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Projeto com assentados no ES comemora resultados e traça planos para nova fase junto com a comunidade

1 de setembro de 20231 de setembro de 2023 Por Paula

Com a participação de 110 pessoas em um evento comemorativo, o projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” encerrou o seu primeiro ciclo de ações no Espírito Santo. O encontro, que teve a presença de assentados e produtores rurais, técnicos do IPÊ e da Fundação Renova, financiadora da iniciativa, foi um momento de ouvir a comunidade sobre o que é desejado para o futuro deste projeto, que já beneficia mais de 100 famílias de quatro assentamentos nas cidades de Alto Rio Novo e Águia Branca, com produção mais sustentável, educação e orientações técnicas, além de geração de renda com atividades de restauração florestal.

O trabalho foi iniciado em 2021 e já tem resultados relevantes. Por exemplo, mais de 80 famílias com áreas cadastradas e com áreas piqueteadas (separadas) para intervenções de produção sustentável como SAFs e restauração. Cinquenta áreas serão destinadas a plantios agroflorestais, que combinam árvores e culturas como o café, e 60 já se preparam para a restauração. Além disso, a coleta de sementes já é outro grande resultado que já tem melhorado a renda da população. Saiba mais sobre os resultados do projeto aqui.

“Foi uma comemoração sobre uma jornada de dois anos de caminhada. O encontro funcionou como um grande termômetro para vermos a adesão das pessoas ao evento e o quanto elas se mostraram engajadas ao longo do dia de atividades pela continuidade do projeto”, explica Leonardo Rodrigues, do IPÊ, facilitador do dia.

No encontro, Tercio Kohler, engenheiro florestal e gestor do projeto pela Fundação Renova, afirmou aos presentes que é desejo da organização continuar a apoiar a iniciativa do IPÊ na região. “Nós sabemos a importância desse projeto e o quanto ele é relevante para a recarga hídrica do Rio Doce com qualidade e quantidade e, claro, trazendo grandes benefícios às famílias participantes”, disse.

Participação na tomada de decisão

Ao longo do dia 25 de agosto, os presentes puderam assistir a palestras e participar de atividades para avaliarem o andamento das ações até o momento, contribuindo e opinando sobre os seus desejos para uma nova etapa do projeto.

“Foi muito interessante notar a mudança de foco das pessoas nesse encontro. Elas passaram a compreender que não estão aqui para serem ajudadas, mas que elas são referência. Essa é uma região importante em que muita gente já reflorestou há anos algumas áreas muito degradadas, mas que agora, com o projeto, está passando por uma instrumentalização maior para melhorar a produção de alimentos e de água também”, comenta Leonardo.

A água é o tema central desse projeto. Durante as atividades, inclusive, os participantes destacaram a preocupação com os recursos hídricos e o quanto eles são relevantes para a produção local e o abastecimento do Rio São José, que influencia a água do rio Doce.

“Queremos continuar contribuindo com a conservação da água, porque a gente sabe o quanto é importante pra nós aqui e pras pessoas que precisam do rio Doce. Tem muita coisa ainda a ser feita, mas queria muito dizer aqui que estamos num caminho bom”, afirma Antônio Cesar Rodrigues, assentamento Boa Esperança, que, depois de cursos do projeto já uma a coleta de sementes como nova fonte de renda para a família.


Adilson Dias, também do assentamento Boa Esperança, concorda. “Eu mexo com viveiro de muda, então se não tiver água, não tenho como produzir. Se eu não tenho muda pra plantar, a água não cresce também. O projeto ajuda a gente a sempre ter como plantar. Já aprendemos muito aqui e estamos trazendo mais gente pra aprender também com os cursos”.

Futuro

Ao ouvir a comunidade, alguns temas se destacaram como ideias de melhoria para os assentamentos, como a construção de “barraginhas”, para melhor armazenamento da água para a produção, além da necessidade da construção de fossas sépticas. Também a necessidade de continuar a pensar em restauração florestal para a área, que é estratégica por suas nascentes e recarga hídrica, além da organização social para gerar benefícios sociais coletivos a todos os assentamentos participantes.

“Percebemos que o apoio técnico que o projeto deu até agora gerou uma grande vontade de outros pequenos produtores (inclusive quem não é assentado rural) em participar dessa iniciativa. Isso gera, por exemplo, a possibilidade plantar corredores ecológicos com a adesão desses proprietários individuais. O interessante é como isso pode elevar as chances de desenvolvimento de novas alternativas econômicas que, inclusive, podem ajudar a trazer a participação da juventude, o que também é um desafio no campo”, afirma Leonardo.

Cultura reconhecida e valorizada

O evento também contou com uma exposição de fotos feitas pela fotógrafa Rafaela Teixeira @rafa_ela_fotografia. Veja como foi.

O projeto é gratuito para os participantes e faz parte do programa Integração Escola e Comunidade, da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental, o braço de educação do IPÊ. As ações são financiadas pela Fundação Renova.

Categorias IPÊ, Notícias Tags geração de renda, renova, resultados, rio doce
Evento contou com exposição de fotos dos assentados rurais no ES
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