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O tatu-canastra (Priodontes maximus) é a maior de todas as espécies de tatus existentes. Seu tamanho pode chegar a um metro e meio de comprimento (do focinho à cauda) e mais de 50 quilos. Mesmo com esse tamanho e ampla distribuição por praticamente toda a América do Sul, é uma espécie pouco conhecida. Desde 2010, o projeto Tatu Canastra (realizado pelo IPÊ e The Royal Zoological Society of Scotland)busca levantar mais informações a respeito dessa espécie, seu comportamento e história natural, para a sua proteção.
Existem 21 espécies de tatus, e são apenas encontradas no continente americano. As mais conhecidas no Brasil são o tatu-peba, tatu-galinha e tatu-bola. Eles possuem em comum o fato de terem o corpo coberto de escamas e o dorso por uma carapaça. Esta recobre todo o dorso do animal, do pescoço à base da cauda, e tem como função principal proteger o corpo em contato com o solo e de ataque de predadores. Na porção média do corpo, o número das “bandas ou cintas” transversais pode variar conforme a espécie.
O tatu-canastra (Priodontes maximus) é a maior de todas as espécies de tatus existentes. Seu tamanho pode chegar a um metro e meio de comprimento (do focinho à cauda) e mais de 50 quilos. Mesmo com esse tamanho e ampla distribuição por praticamente toda a América do Sul, é uma espécie pouco conhecida. Ele está ameaçado pela perda de seus hábitats naturais, como também pela caça e pelos atropelamentos nas rodovias. Daí a sua classificação como vulnerável pela lista vermelha de espécies ameaçadas da IUCN – União Internacional para Conservação da Natureza.
Desde 2010, o projeto Tatu Canastra (realizado pelo IPÊ e The Royal Zoological Society of Scotland) busca levantar mais informações a respeito dessa espécie, seu comportamento e história natural, para a sua proteção. Os trabalhos foram iniciados no Pantanal e, em 2014, as pesquisas expandiram-se também para o Cerrado do Mato Grosso do Sul.
O projeto de longo prazo conta com auxílio de ferramentas como radiotransmissores, armadilhas fotográficas, para fazer o levantamento e pesquisa das tocas do tatu, monitoramento de indivíduos e mapeamento da área em que ele vive. O trabalho é orientado em diferentes frentes: Pesquisa (Ecologia e Epidemiologia); Treinamento e Capacitação; Planejamento de ações regionais e Comunicação. Nesta última, variadas ações buscaram tornar públicos os dados do projeto, e levar conhecimento sobre os tatus-canastra a um número cada vez maior de pessoas.
Algumas notícias e conquistas do projeto:
Câmeras do projeto Tatu Canastra flagram mais um filhote no Pantanal
Pesquisador do projeto Tatu-Canastra ganha Oscar da Conservação Mundial
Pesquisador do IPÊ recebe prêmio “Guerreiro da Vida Selvagem” do Houston Zoo
Fotos de pesquisa do Tatu estão entre as melhores do ano em concurso da BBC Wildlife
Estudo no Pantanal (MS) revela papel do tatu-canastra como “engenheiro do ecossistema”
Projeto busca apoio da comunidade para encontrar tatus no cerrado
Campanha “Tem Tatu Aqui”, em parceria com a SZB, chama a atenção para os tatus do Brasil
Levantar informações a respeito do tatu-canastra, seu comportamento e história natural, para a sua proteção nos biomas Pantanal e Cerrado.
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Nazaré Paulista, SP, Brasil
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