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IPÊ 30 Anos: nossa ação no Pantanal e no Cerrado

19 de março de 2022 Por Paula Piccin

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O IPÊ chegou ao Pantanal a partir das pesquisas pela conservação da Anta Brasileira, em um projeto que tornou-se a INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira. No bioma, também avançamos com pesquisas para a conservação da vida do tatu-canastra.
Além da pesquisa com espécies, estamos trabalhando com a questão da pecuária sustentável no Pantanal e estamos ativos nas brigadas de incêndio junto com fazendeiros e comunidades.

Com o avanço das pesquisas, expandimos nossas ações para o Cerrado, envolvendo, além das antas e dos tatus, os estudos para a sobrevivência do tamanduá-bandeira. Ao longo do tempo, conseguimos organizar o maior banco de dados do mundo sobre a anta brasileira, além de dados inéditos sobre o tatu-canastra, que apoiam, inclusive, ações de políticas públicas em prol da vida da fauna silvestre e também dos seres humanos.

A INCAB – Iniciativa Nacional para Conservação da Anta Brasileira busca influenciar o processo de tomada de decisões junto ao poder público para combater as ameaças atuantes e evitar a extinção da anta e de seus habitats remanescentes. 

“Já está claro que a agricultura em grande escala no Cerrado brasileiro está resultando em pesticidas e exposição a metais em concentrações que excedem a segurança ambiental e pode causar efeitos adversos à saúde das antas e, talvez, de outros animais. Precisamos olhar com mais seriedade para essa questão que afeta os animais silvestres e as vidas humanas. É inadmissível a utilização de agrotóxicos sem critérios e sem fiscalização”, destaca Patricia Medici, pesquisadora e coordenadora da INCAB/IPÊ. O projeto também conta com frentes de atuação na Mata Atlântica e na Amazônia. 

O Projeto Tatu-Canastra (Priodontes maximus), uma parceria entre o IPÊ e o ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres no Pantanal, realizado na Mata Atlântica e no Cerrado, há mais de 10 anos desenvolve ações para conservar o maior entre as 20 espécies de tatu, também conhecido como engenheiros do ecossistema. “Com as mudanças climáticas e a tendência de aumento das temperaturas, as tocas de tatu-canastra podem ajudar as espécies a sobreviver a essas mudanças e temperaturas extremas”, explica Arnaud Desbiez, coordenador do Projeto Tatu-Canastra. Entre os resultados obtidos pelo projeto está o fato de a espécie integrar a lista de mamíferos usados para nortear a criação de áreas protegidas e corredores de conservação no Mato Grosso do Sul. 

Com o Projeto Bandeiras e Rodovias, o IPÊ e parceiros avaliam, monitoram e indicam soluções sobre o problema dos atropelamentos e acidentes com tamanduás-bandeira nas rodovias do Estado do Mato Grosso do Sul. As estradas têm índices alarmantes de morte de animais silvestres por atropelamento. Avanços nessa direção vão tornar as rodovias mais seguras para as pessoas e tamanduás, e também têm o potencial de beneficiar outras espécies. 

 

As nossas florestas precisam de você. Doe e ajude nosso trabalho para a conservação da biodiversidade brasileira.

 

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