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Clima e biodiversidade: conservar as florestas e a fauna deve ser prioridade na agenda global

4 de novembro de 20254 de novembro de 2025 Por Paula Piccin

Perder biodiversidade já é um problema enorme atualmente. Mas essa destruição também agrava um dos maiores desafios que enfrentamos hoje, a crise climática. Você já sabe que com aquecimento do planeta, eventos extremos têm ocorrido com muito maior frequência: períodos de secas e chuvas fora de época e mais prolongados; falta de água em vários lugares; falta de alimentos e de recursos diversos importantes para a sobrevivência de populações. Isso tem aprofundado as diferenças sociais e econômicas, o que piora a qualidade de vida dos seres humanos. Hoje vemos de forma cada vez mais frequente pessoas perdendo suas casas, precisando migrar para outros lugares; aumento no custo dos alimentos, medicamentos e energia; entre outros efeitos das mudanças climáticas.

As mudanças climáticas aceleram a perda de biodiversidade reduzindo fauna e flora. 
A extinção de espécies reduz a capacidade de sobrevivência das florestas, necessárias para o combate à crise do clima.  
Nesse jogo, ninguém sai ganhando! 

O enfrentamento da crise climática depende da regeneração e conservação da biodiversidade, a diversidade de vida no nosso planeta. Ambientes ricos e biodiversos oferecem mais resiliência diante das transformações e eventos extremos atuais.  
 
Conservar as florestas e a fauna deve ser prioridade na agenda global. Afinal, floresta vazia não produz biodiversidade. 
 
O mico-leão-preto (Lentopithecus chrysopygus) e a anta-brasileira (Tapirus terrestris), por exemplo, são dispersores de sementes, função importante para a manutenção de ambientes florestais saudáveis. Animais como esses também contribuem para a sobrevivência de outras espécies, que exercem outros papeis complementares para a conservação dos ecossistemas, garantindo esse ambiente biodiverso.  
 
Como as mudanças climáticas impactam a fauna
Uma das soluções do IPÊ para a sobrevivência da fauna brasileira é a criação de corredores verdes, com o plantio de árvores nativas – ação crucial para controlar os efeitos regionais das mudanças do clima. No caso do mico-leão-preto, pode levar décadas até que a nova floresta ofereça as condições ideais para viverem, como a formação de ocos nas árvores, que servem de abrigo de predadores e do calor. Enquanto isso, estudamos com câmeras e termômetros como eles se comportam usando ocos artificiais (caixas de madeira).


Os pesquisadores já notam que, em dias muito quentes, os micos estão se abrigando em ocos mais baixos, ficando vulneráveis a predadores. Os ocos altos são mais seguros e mais quentes. Outro risco climático para os micos está na disponibilidade de alimento: com as mudanças do clima, insetos são impactados e há mudanças de floração e frutificação dos frutos que ele come. É possível que o período e frequência de reprodução dessa espécie se altere, interferindo diretamente na sobrevivência das populações.

Anta e água
A disponibilidade de água, afetada pelas mudanças do clima, também ameaça a fauna. A anta-brasileira, por exemplo, é um animal que tem associação forte com a água pela dificuldade de manter a temperatura corporal estável (termoregulação).

Alívio no calor com engenharia
Tocas cavadas por tatus-canastra são um recurso de sobrevivência para vertebrados no Pantanal (MS). Elas têm sido usadas por outras 24 espécies para se refrescar. Nas tocas, a temperatura se mantém constante (24oC). Com as mudanças climáticas e a tendência de aumento da temperatura, é um verdadeiro ‘ar-condicionado natural”.

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