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pesquisadora Gabriela Cabral Rezende segura mico-leão-preto

IPÊ leva seus resultados na conservação socioambiental brasileira para a COP15 da Biodiversidade

28 de junho de 20235 de dezembro de 2022 Por Paula Piccin

De 7 a 19 de dezembro acontece a COP15, Conferência da Biodiversidade das Nações Unidas, em Montreal, Canadá. Pela primeira vez, pesquisadoras do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas estarão presentes acompanhando o encontro junto com o grupo brasileiro de ONGs e apresentando resultados dos projetos para a conservação da biodiversidade no País.

O IPÊ é responsável pela conservação direta de seis espécies de fauna e indireta de mais de 100 delas. Além disso, suas ações de conservação da biodiversidade incluem sempre a participação social e beneficiam cerca de 15 mil pessoas por ano, seja com ações de capacitação, educação ambiental, educação para a sustentabilidade, por meio da sua escola, e negócios sustentáveis.

O encontro da ONU promete ser decisivo para a definição de acordos em torno da conservação da diversidade biológica global pós-2020. As metas estabelecidas ainda na COP10, que precisariam ser cumpridas entre 2011 e 2020 não alcançaram resultados satisfatórios. Na primeira parte das negociações, ocorrida de forma híbrida em Kunming (China), ainda em 2021, mais de 100 países assinaram o compromisso de colocar a proteção dos hábitats no centro das decisões governamentais. Além disso, um fundo para a biodiversidade foi anunciado – para destinar recursos à recuperação de ecossistemas e proteção de áreas estratégicas. A ONU reforçou ainda a necessidade de que os países conservem 30% de seus territórios.

A perda de biodiversidade é um problema global que só cresce. Um estudo divulgado por Clinton Jenkins, pesquisador do IPÊ ainda em 2014, estimou que as ações humanas aceleram em mil vezes a perda de espécies no mundo.  Não bastasse a perda de diversidade biológica a perda de ecossistemas naturais afeta outro problema grave enfrentado pela humanidade, que é a crise climática.

Com a missão de conservar a biodiversidade, os projetos do IPÊ contribuem para este desafio ao conservar e proteger habitats, envolvendo as comunidades que vivem nestes territórios – atores essenciais para o sucesso e continuidade das ações. Um dos projetos que será apresentado na conferência é o Semeando Água, patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Simone Tenório, coordenadora de Desenvolvimento Econômico Territorial e Políticas Públicas, falará sobre a integração entre clima, florestas, biodiversidade e comunidades na conservação dos recursos hídricos no dia 8 de dezembro, na Coffee Area do Pavilhão Natureza Positiva (Nature Positive Pavilion).

O projeto atua diretamente para frear a degradação ambiental na Mata Atlântica, utilizando as Soluções Baseadas na Natureza para recuperar seus mananciais, conservar a fauna e flora e promover segurança hídrica a todos que dependem do Sistema Cantareira, um dos maiores sistemas de abastecimento do mundo, que fornece água para 7,6 milhões de pessoas da região metropolitana de São Paulo. O Semeando Água é responsável pelo maior mapeamento da situação socioambiental do sistema e aponta para o deficit de 35 milhões de árvores em Áreas de Proteção Permanente (APPs) do Cantareira. Por isso, atua intensamente com restauração florestal e compartilha práticas agrícolas e pecuárias sustentáveis com os produtores, para melhor uso do solo e adaptação às mudanças do clima.

“É a primeira vez que o IPÊ estará presente presencialmente em uma COP da Biodiversidade. Vai ser um momento importante, de definição de metas globais e o Brasil, responsável por uma das maiores biodiversidades do mundo, é decisivo nesse contexto. Vamos levar um pouco sobre como o IPÊ atua pela conservação da biodiversidade brasileira, sempre considerando o papel fundamental da sociedade. O projeto integra a utilização sustentável dos recursos naturais a benefícios socioeconômicos para os produtores rurais e moradores da região. Ao se tornarem referências de desenvolvimento sustentável, busca inspirar através de exemplos e agregar cada vez mais pessoas em torno da causa socioambiental”, comenta Simone Tenório. 

Monitoramento da Biodiversidade com participação social

Cristina Tófoli, coordenadora de projetos na Amazônia, destaca o papel social na busca pela conservação da biodiversidade. A prova disso foi o sucesso do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, realizado por quase 10 anos em 18 Unidades de Conservação da Amazônia. O projeto colocou as comunidades como protagonistas ao capacitá-las para serem monitoras da biodiversidade e apoiarem gestores das UCs administradas pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).

“Beneficiamos mais de 4.000 pessoas com capacitações e formamos uma rede de parceiros locais com a construção coletiva do conhecimento a partir de saberes locais e científicos. Encontros dos Saberes contribuíram para a maior inserção dos moradores locais no manejo e na conservação da biodiversidade, com aumento do conhecimento sobre espécies de plantas e animais e com o estabelecimento de parâmetros ecológicos para avaliação da efetividade das UCs federais, beneficiando mais de 2.300 pessoas”, conta.

A iniciativa é fundamental para entender e moderar a extensão de mudanças que possam levar à perda de biodiversidade local, subsidiar o manejo adequado dos recursos naturais e promover a manutenção do modo de vida das comunidades locais. O trabalho faz parte do programa Monitora (ICMBio) em parceria com Gordon and Betty Moore Foundation e USAID. 

Mais resultados

Além de projetos como esses, o IPÊ avança com a participação social promovendo outras ações como:

– programas de Voluntariado em Unidades de Conservação, entre outras ações como:
– restauração florestal com geração de renda para mais de 200 pessoas diretamente, no oeste paulista.
– restabelecimento da biodiversidade na Mata Atlântica, com a formação do maior corredor reflorestado do Brasil, com 2,4 milhões de árvores;

– pesquisa para a proteção direta de 6 espécies (entre elas o raro mico-leão -preto e a anta-brasileira) de 100 outras espécies de forma indireta;
– plantio de 6 milhões de árvores para restaurar a biodiversidade da Mata Atlântica, um dos hotspots globais, com diversas espécies endêmicas.

Números mais recentes podem ser vistos aqui: www.ipe.org.br/ra2021

A participação do IPÊ na COP15 poderá ser acompanhada nas redes sociais @institutoipe

Categorias Notícias
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