Últimas Notícias
IPÊ IPÊ IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas - IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas
IPÊ IPÊ IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas - IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas
  • Principal
  • IPÊ
    • Sobre o IPÊ
    • Missão e Visão
    • Nosso Credo
    • Conselho
    • Staff Senior
    • Ipeanos
    • Estratégias
    • Apoiadores e Parceiros
    • Prêmios
    • Imprensa
    • Onde Estamos
    • Nossos Resultados
    • Relatórios Anuais
    • Seja nosso Parceiro
    • Equipe
  • Doe Agora
    • Proteja o Sistema Cantareira
    • Por que doar?
    • Doe Florestas
    • Arredonde suas Compras
    • Doe por App e Clube de Vantagens
    • Doe em Conta Corrente
    • Adote uma Espécie
  • Projetos
    • Baixo Rio Negro
    • Nazaré Paulista
    • Pantanal e Cerrado
    • Pontal do Paranapanema
  • Projetos Temáticos
    • Pesquisa e Desenvolvimento / P&D
    • Voluntariado para Conservação
    • Áreas Protegidas
      • Áreas Urbanas
    • Análise de Serviços Ecossistêmicos
    • Integração Escola e Comunidade
    • Projeto Escolas Climáticas
  • Negócios Sustentáveis
    • Marketing Relacionado a Causas
    • Cases de MRC
    • Modelos de Parcerias
    • Iniciativas para Doação
  • Soluções em Educação
    • Escas
    • Mestrado Profissional
    • MBA
    • Cursos de Curta Duração
  • Notícias
    • Últimas Notícias
    • Blog do IPÊ
  • Fale Conosco
  • Publicações
    • Flora Regional
    • Boas Práticas em UCs
    • Atlas Cantareira
    • Artigos Científicos
    • Séries Técnicas, Guias e Outros Materiais
      • ESG 2023
  • English (UK)

Últimas Notícias

Detalhes
Notícias
16 Dezembro 2022

Bio-economy and green & blue economy: discussões sobre caminhos socioeconômicos para a conservação da biodiversidade

O papel da economia para conservar a biodiversidade, plataformas e outras ferramentas para a natureza foi assunto de encontros do GT (grupo de trabalho) sobre bioeconomia e economia verde e azul na COP15. O IPÊ participou como palestrante em um deles, no dia 15 de dezembro, em evento promovido pelo Estado de São Paulo e Comunidade de Madri. O encontro teve presença de representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado de São Paulo, CAF, ICLEI, Secretaria de Meio Ambiente de Campinas e CEBDS.

O painel foi uma sequência da WBio2022, realizada na cidade de São Paulo em junho, com pesquisadores de universidades, institutos e organizações, além de representantes governamentais e não-governamentais, de 25 países, que refletiu sobre a biodiversidade e práticas locais e subnacionais com potencial de serem replicadas e que pudessem apoiar a consolidação do Marco Global de Biodiversidade (GBF).

Participação social como chave

No debate do dia 15, a coordenadora de projetos Cristina Tófoli apresentou alguns resultados de projetos do IPÊ, como as mais de 5.000 pessoas beneficiadas pelas ações do IPÊ na Amazônia com o LIRA e o Monitoramento Participativo da Biodiversidade. À frente do “Monitoramento Participativo da Biodiversidade”, ela defende a participação social por meio de atividades que integrem as comunidades locais à gestão das áreas protegidas e conservação da biodiversidade da Amazônia.

“A inclusão social também passa pela compreensão do ambiente onde estamos inseridos e isso pode ser um forte elemento de transformação. Os dados levantados pelo monitoramento apoiam decisões sobre a biodiversidade e são fundamentais para a ciência e manutenção de cadeias produtivas relevantes na economia. De maneira bem articulada, a própria atividade de monitoramento também pode ser um ativo, tornando-se fonte de renda para populações”, comenta ela. 

 

 

Projetos de geração de renda passaram a fazer parte do IPÊ como estratégia para conservação há quase 25 anos. Por exemplo, mais de 200 pessoas são beneficiadas com a implementação de sistemas produtivos mais sustentáveis no Pontal do Paranapanema, em São Paulo. O instituto avança nas soluções a partir do envolvimento das comunidades na bioeconomia, ciência e capacitação para fortalecimento dessa agenda.

De acordo com Oliver Hillel, secretário da CDB (Convenção da Diversidade Biológica), as transformações de maior resultado para a biodiversidade só acontecem se pensadas com participação. “Se você deixa pessoas de fora, não existe conservação e isso significa incluir sistemas produtivos junto com a biodiversidade. Isso é pensar soluções em longo prazo”, disse no evento.

Quando o assunto é desenvolvimento econômico, a restauração florestal e a produção agropecuária com foco nas paisagens multifuncionais, que consideram os aspectos social, ambiental e econômico merecem atenção, segundo Simone Tenório, coordenadora de políticas públicas e desenvolvimento econômico territorial do projeto Semeando Água.

“O IPÊ sempre teve como preocupação incluir comunidades em seus projetos pela biodiversidade brasileira. É uma premissa importante. Algumas das nossas maiores conquistas estão ligadas a essa participação social com geração de renda, como é o caso do café agroflorestal, os corredores no Pontal do Paranapanema com os viveiros e ainda as ações no Sistema Cantareira. Respeitar a cultura local e garantir que as pessoas conheçam seus direitos, é ponto chave para se ter sucesso. Soluções para pequenos produtores e uma agricultura de baixo carbono precisam também estar no rol de ações, sem deixar de considerar a importância da biodiversidade para a provisão dos serviços ecossistêmicos e manutenção dos ecossistemas.”, destaca.

 

Detalhes
Notícias
06 Dezembro 2022

Programa de Lideranças do IPÊ/ELTI realiza 2º webinar sobre projetos de sustentabilidade no Sul da Bahia

A Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade (ESCAS), do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o ELTI/YALE - Environmental Leadership Training Initiative da Yale School of the Environment, o Programa de Liderança (Leadership Program) na área ambiental, promovem no próximo dia 8 de dezembro, às 18h, o segundo webnário “Liderança Socioambiental no Brasil”. O evento, realizado em formato online, na plataforma Zoom, destacará iniciativas de conservação socioambiental no Sul da Bahia apoiadas pela parceria entre as duas instituições.

No encontro, dois ex-alunos que se formaram no curso “Adequação Ambiental e Produtiva de Propriedades Rurais”, entre 2021 e 2022, compartilharão suas experiências ao longo o programa. Anna Raquel Nunes Sanchez, analista de sustentabilidade do projeto Desenvolvimento Socioambiental para a Agricultura Familiar, da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB); e Felipe Otávio Campelo e Silva, coordenador da Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egidio Bruneto, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), farão uma retrospectiva de como o curso os ajudou a identificar as demandas e oportunidades abordadas nos projetos que foram selecionados para o Programa de Liderança.

Além disso, os convidados também mostrarão como o curso os ajudou a construir projetos de intervenção para melhorar as vidas das comunidades locais e a sustentabilidade das paisagens no Sul da Bahia.

O programa de Liderança ambiental da ELTI/YALE tem por objetivo apoiar projetos de pesquisa, treinamento, intervenção rural e/ou produção de materiais educativos desenvolvidos no Sul da Bahia, com capacidade de desenvolvimento e implementação, dentro dos temas: Conservação da natureza; Restauração de paisagens e/ou ecossistemas; Sistemas sustentáveis de produção; e Comercialização de produtos agrícolas e florestais.

 

2º Webnário “Liderança Ambiental no Brasil”

Dia: 08/12 | Horário: 18h

Plataforma de transmissão: Zoom

Para participar e acompanhar o webnário, inscreva-se: https://elti.yale.edu/events/webinar-environmental-leadership-brazil-lideran%C3%A7a-ambiental-no-brasil-0 

 

Detalhes
Notícias
05 Dezembro 2022

IPÊ leva seus resultados na conservação socioambiental brasileira para a COP15 da Biodiversidade

De 7 a 19 de dezembro acontece a COP15, Conferência da Biodiversidade das Nações Unidas, em Montreal, Canadá. Pela primeira vez, pesquisadoras do IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas estarão presentes acompanhando o encontro junto com o grupo brasileiro de ONGs e apresentando resultados dos projetos para a conservação da biodiversidade no País.

O IPÊ é responsável pela conservação direta de seis espécies de fauna e indireta de mais de 100 delas. Além disso, suas ações de conservação da biodiversidade incluem sempre a participação social e beneficiam cerca de 15 mil pessoas por ano, seja com ações de capacitação, educação ambiental, educação para a sustentabilidade, por meio da sua escola, e negócios sustentáveis.

O encontro da ONU promete ser decisivo para a definição de acordos em torno da conservação da diversidade biológica global pós-2020. As metas estabelecidas ainda na COP10, que precisariam ser cumpridas entre 2011 e 2020 não alcançaram resultados satisfatórios. Na primeira parte das negociações, ocorrida de forma híbrida em Kunming (China), ainda em 2021, mais de 100 países assinaram o compromisso de colocar a proteção dos hábitats no centro das decisões governamentais. Além disso, um fundo para a biodiversidade foi anunciado - para destinar recursos à recuperação de ecossistemas e proteção de áreas estratégicas. A ONU reforçou ainda a necessidade de que os países conservem 30% de seus territórios.

A perda de biodiversidade é um problema global que só cresce. Um estudo divulgado por Clinton Jenkins, pesquisador do IPÊ ainda em 2014, estimou que as ações humanas aceleram em mil vezes a perda de espécies no mundo.  Não bastasse a perda de diversidade biológica a perda de ecossistemas naturais afeta outro problema grave enfrentado pela humanidade, que é a crise climática.

Com a missão de conservar a biodiversidade, os projetos do IPÊ contribuem para este desafio ao conservar e proteger habitats, envolvendo as comunidades que vivem nestes territórios – atores essenciais para o sucesso e continuidade das ações. Um dos projetos que será apresentado na conferência é o Semeando Água, patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Simone Tenório, coordenadora de Desenvolvimento Econômico Territorial e Políticas Públicas, falará sobre a integração entre clima, florestas, biodiversidade e comunidades na conservação dos recursos hídricos no dia 8 de dezembro, na Coffee Area do Pavilhão Natureza Positiva (Nature Positive Pavilion).

O projeto atua diretamente para frear a degradação ambiental na Mata Atlântica, utilizando as Soluções Baseadas na Natureza para recuperar seus mananciais, conservar a fauna e flora e promover segurança hídrica a todos que dependem do Sistema Cantareira, um dos maiores sistemas de abastecimento do mundo, que fornece água para 7,6 milhões de pessoas da região metropolitana de São Paulo. O Semeando Água é responsável pelo maior mapeamento da situação socioambiental do sistema e aponta para o deficit de 35 milhões de árvores em Áreas de Proteção Permanente (APPs) do Cantareira. Por isso, atua intensamente com restauração florestal e compartilha práticas agrícolas e pecuárias sustentáveis com os produtores, para melhor uso do solo e adaptação às mudanças do clima.

"É a primeira vez que o IPÊ estará presente presencialmente em uma COP da Biodiversidade. Vai ser um momento importante, de definição de metas globais e o Brasil, responsável por uma das maiores biodiversidades do mundo, é decisivo nesse contexto. Vamos levar um pouco sobre como o IPÊ atua pela conservação da biodiversidade brasileira, sempre considerando o papel fundamental da sociedade. O projeto integra a utilização sustentável dos recursos naturais a benefícios socioeconômicos para os produtores rurais e moradores da região. Ao se tornarem referências de desenvolvimento sustentável, busca inspirar através de exemplos e agregar cada vez mais pessoas em torno da causa socioambiental", comenta Simone Tenório.

 

Monitoramento da Biodiversidade com participação social

Cristina Tófoli, coordenadora de projetos na Amazônia, destaca o papel social na busca pela conservação da biodiversidade. A prova disso foi o sucesso do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, realizado por quase 10 anos em 18 Unidades de Conservação da Amazônia. O projeto colocou as comunidades como protagonistas ao capacitá-las para serem monitoras da biodiversidade e apoiarem gestores das UCs administradas pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).

 

 

“Beneficiamos mais de 4.000 pessoas com capacitações e formamos uma rede de parceiros locais com a construção coletiva do conhecimento a partir de saberes locais e científicos. Encontros dos Saberes contribuíram para a maior inserção dos moradores locais no manejo e na conservação da biodiversidade, com aumento do conhecimento sobre espécies de plantas e animais e com o estabelecimento de parâmetros ecológicos para avaliação da efetividade das UCs federais, beneficiando mais de 2.300 pessoas”, conta.

A iniciativa é fundamental para entender e moderar a extensão de mudanças que possam levar à perda de biodiversidade local, subsidiar o manejo adequado dos recursos naturais e promover a manutenção do modo de vida das comunidades locais. O trabalho faz parte do programa Monitora (ICMBio) em parceria com Gordon and Betty Moore Foundation e USAID.

 

Mais resultados

Além de projetos como esses, o IPÊ avança com a participação social promovendo outras ações como:

- programas de Voluntariado em Unidades de Conservação, entre outras ações como:
- restauração florestal com geração de renda para mais de 200 pessoas diretamente, no oeste paulista.
- restabelecimento da biodiversidade na Mata Atlântica, com a formação do maior corredor reflorestado do Brasil, com 2,4 milhões de árvores;

- pesquisa para a proteção direta de 6 espécies (entre elas o raro mico-leão -preto e a anta-brasileira) de 100 outras espécies de forma indireta;
- plantio de 6 milhões de árvores para restaurar a biodiversidade da Mata Atlântica, um dos hotspots globais, com diversas espécies endêmicas.


Números mais recentes podem ser vistos aqui: www.ipe.org.br/ra2021

A participação do IPÊ na COP15 poderá ser acompanhada nas redes sociais @institutoipe

Detalhes
Notícias
30 Novembro 2022

Projetos do IPÊ Pontal estimulam jovens capixabas a pensarem a sucessão familiar no campo

Taiza Bruna Medeiros, 29, produtora rural e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras rurais de Alto Rio Novo/ES é uma das 50 pessoas que enfrentou quase 30 horas de viagem do Norte do estado do Espírito Santo até o Teodoro Sampaio (SP), em busca de conhecimento. Ela participou de um intercâmbio, visitando projetos implantados pelo IPÊ em áreas de Sistemas Agroflorestais (SAFs), corredores ecológicos, viveiros comunitários e conservação da biodiversidade na região do Pontal do Paranapanema, extremo Oeste Paulista.

Ao ser questionada sobre o que vai levar do Pontal para o Espirito Santo, ela é rápida na resposta: alternativas para fixar a juventude no campo. “O êxodo rural é uma triste realidade no sertão capixaba. Com a visita percebi que os viveiros comunitários com a produção de mudas nativas, a restauração florestal e os SAF’s oferecem um leque de possibilidades econômicas para que os jovens possam permanecer no campo”, comentou.

Segundo Taiza, há anos a diretoria do Sindicato busca opções para a sucessão familiar no campo. Com a visita, ela descreve que viu na prática modelos de empreendimentos rurais que podem ser adaptados a realidade do Espírito Santo e tornar a zona rural mais atrativa financeiramente. “Conhecer os projetos do IPÊ reforçou minha ideia de que é possível manter a juventude no campo, gerando emprego e renda de forma sustentável”, relatou com um grande sorriso no rosto.

Quem também está indo embora do Pontal cheio de ideias é André Luís Ribeiro, 21. Ele cresceu vendo o pai e o avó produzirem de forma tradicional o café Conilon. Porém, ao conhecer as áreas de SAFs, plantio de café em meio a árvores nativas do bioma Mata Atlântica, nos lotes dos assentados Nivaldo Moura e Francisco Gomes de Deus, observou que pode replicar esse modelo de plantação na propriedade da sua família.

Na opinião do jovem, seus familiares poderão ter inúmeros benefícios ao introduzir mudas nativas no plantio já existente de café. Entre as melhorias, Ribeiro destaca a redução de gastos com irrigação, pois a sombra das árvores deixará o solo úmido por mais tempo e os agricultores terão qualidade de vida ao trabalharem na sombra. Além disso, o valor da saca de café agroflorestal é superior ao café tradicional. “Vou voltar para minha terra não só com ideias, mas com exemplos reais de projetos bem-sucedidos”, disse.

Como Taiza e Ribeiro, a maioria dos visitantes está retornando ao Espírito Santo não somente com grandes ideias, mas levando conhecimentos que adquiriram na prática, pois também participaram de uma aula sobre produção de mudas nativas com Valter Ribeiro Campos, agricultor e proprietário do viveiro-escola Alvorada, atendido pelo projeto Corredores de Vida, do IPÊ.

A aula foi um passo a passo desde a coleta da semente nas árvores matrizes até a muda estar pronta para plantio no campo. Na avaliação de Campos, os visitantes podem adequar o que aprenderam aqui a realidade local, por exemplo, como a maioria é produtora de café Conilon, é possível ter um viveiro voltado somente para essa cultura ou até mesmo produzir um mix de café e mudas nativas.

André que já estava cheio de ideias, após essa aula guardou mais essa orientação na sua bagagem do conhecimento. “Implantar um viveiro de mudas na propriedade da minha família é um sonho que poderei realizar no futuro”, concluiu.

Intercâmbio -  O objetivo da visita, segundo Tiago Pavan Beltrame, coordenador do projeto ESCAS – IPÊ “Educação, Paisagem e Comunidade”, é conhecer na prática os projetos que o IPÊ desenvolve nos assentamentos, nas fazendas e na comunidade, na região do Pontal do Paranapanema e replicar no sertão capixaba.

O projeto ESCAS - IPÊ “Educação, Paisagem e Comunidade”, no Espírito Santo, é financiado pela Fundação Renova

Detalhes
Notícias
28 Novembro 2022

Pesquisadores do IPÊ participam da 4ª Conferência Brasileira de Restauração Ecológica, no Espírito Santo

Os resultados dos mais diversos projetos de caráter socioambiental desenvolvidos pelo IPÊ serão pautas na 4ª edição da Conferência Brasileira de Restauração Ecológica, da Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica (SOBRE). O evento, realizado entre os dias 28 de novembro e 2 de dezembro deste ano, em Vitória, no Espírito Santo, reunirá seis pesquisadores do Instituto de Pesquisas Ecológicas e apresentará as principais ações de conservação ambiental promovidas pela instituição.

 

Na programação, que contará sessões simultâneas de simpósios e oficinas, os participantes conhecerão de perto as experiências dos projetos “Semeando Água” e “Corredores de Vida na Mata Atlântica”, realizado em São Paulo; do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, no Espirito Santo; e do programa de treinamento e formação de lideranças ambientais, na Bahia. Além disso, o evento também é uma excelente oportunidade para conhecer o trabalho desempenhado pela ESCAS - Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, do IPÊ.

As conferências da SOBRE ocorrem a cada dois anos, intercaladas com conferências internacionais promovidas pela Society for Ecological Restoration (SER). O público alvo são técnicos, extensionistas, consultores privados, ambientalistas, viveiristas, coletores de sementes, estudantes, professores e pesquisadores das áreas de restauração ecológica, espécies nativas, silvicultura, entre outras.

Clique aqui e acompanhe a programa completa da conferência.

Mais Artigos...

  1. Semeando Água é finalista do Prêmio Ação pela Água, promovido pelo Consórcio PCJ
  2. 29 de Novembro é Dia de Doar!
  3. Assentados e produtores rurais do ES participam de intercâmbio nos projetos implantados pelo IPÊ, na região do Pontal
  4. IPÊ abre vaga para consultoria em comunicação
  5. IPÊ apresenta resultados de restauração ecológica no Sul da Bahia
  6. IPÊ prorroga inscrições para vagas no projeto em Manejo Integrado do Fogo
  7. Estudantes de curso técnico visitam viveiro-escola atendido pelo IPÊ
  8. Patrícia Medici, pesquisadora do IPÊ, é indicada ao prêmio Indianapolis 2023
  9. Após dois anos, Ecoswim retorna com renda revertida para viveiro do IPÊ
  10. IPÊ abre vagas para projeto em Manejo Integrado do Fogo
  • Início
  • Anterior
  • 8
  • 9
  • 10
  • 11
  • 12
  • 13
  • 14
  • 15
  • 16
  • 17
  • Próximo
  • Fim
CONTATO

Onde Estamos

Sede Nazaré

Rod. Dom Pedro I, km 47
Nazaré Paulista, SP, Brasil
Caixa Postal 47 - 12960-000
Tel: (11) 3590-0041

Mapa para o IPÊ
Escritórios

 

Redes Sociais

Facebook

Twitter

Instagram

Youtube

Linkedin

  • Termos de uso
  • Política de privacidade
  • Ouvidoria

Copyright © Ipê - Instituto de Pesquisas Ecológicas.
Email: [email protected]