Pular para o conteúdo
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão e Visão
    • Nosso Credo
    • Governança
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
  • Doe Agora
    • Proteja o Sistema Cantareira
    • Por que doar?
    • Doe Florestas
    • Arredonde Suas Compras
    • Doe por App e Clube de Vantagens
    • Doe em Conta Corrente
    • Adote uma Espécie
  • Notícias
    • Últimas Notícias
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Pontal do Paranapanema
    • Projetos Temáticos
      • Voluntariado para Conservação
      • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
      • Áreas Protegidas
      • Áreas Urbanas
      • Análise de Serviços Ecossistêmicos
      • Integração Escola e Comunidade
      • Projeto Escolas Climáticas
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • Pós-graduação
    • Cursos de Curta Duração
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
  • Estatuto
  • Código de Ética
  • Parcerias Públicas
  • Fale Conosco
  • Português

Benefícios da gestão integrada e da gestão público-privada nas UCs

28 de novembro de 2017 Por Paula

::cck::320::/cck::
::introtext::

 

Em 2017, o Parque Nacional Chapada dos Veadeiros, em Goiás, sofreu o pior incêndio da sua história. A Unidade de Conservação teve 65 mil hectares afetados, 26% de sua área. O estrago poderia ser maior, não fosse o poder de articulação para parcerias da unidade. O trabalho de combate ao incêndio mobilizou Corpo de Bombeiros de Goiás e do Distrito Federal, policiais rodoviários, brigadistas do ICMBio e do Ibama, e voluntários.

O Parque Nacional Pico da Neblina, no Amazonas, tem sobreposição com quatro terras indígenas, que equivalem a 70% da área da unidade. Além disso, há também no parque a Reserva Biológica Morro dos Seis Lagos. Administrar diferentes interesses dentro de uma única unidade não é tarefa simples. A gestora Luciana Uehara conta que as parcerias com as associações indígenas, lideranças, a federação das populações indígenas do Rio Negro e Instituto Socioambiental  têm colaborado para a realização da cogestão dessas áreas. Os instrumentos de gestão que estão sendo desenhados para isso são o plano de manejo e os PGTAs (Planos de Gestão Territorial e Ambiental).

As práticas dos dois parques nacionais e de outras cinco unidades de conservação que estão estabelecendo processos para gestão integrada fizeram parte de um debate durante o primeiro dia do III Seminário de Boas Práticas de Gestão de UCs, em Brasília. No encontro de gestores, voluntários e representantes dessas UCs, foram discutidos os desafios e aprendizados sobre o estabelecimento de parcerias para esse tipo de gestão.

De acordo com os participantes, as parcerias, além de importantes para a implementação da UC, têm sido relevantes para o desenvolvimento de ferramentas de gestão do território para sua cogestão, têm estimulado articulação com instituições para uma gestão integrada, participativa e compartilhada, e ainda têm ajudado a colocar em prática legislações já existentes que não eram utilizadas, desenvolvendo novas soluções jurídicas. Os representantes das UCs destacam também a participação da sociedade como outro elemento crucial para o fortalecimento do sistema de áreas protegidas e a gestão integrada.

Iniciativa privada

A relação da iniciativa privada com as Unidades de Conservação também foi pauta das discussões no evento. Cinco UCs apresentaram os resultados de suas parcerias com empresas e debateram como o setor privado ainda tem muito a contribuir com a implementação dessas áreas protegidas.

Para que isso aconteça de forma prática e efetiva, os gestores alertam para algumas questões como o entendimento dos mais variados contextos envolvidos, ou seja, para cada tipo de ação/necessidade, há um tipo de parceiro. Segundo eles, é preciso levar em conta o perfil do parceiro privado (de micro a grande empresa). Existem também oportunidades diversas que podem ser consideradas como as ações recreativas dentro das unidades.

Outro ponto importante de uma parceria público-privada é a de que as concessões podem ser um caminho para alcançar os objetivos da UC e não somente uma ação para desonerá-la ou melhorar alguma função ou atividade ali executada. As parcerias também podem melhorar instrumentos de gestão e de comunicação da UC, seja internamente ou para o público em geral. 

Para os participantes, a melhor forma de estabelecer uma parceria público-privada é levar em conta a vocação e demanda local onde a unidade está estabelecida e fazer do parceiro um apoiador da gestão da área protegida em diversas atividades. Assim como as parcerias para gestão integrada, as parcerias público-privado também geram aprendizados e instrumentos de gestão com informações relevantes para o desenvolvimento da UC.

Acompanhe AO VIVO o Seminário

 

::/introtext::
::fulltext::::/fulltext::
::cck::320::/cck::

Categorias Notícias
Pesquisa Científica foi tema de debate no III Seminário de Boas Práticas de Gestão de UCs
Capacitação aproxima comunidades e Unidades de Conservação, contribuindo para melhoria da gestão

Deixe um comentário Cancelar resposta

Posts Recentes

  • IPÊ lança 1º vídeo da série sobre voluntariado no Manejo Integrado do Fogo
  • Educador do Programa de Conservação do Mico-leão-preto realiza ciclo de palestras em escolas públicas de Teodoro Sampaio 
  • Staff Senior
  • Pesquisador do IPÊ participa de Curso de Translocação para Conservação da União Internacional de Conservação da Natureza 
  • Sustentabilidade no campo: IPÊ apoia a produção de mudas nativas em ecopotes no Pontal do Paranapanema

Publicações

  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • março 2022
  • fevereiro 2022
  • janeiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • fevereiro 2021
  • janeiro 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013

Categorias

  • Áreas Protegidas
  • Baixo Rio Negro
  • Boas Práticas
  • Cases de MRC
  • Cursos
  • Depoimentos
  • Doe
  • Home
  • IPÊ
  • IPÊ
  • Não categorizado
  • Notícias
  • Pesquisa e Desenvolvimento
  • Pontal do Paranapanema
  • Projetos
  • Projetos Temáticos
  • publicacoes
  • ra.2022
  • Relatórios Anuais
  • Uncategorised

Onde Estamos

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 – 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Linkedin

Termos de Uso | Política de Privacidade | Ouvidoria
Copyright © Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: [email protected]

plugins premium WordPress
  • Português