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IPÊ renova parceria com ICMBio no projeto Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação (UCs)

13 de junho de 2018 Por Paula Piccin

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A parceria entre IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para o projeto Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação (MOSUC) foi renovada por mais dois anos. Desde 2012, o projeto tem apoiado a gestão das UCs federais no Brasil, incentivando o empreendedorismo dos gestores com relação a boas práticas de planejamento e gestão, fomentando arranjos que ampliem o número de pessoas atuando diretamente junto com os gestores (parcerias e voluntariado), e construindo plataformas que disseminem informação e conhecimento. Para que isso tenha o impacto esperado, o IPÊ articula e dá suporte técnico a várias atividades com participação de gestores, comunidades, voluntários e parceiros.

Com a renovação da parceria, o IPÊ dará continuidade no apoio em rede às instituições locais para a gestão das UCs da Amazônia por meio da contratação de colabores que auxiliam na implementação de novos planos de ação, em conjunto com o ICMBio e financiado pela Gordon and Betty Moore Foundation. Essa é uma estratégia pioneira, adotada para suprir a necessidade dos gestores em número de pessoal na realização das atividades em unidades com áreas de grande extensão.

Por intermédio de 12 instituições locais no bioma, foram contratados 54 colaboradores. As contratações são parte de uma experiência piloto, que estimula a atuação em rede para o fortalecimento da gestão das UCs na Amazônia. A iniciativa contempla 14 áreas, compostas por UCs e núcleos de gestão integrada (NGIs), pertencentes ao bioma. Para cada uma dessas áreas foram identificadas instituições com interesse em compor essa experiência-piloto. Os profissionais contratados são residentes das áreas contempladas ou de seu entorno imediato e maiores de 18 anos.

O apoio desses profissionais tem trazido benefícios às UCs, como relata Aldeci Cerqueira (Nenzinho), da associação da Reserva Extrativista Cazumbá-Iracema (Acre). “O projeto nos deu oportunidade de nos aproximar mais do ICMBio, o órgao gestor da unidade, trabalhando de forma integrada. Pra mim esta sendo muito importante. A Associação já fazia o trabalho com o ICMBio, mas com a equipe reduzida, tínhamos dificuldade de chegar nas comunidades. Essa gestão integrada (com a chegada de técnicos contratados) proporciona melhor atendimento às comunidades”, comenta.

O trabalho junto às instituições locais busca gerar emprego e renda nas comunidades envolvidas com as UCs, superar problemas associados com a dificuldade de adaptação dos contratados aos costumes e modos de vida local, aumentar o vínculo da comunidade com as unidades e fortalecer a estrutura organizacional de instituições locais que já possuam alguma relação com a UC.

As UCs ou NGIs contempladas por essa etapa do projeto são:

  1. Núcleo de Gestão Integrada Itaituba;
  2. Núcleo de Gestão Integrada Altamira;
  3. Parque Nacional do Jaú;
  4. Parque Nacional de Anavilhanas;
  5. Reserva Extrativista do Rio Unini;
  6. Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns;
  7. Floresta Nacional Tapajós;
  8. Reserva Extrativista Cazumbá-Iracema;
  9. Estação Ecológica Maracá;
  10. Parque Nacional Juruena;
  11. Núcleo de Gestão Integrada Amapá Central;
  12. Parque Nacional do Viruá;
  13. Parque Nacional Mapinguari;
  14. Reserva Biológica Gurupi.

 

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