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Transformação socioambiental: alunos da ESCAS promovem mudanças a partir de novos arranjos em modelos de negócios

10 de setembro de 2020 Por Paula

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Ampliar a produtividade no campo, diversificar as fontes de renda dos produtores rurais, estimular a participação dos diversos atores e contribuir para a conservação da biodiversidade estão entre os pontos de conexão dos trabalhos realizados na prática, na vida real, por alunos da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, tanto do Mestrado Profissional em  Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, quanto do MBA em Gestão de Negócios Socioambientais. 

Os egressos da ESCAS são líderes em conservação e sustentabilidade, que hoje atuam na transformação da realidade socioambiental em todo o Brasil. Confira abaixo seis dessas histórias, os resultados obtidos até o momento e os próximos passos.  

MATO GROSSO DO SUL

Projeto Sistemas Produtivos une produtividade no campo com impacto positivo no clima

Selecionado em duas disputas, no Desafio Agroflorestal (iniciativa do Fundo Vale e da Reserva Natural Vale) e na etapa nacional da ClimateLaunchpad – a maior competição de ideias de negócios verdes do mundo (realizada pela ClimateLaunchpad com co-realização da Climate Ventures, no Brasil), o Projeto Sistemas Integrados alinha reforma de pasto degradado com a utilização do componente florestal e de culturas agrícolas. Dessa forma os benefícios vão além da esfera social, por meio da diversificação das fontes de renda dos produtores e chegam à esfera ambiental reduzindo as emissões de carbono. 

O projeto desenvolvido por Pedro Nogueira, egresso do MBA da ESCAS, Thiago Nogueira, aluno do mestrado da ESCAS e Alexandre Tozzo está na disputa regional Climate Ventures que será realizada no início da segunda quinzena de setembro. “Sistemas produtivos mais eficientes emitem menos carbono, principalmente por causa da reforma da pastagem e do pastejo rotacionado; isso auxilia muito na redução das emissões de carbono. No nosso modelo de negócio, o componente florestal – a inclusão de árvores – e as espécies agrícolas também contribuem para a fixação de carbono ao sistema. Nesse contexto, no balanço, o sistema passa de emissor de carbono para um sistema que fixa mais carbono”, revela Pedro Nogueira.  O projeto, segundo os sócios, é totalmente ajustável para diferentes regiões do Brasil e biomas. 

Projeto de alunos da ESCAS disputa Desafio Agroflorestal e ClimateLaunchpad

 

MINAS GERAIS E SÃO PAULO

Associação Ambientalista Copaíba desenvolve estudo para selecionar as próximas áreas de restauração florestal  

A identificação das áreas prioritárias para a conectividade, com as ações mais estratégicas para recuperação e os custos estão entre as questões apresentadas na tese de mestrado de Flávia Balderi, na ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. Flávia é uma das fundadoras e secretária executiva da Associação Ambientalista Copaíba, localizada em Socorro (SP). O recorte de Flávia traz justamente a área de atuação da Copaíba em 19 municípios localizados entre a bacia do Rio do Peixe, no leste do estado de São Paulo, e a bacia Camanducaia, no sul de Minas Gerais.

“A partir desse levantamento vamos contatar os proprietários das áreas prioritárias para a restauração e nessa conversa todos os argumentos serão importantes, como serviços ecossistêmicos, conservação de água. Por exemplo, para quem trabalha com turismo ou com produção tentaremos utilizar espécies que agreguem valor também nessa direção às propriedades; uma maneira também de incentivarmos que a restauração aconteça”, pontua Flávia Balderi. 

Produto final de mestranda da ESCAS vai fortalecer Associação Ambientalista Copaíba

 

REGIÃO SUL DO BRASIL

Egresso da ESCAS aposta em novo modelo para construir e compartilhar conhecimento  

Documentários e curtas-metragens desenvolvidos por pesquisadores em conjunto com tropeiros, quilombolas, pescadores, produtores rurais e jovens revelam novos caminhos na área de educação ambiental. “O resultado não é a entrega do vídeo, mas a forma como a gente produz o vídeo com a comunidade, alunos e pesquisadores. Esse é o foco do nosso negócio”, pontua Gustavo Arruda, egresso do MBA da ESCAS e sócio da Rastro Ecologia Criativa.

Entre as produções da Rastro, após Gustavo concluir o MBA, está o curta Peixe das Nuves, do Instituto Pró-Pampa. O vídeo tem como objetivo compartilhar informações sobre os peixes anuais, também conhecidos como sazonais, com destaque para a importância da conservação do habitat, que inclui a zona de amortecimento da Unidade de Conservação, onde são desenvolvidas atividades antrópicas. “A pesquisa não chegava à comunidade do entorno e a maior parte dos conflitos acontecia por conta da degradação do habitat. Com o vídeo criamos um diálogo mais sensível e atrativo sobre o tema para as comunidades do entorno”, esclarece Gustavo Arruda.

Veja como Gustavo transforma ecologia, arte e comunicação em educação ambiental

 

EXTREMO SUL DA BAHIA

Egressa adapta modelo de negócio em tempos de Covid-19 

As mudanças no cenário por conta da pandemia aceleraram alguns planos no extremo sul da Bahia, onde há quase nove anos, a engenheira agrônoma Jeilly Vivianne, mestra pela ESCAS, iniciou programa com ex-carvoeiros que avançaram no caminho da Agroecologia. “Planejávamos começar o trabalho de cestas delivery no segundo semestre de 2020, após o escalonamento de plantio, mas com a suspensão das feiras em tempos de pandemia, antecipamos as cestas. Temos mais de 50 produtos entre in natura, minimamente processado até o processado. De abril até a primeira quinzena de agosto, mais de 1.100 cestas já foram comercializadas – mais de 12,5 toneladas de alimentos – em Teixeira de Freitas, Alcobaça e Guaratiba/Prado (BA) e Nanuque (MG)”, explica a egressa. 

 

De carvoeiros a agrofloresteiros: mestra da ESCAS/IPÊ transforma realidade socioambiental no sul da Bahia

 

Programa para agricultores do sul da Bahia contribui para o aproveitamento de 100% da mandioca

A mestra pela ESCAS Jeilly Vivianne também atua no extremo sul da Bahia na implantação da Farinheira Sustentável, que integra o PAT da Mandiocultura – Plano de Ação Territorial da Mandiocultura, uma iniciativa com recursos do PDRT da Suzano e apoio do PRODETER – Programa de Desenvolvimento Territorial, do Banco do Nordeste. 

As ações tiveram início pela necessidade de adequação das farinheiras. “Em 2017, o Ministério Público recebeu uma denúncia sobre o descarte inadequado da manipueira – resíduo líquido da prensagem da massa da mandioca – 25 vezes mais poluente do que o esgoto doméstico”, recorda Jeilly Viviane. Diretamente 709 famílias são atendidas pela equipe de Jeilly no PDRT, e mais de 3 mil têm acesso ao conteúdo pelo PAT, com o Mandiocast o número de pessoas impactadas já ultrapassa os limites das ações inloco. 

Mestra pela ESCAS implementa programa que amplia aproveitamento da mandioca de 40% para 100%

PONTAL DO PARANAPANEMA

Mestre pela ESCAS conquista o Whitley Awards, o Oscar Verde 

Gabriela Cabral Rezende, mestra pela ESCAS, integra a lista de pesquisadores reconhecidos com o Whitley Award pelos esforços na conservação do mico-leão-preto. A bióloga está entre os seis vencedores do Whitley Award 2020, do Whitley Fund for Nature (Reino Unido). O Whitley é considerado o maior prêmio da conservação ambiental do mundo, e por isso é chamado de Oscar Verde. Mestra pela ESCAS, a pesquisadora concorreu com mais de 100 outros inscritos ao prêmio na mesma categoria. Além do reconhecimento, os seis ganhadores vão receber o prêmio de 40 mil libras, cada um, para investirem em seus projetos.

Saiba como o recurso será usado no Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto

Mais informações: 

  • Mestrado Profissional em  Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável  
  • MBA em Gestão de Negócios Socioambientais

 

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