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Ciência, gestão e comunidade a serviço do maior parque nacional do Brasil

14 de junho de 2018 Por Paula

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É praticamente impossível falar do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, sem mencionar a grandiosidade dessa Unidade de Conservação. Localizado entre o Amapá e o Pará, o maior Parque Nacional do Brasil tem cerca de quatro milhões de hectares. Isso significa ser quase do tamanho do estado do Rio de Janeiro e maior do que a Bélgica. Essa imensidão guarda riquezas biológicas importantes da Amazônia – muitas delas ainda não descobertas ou estudadas pela ciência.

A UC foi uma das primeiras a participar da iniciativa de Monitoramento Participativo da Biodiversidade, ainda em 2014. Após três cursos formativos para cerca de 73 pessoas, hoje a área conta com 12 monitores, espalhados em três trilhas para avaliar a biodiversidade a partir de estudos da fauna e da floresta. As atividades de monitoramento de biodiversidade e de floresta na unidade são orientadas seguindo protocolo florestal básico, avaliado regularmente por monitores comunitários e gestores do parque e do ICMBio.

Chefe do parque desde a sua criação, em 2003, Christoph Bernhard Jaster conta que o projeto trouxe impactos e levantou questões significativas na gestão da UC, como preocupações relacionadas às pesquisas científicas e à participação comunitária nos processos. “O Parque Nacional não tem em sua essência a gestão participativa porque não se orienta de acordo com demandas comunitárias como uma reserva extrativista, por exemplo. Com a decisão de participarmos do projeto, tivemos uma mudança de foco para um maior envolvimento comunitário, com gestão participativa. Inicialmente, eu tinha uma preocupação de que houvesse um afastamento do propósito de um parque nacional. Mas criamos um meio de manter a qualidade dos estudos e não sair do rigor técnico e científico que sempre mantivemos na unidade. Isso traz um equilíbrio no desenvolvimento dO trabalho”, comenta.

Por estar em uma região isolada e de difícil acesso, a pressão sobre os recursos não é tão intensa pela população do entorno, segundo Christoph. Essa realidade, entretanto, não quer dizer que as comunidades próximas ao parque não possam se envolver com as questões da unidade. O chefe do parque acredita que o projeto tenha um papel relevante para isso.

“O bom gestor precisa interagir com o ambiente que o cerca para além do parque que administra. O projeto é um modelo de aproximação da gestão do parque com a comunidade. Envolvemos as pessoas com os cursos e, mesmo que não se tornem monitores, eles começam a entender melhor a unidade. Existem poucas pessoas que enxergam o beneficio econômico do parque Tumucumaque para a região. Mesmo de forma modesta, a gente tenta proporcionar algumas oportunidades aqui dentro, seja selecionando os monitores para trabalharem conosco ou outros profissionais para demais atividades”.

Se antes o envolvimento da comunidade parecia uma barreira, hoje Christoph enxerga potencial nas atividades participativas e no monitoramento. “A experiência de monitoramento é piloto ainda, visto o tamanho do parque. Com os monitores cobrimos apenas de 20 a 30 mil hectares. O ideal seria espalhar essa inciativa para outras áreas, considerando o tamanho da unidade e áreas que ainda não conseguem ser monitoradas”, alerta.

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