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Em 1996, o IPÊ iniciou um programa inovador de pesquisa e conservação focado na anta brasileira da Mata Atlântica da região do Pontal do Paranapanema (SP).
Entre 1996 e 2007, o Programa Anta Mata Atlântica teve como foco principal a obtenção de dados e informações básicas sobre as populações de Anta Brasileira na região do Pontal do Paranapanema. Trinta e cinco (35) antas foram capturadas durante este período, sendo que 25 delas (13 fêmeas e 12 machos) foram equipadas com transmissores de rádio-telemetria e monitoradas ao longo dos anos. Resultados deste monitoramento de longo prazo incluem tamanho de área de uso, tamanhos de áreas de maior intensidade de uso, sobreposição de área de uso entre indivíduos vizinhos, aspectos de organização social e reprodução, uso sazonal de diferentes tipos de habitat, padrões de atividade e padrões de movimentação pela paisagem fragmentada. Centenas de amostras de material biológico foram coletadas, gerando informação sobre o estado genético e epidemiológico da espécie, bem como aspectos de ecologia alimentar e dispersão de sementes.
O Programa Anta Mata Atlântica do IPÊ foi a primeira iniciativa de longo-prazo para a pesquisa e conservação da Anta Brasileira no Brasil, o que nos permitiu o estabelecimento de uma enorme base de dados sobre o status de conservação da espécie na Mata Atlântica do Pontal do Paranapanema. A abordagem principal do programa foi a pesquisa das antas no contexto da paisagem, usando esses animais como “detetives ecológicos” no processo de identificação e mapeamento das principais rotas de movimentação pela paisagem, e consequentemente as áreas potenciais para o estabelecimento de corredores e/ou trampolins ecológicos como ferramentas de restabelecimento de conectividade do habitat. Como consequência, o IPÊ vem utilizando estas informações para influenciar o processo de restauração de áreas importantes para a anta na região, bem como promover a criação de novas áreas protegidas. Mais importante, essas informações foram utilizadas para o desenvolvimento de um Plano de Ação Regional para a Pesquisa, Conservação e Manejo da Anta Brasileira na Mata Atlântica no Pontal do Paranapanema, plano este que vem sendo implementado.
A partir de 2008, com a expansão de nossos esforços de conservação da Anta Brasileira para outros biomas brasileiros e o estabelecimento da Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, o Projeto Anta Mata Atlântica evoluiu para um programa de monitoramento a longo-prazo. Algumas variáveis populacionais relevantes – números populacionais (demografia), epidemiologia e genética – continuam sendo monitoradas no Parque Estadual Morro do Diabo de maneira a detectar quaisquer alterações ou flutuações sobre as quais tenhamos de intervir.
Visite a página do Programa Anta Pantanal e o Hotsite da Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira em www.tapirconservation.org.br
Coordenação: Patrícia Medici
M.Sc. em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre
Ph.D. em Manejo de Biodiversidade, DICE, Universidade de Kent, Inglaterra
Coordenadora, Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira
Presidente, IUCN/SSC Tapir Specialist Group (TSG)
E-mail: epmedici@uol.com.br ou medici@ipe.org.br
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