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Projeto apoia assentados rurais do ES na elaboração de planos de negócio para suas produções

19 de abril de 202327 de janeiro de 2023 Por Paula

Um Plano de Negócios tem como finalidade identificar oportunidades, riscos e traçar metas futuras de uma iniciativa de maneira mais segura, minimizando riscos. Ao olhar para a cadeia de produção dos assentados rurais de Alto Rio Novo e Águia Branca, no Espírito Santo, o
projeto “Educação Paisagem e Comunidade”, da ESCAS/IPÊ, está apoiando os produtores locais traçando seus próprios planejamentos, com ajuda de um parceiro especializado, a Andrade Amorim Consultoria.

Plano de Negócios Regional identifica e aponta caminhos para possibilidades futuras de geração de renda e melhoria da qualidade de vida das famílias assentadas contempladas pelo projeto, a partir do desenvolvimento de negócios sustentáveis. Ao longo do processo já iniciado, os assentados estão analisando os potenciais do mercado voltado à cadeia produtiva da restauração, como a comercialização de sementes e mudas de espécies florestais, tendo em vista o potencial e o interesse das famílias já envolvidas nessas atividades. “Sabemos da importância da diversificação da renda familiar na realidade local e da necessidade de criarmos alternativas que incluam jovens e mulheres na cadeia produtiva para a sustentabilidade da agricultura familiar na região”, comenta Vanessa Silveira, educadora e mobilizadora local.

Para o desenho deste plano estão sendo levantados potenciais parceiros, fornecedores e instituições ligadas a restauração. Algumas análises de mercado também já estão sendo realizadas, além de identificadas as demandas de capacitação para as famílias desenvolverem essas atividades, os caminhos para a produção, gestão, comercialização e organização social. Todas as informações serão consolidadas no Plano de Negócios regional.

“Esse estudo está sendo realizado a partir de dados secundários e de forma participativa. Em campo foram realizadas entrevistas com as principais lideranças comunitárias e atividades coletivas para identificação de parceiros locais, principais desafios e oportunidades identificadas pelas famílias”, completa Vanessa.

“Achei de grande importância e oportunidade única pros nossos assentamentos. É possível a gente se organizar executar as ideias. No nosso caso, o viveiro de mudas nativas. O plano foi bom pra gente entender como executar melhor”, afirma Claudineia Ana Marins Maciel, presidente da associação de mulheres Rota das Paineiras, do assentamento Rosa de Saron, em Águia Branca.

O produtor Jaci Vieira Rosa concorda. “Ensinou a gente como vai comercializar, vender, ajudando a abrir a cabeça da gente mais. A gente sabe trabalhar, mas escoar o produto às vezes é mais difícil e isso vai melhorar a nossa renda ainda mais”, comenta ele, que já está trabalhando com coleta de sementes e venda, e pretende colocar em prática o viveiro de mudas nativas, no assentamento Laje, em Alto Rio Novo.

Categorias Notícias
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