uso em ações de monitoramento de biodiversidade e de proteção territorial.

Fundo Amazônia – Gerido pelo BNDES, em coordenação com o Ministério do Meio Ambiente, o Fundo Amazônia é considerado o principal mecanismo internacional de pagamentos por resultados de REDD+ (redução de emissões de gases de efeito estufa provenientes do desmatamento e da degradação florestal).

Em junho deste ano, o Fundo completou 10 anos. Em outubro, atingiu a marca de R$ 1 bilhão em desembolsos, em mais de uma centena de projetos com órgãos públicos estaduais e federais, universidades, corpos de bombeiros florestais militares, e instituições da sociedade civil, contribuindo para a melhoria de vida da população da Amazônia e para conservação ambiental.

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Seminário debateu cinco anos de ações de monitoramento da biodiversidade na Amazônia

7 de dezembro de 2018 Por Paula Piccin

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O Programa Monitora, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do qual o IPÊ participa com o projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade em Unidades de Conservação da Amazônia, realizou esta semana a primeira edição da jornada de seminários de Construção Coletiva de Aprendizados e Conhecimentos (CCAC), em Brasília.

O evento contou com a participação de cerca de 70 pessoas e, ao longo dos dias, discutiu este programa que acontece em vários biomas, assim como outras iniciativas de monitoramento participativo, traçando diretrizes e trocando aprendizados entre os participantes.

Na Amazônia, com o apoio do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, conduzido pelo IPÊ desde 2013, foram alcançadas cerca de 2 mil pessoas, com capacitações, implementações de protocolos existentes ou complementares, formações e oficinas de trabalho. Comunidades de 17 Unidades de Conservação (UCs) hoje realizam um trabalho de monitoramento da biodiversidade em uma área que representa quase 12 milhões de hectares.

Palestras, painéis, mesas redondas dialogadas e apresentações temáticas ligadas ao monitoramento da biodiversidade, compuseram os dias de evento, com o propósito de aproximar as experiências nas mais de 90 UCs que realizam o monitoramento participativo em todo o Brasil.

“O seminário foi de grande importância para todos os envolvidos. Houve uma troca de conhecimentos muito rica e fundamental para a continuidade daquilo que vem sendo construído ao longo desses anos de projeto. A internalização da importância das práticas de monitoramento pela comunidade, a parceria das pessoas com os gestores, o papel do IPÊ como motivador dessa rede, tudo faz parte de um movimento contínuo que precisa continuar para termos resultados duradouros”, afirma Cristina Tófoli, coordenadora do projeto Monitoramento Participativo de Biodiversidade, do IPÊ.

O monitoramento participativo se ancora em diversas teorias e práticas da Etnobiologia, que é o ramo da biologia que realiza uma ponte entre o conhecimento acadêmico e as culturas visando a aplicação científica dos saberes cultivados por populações tradicionais. “Todos nós aprendemos e geramos conhecimento. Quem vive nos lugares, quem pesca, quem caça, quem coleta também têm o seu conhecimento com sistematização e forma de transmissão diferentes. Buscamos a arte de unir esses conhecimentos e entendendo que todos são válidos”, diz a Coordenadora Geral de Pesquisa e Monitoramento da Biodiversidade (CGPEQ/DIBIO), Kátia Torres. “Precisamos de fóruns, linguagem adequadas e a conexão para consolidar esses conhecimentos e que eles tragam resultados para a gestão”, complementa.

Após a reunião, foi construído um documento com recomendações para as iniciativas de monitoramento participativo da sociobiodiversidade e recursos naturais e sobre construção coletiva de conhecimentos, a ser elaborado a partir dos debates deste e de um segundo seminário que vai ocorrer no próximo ano.

O projeto do IPÊ, Monitoramento Participativo da Biodiversidade, acontece em parceria com o ICMBio, com financiamento de Gordon and Betty Moore Foundation, USAID e Programa ARPA.

(com informações do ICMBio)

 

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