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Em sua décima edição, o Ecoswim, competição de natação promovida por estudantes da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), reuniu 622 pessoas para nadarem em prol de uma causa: a proteção da água! As 43 equipes competiram ao longo do dia 18 na piscina do Conjunto Aquático Carlos Antonio Biazotto, em São Caetano do Sul (SP).
No Ecoswim, parte das inscrições para a competição é destinada ao IPÊ para projetos de conservação dos recursos hídricos no Sistema Cantareira. Este ano, os recursos serão aplicados no viveiro escola do Instituto, em Nazaré Paulista (SP). O viveiro faz parte do projeto do IPÊ “Nascentes Verdes, Rios Vivos”, que promove restauração e educação ambiental na região.
Todos os anos, o evento atrai novos participantes. É o caso de Michele Rodrigues (foto), que inscreveu a equipe Crossfit Utinga para a competição. “A minha grande motivação foi que o evento estava ligado a uma causa importante. É uma forma de se divertir com os amigos, porque é uma competição descontraída, mas com um propósito maior. Adorei e vou voltar”. Assim como os demais participantes, a biomédica levou uma muda da Mata Atlântica para a casa doada pelo IPÊ, reforçando seu compromisso com a natureza. “Essa eu vou dar de presente para o meu pai plantar no quintal da casa dele”.
A causa ambiental atrelada ao evento é relevante para a escolha dos participantes, segundo Gabriela Costa Bandeira de Mello, uma das diretoras gerais do Ecoswim. “Temos visto três tipos de motivação das pessoas que querem participar da competição. A primeira delas é o esporte em si, a segunda porque é um evento recreativo, que atrai a família, amigos e academias que querem treinar seus alunos e, claro, a causa ambiental. Muitas pessoas são impactadas por isso e querem saber como doar, para onde estão doando e como o recurso é aplicado”, explica.
Um dos objetivos da comissão organizadora, segundo Gabriela, é despertar entre os participantes a importância da conservação da natureza e, sobretudo, fazer com que eles se tornem defensores da proteção da água e promotores da causa socioambiental. E parece que vem dando certo. “Eu planto a muda no parque perto de casa. Acho uma forma de estimular a conservação do meio ambiente, de estar conectada com a natureza”, disse Luiza Sodero, à esquerda na foto.
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