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Mês: março 2021

Brasil está entre os 10 países que mais emitem CO2 na atmosfera

19 de março de 2021 Por Paula Piccin
Foto Materia 1 opcao2 O pós doutorando Ricardo Gomes César coordenador da frente de Carbono da pesquisa

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Números apontam uma triste realidade quando colocam o Brasil entre os 10 países que mais emitem CO2 (dióxido de carbono ou gás carbônico) na atmosfera. Tal dado não é por conta da indústria, mesmo que a atividade industrial seja forte no Brasil, mas do desmatamento. Já Estados Unidos e China são os que mais emitem CO2 por meio das indústrias.

Foto Materia 1 opcao2 O pós doutorando Ricardo Gomes César coordenador da frente de Carbono da pesquisaO Brasil está na contramão da conservação ambiental. Segundo o pós-doutorando Ricardo Gomes César (foto), coordenador da frente de Carbono da pesquisa “Desenvolvimento de Procedimentos Simplificados para a Valoração Econômico-monetária de Serviços Ecossistêmicos e valoração não monetária de Serviços Ecossistêmicos Culturais Associados à Restauração Florestal”, uma parceria do IPÊ com a CTG Brasil, por meio de um projeto de Pesquisa & Desenvolvimento – P&D da ANEEL, realizada no Pontal do Paranapanema, é preciso deixar claro a função que as florestas desempenham, pois são elas que absorvem o CO2, emitido na atmosfera, sendo que as árvores sequestram o CO2 do ar e o absorvem para seu desenvolvimento. Porém, quando uma árvore é cortada ou queimada ela libera o CO2 novamente para a atmosfera.

São parceiros do projeto a Fealq – Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, da Esalq/USP; o Lastrop – Laboratório de Silvicultura Tropical, da Esalq/USP; a Universidade de Lavras; GVCes, da Fundação Getúlio Vargas; Weforest e Rainforest Connection.

Restauração do Pontal

Na avaliação de César, a restauração e recuperação de florestas, trabalho que o IPÊ realiza em conjunto com produtores rurais, assentados e empresários no Pontal do Paranapanema restaurando o bioma Mata Atlântica, têm um potencial de reduzir as mudanças climáticas. “Claro que é importante reduzir a emissão de CO2 na atmosfera. Porém, enquanto pesquisas são desenvolvidas para alcançar esta meta, o ideal é apostar no alto potencial das florestas plantadas”.

Segundo informações de pesquisadores, são necessárias 7,14 árvores nativas da Mata Atlântica para neutralizar cada tonelada de CO2.

Para César, é totalmente possível e viável plantar florestas, pois temos o exemplo concreto com resultados positivos de restauração de florestas no Pontal. A iniciativa já foi veiculada no Jornal Nacional, no Globo Rural, TV Fronteira e demais veículos de comunicação. “Vejo o trabalho dos corredores ecológicos como um grande serviço para toda a região, plantar espécies arbóreas ameaçadas de extinção, como o cedro e o ipê felpudo. Além da conservação da biodiversidade com ampliação de habitat para animais como o tamanduá-bandeira, mico-leão-preto, onça-pintada, anta, entre outros. Então, para a conservação de espécies estão muito claros os benefícios”, frisou.

O plantio de mata ciliar é outro ponto positivo deste trabalho de recuperação que o IPÊ e parceiros desenvolvem. Em longo prazo, a proteção destes recursos hídricos trará benefícios. Há vários estudos que mostram que o plantio de 30 metros em volta da borda reduz o assoreamento do solo e o impacto de herbicidas nas águas. Quando a agricultura é bem-feita ela não traz danos ao meio ambiente.

“A combinação da floresta com agropecuária traz melhorias e pode gerar renda para as pessoas. Acredito que em uma escala de médio e longo prazo existe a possibilidade de melhorar o cenário atual de mudanças climáticas, e ter um clima mais ameno, com base em reflorestamento e agropecuária sustentável. Assim, em uma conversa rápida na fila da padaria ou do banco, não vamos ouvir a frase do momento: – Nossa, antigamente não havia este tempo louco, antigamente não era tão quente”, pontuou César.

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Pesquisadores medem carbono nas florestas plantadas do Pontal do Paranapanema (SP)

29 de agosto de 202319 de março de 2021 Por Paula Piccin

Em uma manhã nublada, pesquisadores munidos com trenas, martelos, placas de identificação e demais equipamentos se aventuraram nas áreas de florestas de Mata Atlântica plantadas em propriedades rurais com destaque para a fazenda Rosanela e assentamentos, no Pontal do Paranapanema, extremo Oeste do estado de São Paulo.

Tais áreas são resultado de reflorestamentos realizados pelo IPÊ, em parceria com grandes e pequenos produtores rurais, empresas e comunidade local.

No campo, os pesquisadores medem os troncos das árvores, coletam galhos, folhas e porções de solo. Tais ações são em prol da ciência já que o estudo busca identificar qual o número de espécies arbóreas existentes nestas novas florestas e, principalmente, levantar dados sobre o potencial que estas matas reflorestadas têm de retirar carbono da atmosfera do estado de São Paulo. Vale ressaltar que o processo de armazenar carbono é positivo, pois contribui com a retirada das emissões que provocam as mudanças climáticas.

O pós-doutorando Ricardo Gomes César é o coordenador da frente de Carbono da pesquisa que inclui as mestrandas da ESCAS/IPÊ – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade – Aghata Comparin Artusi e Thaisi Baech Sorrini. Os pesquisadores são vinculados ao projeto “Desenvolvimento de Procedimentos Simplificados para a Valoração Econômico-monetária de Serviços Ecossistêmicos e valoração não monetária de Serviços Ecossistêmicos Culturais Associados à Restauração Florestal”, uma parceria do IPÊ com a CTG Brasil, uma das líderes de geração de energia limpa do País, por meio de um projeto de Pesquisa & Desenvolvimento – P&D da ANEEL.

São parceiros do projeto a Fealq – Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, da Esalq/USP; o Lastrop – Laboratório de Silvicultura Tropical, da Esalq/USP; a Universidade de Lavras; GVCes, da Fundação Getúlio Vargas; Weforest e Rainforest Connection. O projeto de P&D é realizado por dezenas de pesquisadores espalhados em diversas frentes de estudo que buscam levantar dados sobre o potencial das florestas paulistas em fornecer água e conservar a biodiversidade.

“O Pontal é uma região-chave neste estudo por ser uma área de fragmentos de Mata Atlântica de interior e de áreas restauradas. Nossa frente no projeto tem como foco levantar dados sobre o quanto essas áreas sequestram de carbono da atmosfera e o quanto isso beneficia o estado de São Paulo”, pontuou.

 No solo, o carbono, geralmente, está na forma de matéria orgânica em decomposição (folha, galho,raiz). “Existe nesta matéria morta um estoque importantíssimo, pois a metade do carbono das florestas tropicais está estocado no solo. Porém, estes números dependem da idade da floresta e da região. Ao final deste estudo, meados de 2022, vamos ter estes dados”, conta.

Para chegar aos números, cada uma das mestrandas irá direcionar seus estudos em uma linha de pesquisa. A estudante Ághata está focada em avaliar o estoque de carbono em várias tipologias florestais como: fragmentos conservados; plantios; sistema agroflorestal (SAF); e fragmentos degradados. “Ao término do estudo será possível identificar qual tipologia tem mais capacidade de reter carbono, e qual tem menos. Tais dados serão úteis em projetos de neutralização de carbono ou mercado de carbono”, relatou.

Foto Materia 1 opcao4 Mestranda Thaisi Baech SorriniJá Thaisi (foto) esclarece que sua pesquisa é na tipologia de restauração florestal. Ela vai avaliar a estocagem de carbono em diferentes idades de plantio, ou seja, como era a estocagem anterior ao plantio e como está no pós-plantio. Para levantar estes dados será utilizada a tecnologia Lidar, que é um equipamento acoplado em um avião ou drone. Ao sobrevoar ele escaneia toda a área florestal. Assim, se consegue um mapa 3D-tridimensional da estrutura da floresta. “Esta tecnologia nos permite extrapolar todos os lados e ângulos de restauração do Pontal, nos quais desenvolvo a pesquisa, como a fazenda Rosanela. A hipótese do meu trabalho é que áreas mais jovens acumulam pouco carbono agora, e áreas mais velhas acumulam mais. Nesse sentido elas podem se sustentar futuramente sem a intervenção antrópica (humana), por exemplo, devastação, assoreamento de rios, entre outras”, esclareceu.

Benefícios das pesquisas

O coordenador da frente de Carbono acrescenta que a tecnologia Lidar é importante porque permite, por exemplo, após constatar que na área “A” (plantio antigo) tem 20 quilos de carbono e ao escanear uma outra área “B” (plantio novo) é possível comparar dados entre as duas e fazer estimativas. Inclusive é possível estimar quando as árvores da área “B” vão estar estocando 20 quilos de carbono como na área “A”, somente comparando as imagens de escâner de ambas.

No futuro estas pesquisas podem trazer inúmeros benefícios, entre eles, uma fiscalização ambiental mais econômica e eficiente no estado de São Paulo. Por exemplo, com dados Lidar e imagens de satélite é possível monitorar as florestas reduzindo o trabalho de campo. Assim, é provável gerar economia de recursos públicos. Outro benefício dessa tecnologia é o monitoramento, praticamente, em tempo real das florestas no Pontal do Paranapanema, incluindo levantamento de onde as florestas estão se desenvolvendo e onde há degradação. “Esta tecnologia de monitoramento permite melhorias ecológicas e econômicas palpáveis”, diz César.

O pesquisador chama atenção para o fato de o Pontal ser uma região com muitos sistemas agroflorestais, como o Café com Floresta. Neste caso, a pesquisa é positiva porque o produtor rural terá a opção de escolher dentre os múltiplos benefícios qual floresta se adequa em sua propriedade. Os dados, tanto para os pesquisadores como para os produtores, também vão permitir mensurar o valor das florestas, onde se pode encontrar uma floresta para conservar, para ganhar dinheiro, ou para proteger o solo.

Ele ainda destaca que a pesquisa no Pontal vai permitir uma ampla avaliação sobre quais são as benfeitorias do sequestro de carbono nos quesitos ecológicos, sociais e econômicos. Esta estimativa vai possibilitar que agropecuaristas, empresários e o poder público façam melhores escolhas em relação ao uso do solo paulista.

Foto Materia 1 opcao2 O pós doutorando Ricardo Gomes César coordenador da frente de Carbono da pesquisaOutro benefício do estudo é, ao apurar o potencial de diferentes tipologias, identificar quais florestas conseguem conservar a biodiversidade, produzir economia e sequestrar carbono. “Por exemplo, um plantio de eucalipto puro vai sequestrar muito carbono, mas talvez não conserve tanto a biodiversidade, já um SAF pode conservar mais a biodiversidade, porém vai sequestrar um pouco menos de carbono em relação ao eucalipto. Ambos os plantios geram renda. Os dados vão permitir fazer comparativos altamente positivos”, explicou César.

 Pesquisa inédita

O ineditismo deste trabalho está em amostrar carbono abaixo do solo de várias tipologias de florestas, sendo que, geralmente, os trabalhos de campo são focados na parte arbórea acima do solo. Para coleta de dados no solo a equipe utiliza dois equipamentos manuais: o trado e o anelzinho volumétrico. Todo o material coletado será analisado em laboratório com processos de pesagem e secagem em estufa para avaliar o solo na sua parte física, estrutural e química. Após todo o processamento é utilizada uma equação que permite quantificar o estoque de carbono no solo.

“O sonho dos pesquisadores é que a tecnologia Lidar em conjunto as imagens de satélite ao longo do projeto possam se entrelaçar com o potencial da floresta com intuito de proteger o solo, infiltrar água, proteger a biodiversidade, ampliar o habitat para a onça-pintada, o mico-leão-preto, entre outras espécies. Tudo isso seria muito benéfico. Mas, estamos no caminho, já que o trabalho começa medindo a árvore no chão”, finalizou César.

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LTCI Impact Measurement – provide support to research initiatives seeking to evaluate the impact of the fires on wildlife

17 de março de 2021 Por Paula Piccin

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With LTCI – Lowland Tapir Conservation Initiative, IPÊ will support research initiatives in the Pantanal:

In order to evaluate the impact of these catastrophic fires on wildlife at least two large initiatives have been established:

3.1. Researchers from several organizations joined forces with EMBRAPA Pantanal – a governmental research institute that developed a standard method to count carcasses using line-transect sampling. Many researchers have been contributing. Preliminary results of the carcass counts showed that fires were so strong that were able to affect large animals, especially tapirs. However, low-mobility animals such as rodents and reptiles have suffered even more, disrupting the base of the food chain. The general lack of food resources due to the effect of scorched earth that destroyed the plant and animals supplies from the bottom of the food chain is a well-known phenomenon after large-scales fires called ‘gray hunger’, which normally has long-lasting consequences for wildlife.

3.2. SESC Pantanal, a private reserve in the northern Pantanal, lost 91% of their area.  This area maintains one of the largest tapir populations in the Pantanal.  With support from partners, they have distributed 160 water/food stations for the animals (they bring water and fresh food every two days), and they are monitoring 12 of these stations with camera-traps. This will be an extremely effective way to monitor and evaluate the conditions of the animals over time after the fires. Therefore, we provided 10 additional camera-traps kits (containing camera traps, rechargeable batteries, and SD cards) to monitor at least 10 more stations for as long as needed.

We were also in touch with several colleagues and organizations, trying to compile as much information as possible about the effects of these fires on tapirs to be able to model this impact on their population and evaluate the consequences.

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LTCI Fire Prevention – creation of a coalition of 10 community fire brigades in the Pantanal

17 de março de 2021 Por Paula Piccin

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Since fires are recurrent in the Pantanal and climate models forecast severe drought in the following years, LTCI proposed a long-term strategy for the prevention of similar catastrophes in the Nhecolândia region, where the LTCI and ICAS are based. Although the fires did not hit the region in 2020, in 2019 fires had destroyed 10% of our study area and the risk remains very high. Therefore, we have articulated the creation of a coalition of ranches that will be permanently prepared with fire brigades to act against possible fires.

The Baía das Pedras ranch, our study area, together with other nine ranches will form a coalition covering ​​1,500 km² of the Pantanal biome. Baia das Pedras will be the central HQ of the coalition, keeping key equipment including a 5,000-liter portable water tank as well as water pumps and accessories that can be transported in urgency to neighboring ranches. In addition, each ranch will receive a kit of firefighting equipment (including a fire burner, a portable blower, chainsaw, blade cutter, sickles, and hoes) as well as individual protective equipment for FIVE individuals (fire-resistant boots, protective clothing, gloves, glasses, balaclavas, helmets, water bottles, leg protectors, etc.). We had the guidance of experienced firefighters and ranch owners to choose the equipment, and we have already purchased all the items.

In May 2021, following all the procedures against the COVID-19, we will hold an event at the Baía das Pedras ranch to gather the member of all the 10 ranches who are part of the coalition. Experienced firefighters from PrevFogo/IBAMA will attend and train landowners and their employees on how to use, store and upkeep the equipment. A Memorandum of Understanding will be signed with each participating ranch guaranteeing the proper use and care of the material and we will evaluate biannually the success of this initiative through questionnaires.

We will share the results of this experience with local and state stakeholders and policy makers in order to provide an example of potential strategies to prevent and reduce the occurrence of catastrophic fires in the Pantanal, such as 2020. This initiative also aims to guarantee the protection of the study area and a buffer zone of the most extensive long-term conservation project of the Lowland Tapir and the first long-term project focused on giant armadillos in the world.

Finally, we will provide funding to PrevFogo/IBAMA to keep 10 experienced firefighters for six months. The federal government maintains small groups of firefighters in different regions of the country only during the dry season (six months). During discussions with the coordinators of PrevFogo in Campo Grande/MS, we were told that their main need would be to keep some of their team for the remaining six months of the year (wet season). That way, they would have that additional time to train farmers, ranchers, local communities etc.

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LCTI Pantanal Urgent Response – provide support to animal rescue teams and wildlife rehabilitation centers

17 de março de 2021 Por Paula Piccin

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How LTCI – Lowland Tapir Conservation Initiative worked for Urgent Response to Pantanal

At the very beginning of the animal rescue work, we noticed the large number of occurrences with tapirs.  Therefore, our first action was the creation of a remote support group for animal rescue and rehabilitation teams. Through WhatsApp, we put members of these teams in contact with our network of tapir specialists including LTCI’s past and current veterinarians and biologists, zoo personnel, specialists in animal nutrition, and several researchers. All these different professionals in the network were available to discuss the best protocols for anesthesia, treatment, feeding and maintenance of animals from rescue until complete rehabilitation and release. In addition, we shared all the relevant materials we have available, such as manuals, guidelines, and protocols (veterinary, anesthetic, and laboratory).

In order to obtain the needed financial resources, an international online fundraising campaign was launched in mid-September (through credit card and PayPal). In addition, we have also applied to and obtained emergency resources from several zoo conservation funds and national and international companies and organizations. 

Part of the donations was used to provide veterinary equipment and supplies to animal rescue teams all over the Pantanal, as well as to the wildlife rehabilitation center at the Federal University of Mato Grosso in Cuiaba. These teams of heroes have taken risks and faced the most adverse conditions while rescuing and taking care of many burned animals. Tapirs, giant anteaters, otters, jaguars and many more species were received and treated in the best possible way, limited by the lack of adequate equipment and shortages of medicines and necessary materials.

For two months, one of our vets dedicated full-time to keeping in touch with different teams, keeping lists of their needs, placing orders for the purchase of equipment and supplies from several different companies, making payments, tracking shipments and much more. We drove twice to Cuiaba, bringing truckloads of materials.  

As urgent response, we have also allocated resources for the purchase of appropriate firefighting gear (such as fire-resistant boots, pants, shirts, gloves, and balaclavas, as well as helmets, eye protection, water pumps, fire hoses, shovels, chainsaws, air blowers, brush cutters). For this action, we worked in partnership with a non-profit organization called ECOA – Ecology and Action, which conducts several environmental and social projects in the Pantanal region since 1989. Our financial contribution was essential to assist these actions from logistics and transportation to gear purchase.

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LCTI Pantanal Urgent Response – provide support to animal rescue teams and wildlife rehabilitation centers

17 de março de 2021 Por Paula Piccin

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How LTCI – Lowland Tapir Conservation Initiative worked for Urgent Response to Pantanal

At the very beginning of the animal rescue work, we noticed the large number of occurrences with tapirs.  Therefore, our first action was the creation of a remote support group for animal rescue and rehabilitation teams. Through WhatsApp, we put members of these teams in contact with our network of tapir specialists including LTCI’s past and current veterinarians and biologists, zoo personnel, specialists in animal nutrition, and several researchers. All these different professionals in the network were available to discuss the best protocols for anesthesia, treatment, feeding and maintenance of animals from rescue until complete rehabilitation and release. In addition, we shared all the relevant materials we have available, such as manuals, guidelines, and protocols (veterinary, anesthetic, and laboratory).

In order to obtain the needed financial resources, an international online fundraising campaign was launched in mid-September (through credit card and PayPal). In addition, we have also applied to and obtained emergency resources from several zoo conservation funds and national and international companies and organizations. 

Part of the donations was used to provide veterinary equipment and supplies to animal rescue teams all over the Pantanal, as well as to the wildlife rehabilitation center at the Federal University of Mato Grosso in Cuiaba. These teams of heroes have taken risks and faced the most adverse conditions while rescuing and taking care of many burned animals. Tapirs, giant anteaters, otters, jaguars and many more species were received and treated in the best possible way, limited by the lack of adequate equipment and shortages of medicines and necessary materials.

For two months, one of our vets dedicated full-time to keeping in touch with different teams, keeping lists of their needs, placing orders for the purchase of equipment and supplies from several different companies, making payments, tracking shipments and much more. We drove twice to Cuiaba, bringing truckloads of materials.  

As urgent response, we have also allocated resources for the purchase of appropriate firefighting gear (such as fire-resistant boots, pants, shirts, gloves, and balaclavas, as well as helmets, eye protection, water pumps, fire hoses, shovels, chainsaws, air blowers, brush cutters). For this action, we worked in partnership with a non-profit organization called ECOA – Ecology and Action, which conducts several environmental and social projects in the Pantanal region since 1989. Our financial contribution was essential to assist these actions from logistics and transportation to gear purchase.

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How LTCI will work for Pantanal Emergency in 2021

10 de novembro de 202217 de março de 2021 Por Paula Piccin

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A major environmental tragedy hit Brazil with large-scale fires in the Amazon and the Pantanal. The fires in the Pantanal resulted from the junction of natural and socioeconomic factors. The year of 2020 saw the worst drought in over half a century, probably due to a combination of the climatic phenomenon La Niña, with climate change, effects of deforestation in the Amazon and uncontrolled increase of hydroelectric dams in the rivers that feed into the Pantanal.Furthermore, an ongoing government strategy has been weakening our environmental legislations, encouraging landowners to clear their lands illegally. Within this scenario, a combination of natural, accidental, and criminal fires has had an unprecedented devastating impact on the Pantanal. More than 30% of the biome burnt to ashes, destroying the rich local flora, killing millions of animals, and even affecting the means of life of local communities. The consequences are still little known, but unfortunately, they will still be felt for many decades. To deal with it, the LTCI – Lowland Tapir Conservation Initiative joined efforts with ICAS (Institute for the Conservation of Wild Animals) to define priority actions and outline support strategies, which fell into three different fronts: URGENT RESPONSE, PREVENTION, and IMPACT MEASUREMENT.

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Artigo: Cobras e animais não carismáticos na educação ambiental

4 de março de 2021 Por Paula Piccin

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Quando cheguei no oeste paulista acompanhando o Claudio Padua, meu marido, resolvi trabalhar com educação ambiental, mas sem muito saber como começar. Assim, a pequena equipe que aderiu no início e eu passamos um questionário a moradores de Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema, que deflagrou uma realidade inesperada. Mais de 90% dos mais de 500 entrevistados matariam as cobras se as encontrassem, inclusive guardas-parques. Esse fato nos levou a uma reflexão profunda. O que fazer? Fingir que nada estava acontecendo não parecia correto. Afinal, a razão de estarmos na região era tentar salvar o mico-leão preto, espécie na época classificada como uma das dez mais ameaçadas do mundo pela IUCN (International Union for Conservation of Nature). E, se as deixássemos a mercê do gosto de quem as encontrassem, o destino delas poderia ser semelhante ao dos micos, que quase desapareceram da natureza.

Foi aí que pensamos em ter cobras vivas em nosso recém-inaugurado programa de educação ambiental, que já contava com visitação escolar em trilhas que havíamos instalado no Parque Estadual do Morro do Diabo (PEMD), então sob gestão do Instituto Florestal de São Paulo. Porém, sinceramente, a ideia não vinha fácil, pois, pessoalmente, eu nunca havia tido contato com cobras e nós, equipe de educação ambiental, precisávamos demonstrar familiaridade e tranquilidade ao lidar com essas criaturas.

Leia o artigo completo de Suzana Padua em Fauna News. 

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Paisagens Sustentáveis no Pantanal

3 de março de 2021 Por IPE

::cck::722::/cck::::introtext:: O projeto Paisagens Sustentáveis no Pantanal começou em 2020, uma parceria entre IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Smithsonian Conservation Biology Institute (SCBI), Ecoa – Ecologia e Ação e Embrapa Pantanal.  ::/introtext::::fulltext:: A proposta é entender o que são as paisagens sustentáveis no Pantanal e acelerar o processo de certificação das fazendas sustentáveis, somando … Ler mais

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Série Técnica: Voluntariado – Uma estratégia de conservação da natureza e aproximação da sociedade

2 de março de 2021 Por Paula Piccin

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Você pode baixar gratuitamente essa publicação do IPÊ AQUI.

Essa é a terceira publicação da Série Técnica Diálogos da Conservação.

O material reúne panorama do voluntariado no mundo e no Brasil, retrato do Programa de Voluntariado do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, com destaque para o processo de reestruturação e reflexões de boas práticas.

Na publicação estão compartilhadas uma série de experiências que fizeram parte da reestruturação do Programa de Voluntariado do ICMBio, como o planejamento estratégico e o plano de comunicação, além das boas práticas na ponta, nas Unidades de Conservação, como por exemplo o voluntariado como estratégia de implementação de trilhas de longo percurso e conectividade das áreas protegidas.

Com essa edição da Série Técnica, queremos também desmistificar certas visões e pontuarmos a abrangência do impacto do voluntariado sociedade.

Esta edição da Série Técnica Voluntariado é um desdobramento do projeto MOSUC – Motivação e Sucesso na Gestão de Unidades de Conservação Federais – desenvolvido pelo IPÊ em parceria com o ICMBio e com apoio da Gordon and Betty Moore Foundation.

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