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Notícias
08 Março 2023

Mulheres de destaque na Conservação da Biodiversidade

Embora pouco reconhecidas no meio científico e da conservação da biodiversidade, e com muitas barreiras a enfrentarem também neste setor, as mulheres têm papel fundamental no exercício de atividades socioambientais. No IPÊ, as mulheres são maioria nos cargos de liderança e coordenam equipes em cerca de 30 projetos espalhados no Brasil. No Dia Internacional das Mulheres, para homenagear mulheres de destaque na conservação da natureza, perguntamos a cinco lideranças femininas do Instituto quem são as mulheres que as inspiram e que fizeram ou fazem a diferença na conservação da vida no planeta.

Marina Silva

SuzanaMarina CPSuzana Machado Padua, presidente do IPÊ e doutora em Educação Ambiental, destaca a ministra do meio ambiente Marina Silva como uma mulher que a inspira. “A trajetória de vida de Marina Silva é inspiradora! Construiu sua bagagem a partir de múltiplos aprendizados que absorveu no convívio com diferentes culturas encontradas no Brasil, algumas “invisíveis” à maioria dos cidadãos do país. E ainda somou a tudo isso muito estudo e leitura de pensadores, que hoje servem de base à sua vida pessoal e profissional. Sua coerência e lucidez inspiram quem a ouve (com ouvidos e coração), e facilmente percebe sua paixão por tudo o que é brasileiro! Em sua marcante empatia, Marina vibra com a vida, seja da encontrada na imensidão da natureza, seja na sabedoria das culturas tradicionais, ou mesmo no conhecimento produzido no mundo científico. Sua volta como Ministra do Meio Ambiente me traz esperança de que o Brasil será valorizado como merece”, afirma.

(Foto: Arquivo pessoal Suzana Padua)

 

 

 

sharon matolaSharon Matola
A cientista do IPÊ, Patrícia Medici, uma das maiores pesquisadoras da anta brasileira no mundo, destaca Sharon Matola, como uma das lideranças femininas mais importantes na conservação da biodiversidade e uma das que mais a impulsionou em sua carreira. Sharon foi uma bióloga e ambientalista americana, que faleceu em 2021.

Em 1983, com pouco dinheiro, fundou o Zoológico de Belize, uma instituição que ajudou a despertar o orgulho nacional pelos tesouros ecológicos do país e é celebrada em todo o mundo como um modelo de conservação criativa.

“Ela foi a verdadeira alma trás do Zoo de Belize. Tem toda uma história incrível. E ela foi a presidente do grupo especialista das antas antes de mim, me trouxe para o grupo e - depois - me nomeou como presidente. A Sharon foi uma grande inspiração para minha entrada no cenário internacional de conservação das antas, o que deu um grande impulso para a nossa pesquisa”, diz Patrícia.

(Foto: Belize Zoo) 

 

 

 

 

 

Emilia SnethlageEmília Snethlage
A primeira mulher a dirigir uma instituição científica no Brasil, Emília Snethlage foi a escolhida pela bióloga do IPÊ, Simone Tenório. Emília, que viveu entre 1868 a 1929, foi pioneira em muitas coisas, inclusive em fazer um doutorado em Filosofia Natural na Alemanha e ser contratada para trabalhar no Museu Paraense Emílio Goeldi. Como ornitóloga, suas expedições para catalogar aves deram origem a uma das obras mais influentes da área, além de terem revelado uma importante descoberta cartográfica.

“Ainda estudante de Biologia, me interessei pelas aves e conheci a história dessa grande ornitóloga, uma das primeiras mulheres a se graduar na Alemanha e que veio sozinha para o Brasil. Trabalhou documentando e descrevendo aves brasileiras e fiquei absolutamente encantada com a coragem e a garra dessa mulher, e para mim foi uma inspiração. Além de toda a parte acadêmica era pioneira nas atividades de campo, viajando com indígenas e com sua esquipe, atravessando longas extensões a pé, a cavalo ou de barco.

Ela enfrentou todas as dificuldades e adversidades de uma cientista em um mundo totalmente masculino e machista, e liderava expedições à campo em plena Amazônia. Suas histórias são incríveis, como quando ela amputou o próprio dedo depois de infectado por mordida de piranhas, e quando nem mesmo a malária consegui detê-la, quando caminhou quilômetros em plena floresta, durante os tremores da doença.

Impunha respeito com toda a competência e humildade com sua equipe de campo, desbravou seu espaço e como consequência o de outras mulheres, servindo de exemplo. Essa é a mulher cientista que me instigou a seguir meu caminho na conservação”, comenta Simone.

(Foto: Museu Emílio Goeldi)

katia torresKatia Torres Ribeiro
O Programa Monitora, gerenciado pelo ICMBio - Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, é uma iniciativa de grande impacto para a conservação da biodiversidade em Unidades de Conservação federais. Katia Torres Ribeiro foi coordenadora geral de pesquisa e monitoramento da biodiversidade do ICMBio de 2013 a 2019, idealizando e implementando essa iniciativa da qual o IPÊ fez parte com o projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade, aplicado em 18 UCs da Amazônia, formando mais de 4 mil monitores. A Katia é inspiração para Fabiana Prado, coordenadora de projetos do IPÊ na Amazônia, que vivenciou a implementação deste programa.

“Nos últimos 10 anos a Katia construiu e implementou este que é o maior programa de monitoramento da biodiversidade para o Brasil, contribuindo para metas da CDB – Convenção sobre Diversidade Biológica. São desafios diários para coordenar um programa dessa magnitude e que significa muito pra biodiversidade do país, já que a proposta foi unir comunidades, gestores de áreas protegidas e organizações da sociedade civil em pensar soluções para o uso sustentável da biodiversidade, e meios para sua proteção a partir de métodos de monitoramento que levavam em conta os saberes científicos e populares, das comunidades tradicionais. Um número muito grande de espécies foi levantado e meios de proteção de fauna e flora foram estabelecidos, com participação social, o mais importante. Um trabalho enriquecedor e que teve uma grande profissional à sua frente”, comenta Fabiana.

(Foto retirada do Youtube)

 

karen strierKaren Strier

A antropóloga Karen Strier é o destaque na conservação da biodiversidade para a pesquisadora do IPÊ, Gabriela Cabral Rezende. Pudera. Karen, assim como Gabriela, estuda macacos. Neste caso, o muriqui-do-norte.  (Brachyteles hypoxanthus). Nasceu nos Estados Unidos, mas mudou-se para o Brasil no começo dos anos 80, onde encontrou sua grande paixão, os muriquis. Foi presidente da Sociedade Internacional de Primatologia até 2022.

“Karen atua na conservação de primatas brasileiros e já trabalha no Brasil com conservação dos muriquis há quase 40 anos. Sempre teve foco em capacitar pessoas para trabalhar com pesquisa de primatas. Além de ter um projeto bem estabelecido para monitorar esses animais, ela formou pesquisadores brasileiros e estagiários. Mais de 80 pessoas já passaram pelo seu programa de treinamento na RPPN de Caratinga. Além da sua pesquisa, ela traz essa grande contribuição para a conservação da natureza, que é possibilitar conhecimento para que mais profissionais possam continuar atuando na primatologia do Brasil. Além de ser uma pessoa extremamente acessível, o que facilita a troca de experiências. Como presidente da Sociedade Internacional de Primatologia, deu também visibilidade aos primatas do Brasil, local com maior diversidade de macacos do mundo.

A Karen começou o trabalho com os muriquis de Caratinga quando ela tinha 24 anos, mesma idade que eu comecei a estudar o mico-leão-preto. É uma grande fonte de inspiração para mim, de pensar que um dia, quem sabe, eu possa chegar a ter todo o reconhecimento que ela tem como pesquisadora e mulher na primatologia”, comenta Gabriela.

(Foto: João Marcos Rosa - Nitro)

 

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06 Março 2023

IPÊ prorroga prazo da pesquisa sobre Voluntariado no MIF

O IPÊ prorrogou o prazo da pesquisa do projeto Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo – MIF até o próximo dia 14 de março. O formulário, disponível no link bit.ly/voluntariadomif, pretende identificar iniciativas de voluntariado voltadas para a prevenção e combate de incêndios florestais nas diferentes regiões do Brasil.

Segundo Angela Pellin, coordenadora do projeto, a prorrogação de prazo ocorreu devido ao aumento na demanda de preenchimento do questionário nos últimos dias. Até o momento cerca de 300 organizações já responderam ao formulário. Além de catalogar as iniciativas de voluntariado no MIF, a pesquisa também busca mapear os contatos de representantes desses grupos, que serão consultados em futuras etapas do projeto ao longo deste ano.

 

 

O Projeto “Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo - MIF” é coordenado pelo IPÊ em parceria com a Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, Coordenação de Manejo Integrado do Fogo (CMIF) do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

A iniciativa tem como objetivo definir diretrizes e regulamentar uma Estratégia de Voluntariado no MIF no Brasil, a partir do levantamento de informações sobre atuação desses grupos, e com a participação de instituições governamentais e não governamentais, e de representantes de brigadas e de outros voluntários que atuam com prevenção e combate à incêndios no país.

 

 

 

 

Foto:  Arquivo Brigada 1/Divulgação

 

 

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06 Março 2023

IPÊ está com duas vagas de estágio na área de sistemas de informação geográfica e geoprocessamento

O IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas vem divulgar o presente edital para seleção e contratação de estudantes para duas vaga de estágio na área de SIG - sistemas de informação geográfica e geoprocessamento.

As vagas são para trabalho home office com eventuais reuniões presenciais em Nazaré Paulista/SP.  

Os(as) interessados(as) tem 10 (dez) dias, contados a partir da publicação deste edital 06 de março, para manifestar seu interesse por meio do envio do currículo para o email informado no edital.

Confira o edital.

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03 Março 2023

Nova parceria com o governo do Estado possibilita expansão da atuação do Projeto Semeando Água 

O Projeto Semeando Água, do IPÊ, realizado na região do Sistema Cantareira, em São Paulo e Minas Gerais, celebra uma nova parceria. O termo de colaboração assinado com o Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA) em dezembro de 2022 possibilitará a expansão de ações para a conservação dos recursos hídricos do Sistema Cantareira para mais 160 hectares na região nos próximos dois anos.  

A parceria faz parte do Programa de Fortalecimento do Planejamento e Gestão Ambiental, coordenado pela SIMA e Fundação Florestal e tem como objetivo conjugar esforços para a recuperação dos mananciais da Região, através da implantação de projetos de restauração ecológica e sistemas produtivos sustentáveis. O IPÊ, Instituto de Pesquisas Ecológicas atua há mais de 25 anos na região, que integra a Área de Proteção Ambiental (APA) Cantareira, trabalhando o envolvimento e integração de diferentes atores locais, para a construção de uma governança compartilhada.

A recuperação do solo é uma das ações mais importantes a ser realizada para aumentar a resiliência do Sistema, ou seja, sua capacidade de recuperação frente a eventos extremos, como chuvas intensas e períodos de seca prolongados – uma situação comum no atual cenário de mudanças climáticas. As chuvas intensas em solos descobertos por vegetação arrastam para dentro de nascentes, rios e reservatórios uma grande quantidade de terra e outros sedimentos que agravam seu assoreamento. O escoamento veloz da água, as enxurradas, também são responsáveis pela retirada da camada mais superficial do solo, o que acarreta em seu empobrecimento e perda de fertilidade.

Por esse motivo, diminuir a velocidade do escoamento da água e aumentar sua porosidade é um dos principais métodos para garantir a infiltração da água nos lençóis freáticos, aumentando o tempo de retenção da água na bacia hidrográfica, assim como a qualidade da água utilizada para abastecimento. A recarga dos aquíferos possibilita que os níveis dos reservatórios se mantenham mais estáveis ao longo do ano.

 
Serão implantados 100 hectares de pastagem ecológica, 50 hectares de florestas multifuncionais e 10 hectares de restauração ecológica. O manejo de pastagem ecológica visa melhorar a qualidade do solo, e consequentemente do alimento disponível aos animais. Através desta técnica é possível aumentar o número de animais por área, além de diminuir a infestação por parasitas, reduzindo os custos de produção. Nas florestas multifuncionais é possível obter diversos produtos para consumo e comercialização – como madeira, óleos, frutos, resina, raízes, sementes e mel – e também contribuir para a regulação climática, através do armazenamento de carbono ao longo do crescimento das árvores. E a restauração ecológica, técnica utilizada para o retorno dos ecossistemas originais de uma região, que, além da recuperação da vegetação e do solo, também tem como objetivo o retorno dos serviços ecossistêmicos, os serviços prestados pela natureza, essenciais para a produção (como a polinização, dispersão de sementes e produção de água).

 

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01 Março 2023

Prêmio United Earth Amazônia reconhece turismo de base comunitária na categoria ESG  

Em 27 de fevereiro, a agência Braziliando recebeu o Prêmio United Earth Amazônia, na categoria ESG, uma iniciativa da United Earth e da LCTM BrandBuilders, em cerimônia realizada no Teatro Amazonas, no centro de Manaus. 

“O IPÊ ao capacitar e estruturar a Comunidade de Nova Esperança/AM abriu os caminhos para a Braziliando”, destacou Tereza Taranto, sócia da Agência de Turismo Sustentável Braziliando durante os agradecimentos. A Braziliando atua em parceria com os empreendedores comunitários que vivem em áreas protegidas, como a Gessiane Garrido, que subiu ao palco ao lado de Tereza. 

Durante os agradecimentos, Tereza explicou que foi preciso inovar com a pandemia. “Com o fechamento das comunidades para receberem turistas (por conta da Covid-19), surgiu a ideia de desenvolver também uma experiência de viagem online para a Amazônia. Por meio de uma videochamada, a Braziliando procura criar vivência de embarque, voo e de navegação porque é apenas Navegando que conseguimos chegar à comunidade de Nova Esperança”. Até o momento, mais de 330 pessoas já conheceram a Comunidade dessa forma fomentando os negócios locais. 

Na década de 2010, o IPÊ apoiou a formalização e fortalecimento das organizações locais, com documentação para acesso a políticas públicas voltadas aos agricultores familiares e artesãos, e contribuiu com infraestrutura de negócios.

Empreendedores da Comunidade Nova Esperança também estão entre os beneficiados por uma ação liderada em 2022 pelo Projeto Navegando Educação Empreendedora na Amazônia, realizado pelo IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas, em parceria com o LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo. 

A iniciativa envolve o apoio de 10 voluntários que são referência em suas áreas de atuação a empreendimentos de comunitários de áreas protegidas da Amazônia visando melhorar os resultados dos negócios por meio de troca de ideias e esclarecimento de dúvidas relacionadas ao tema. Gessiane é uma das participantes. 

Além do reconhecimento, Tereza revela que a Braziliando passará por uma mentoria da equipe de ESG da LCTM Brandbuilders como forma de apoio à iniciativa. 

Os indicados ao prêmio são sugeridos por pessoas que atuam em organizações e instituições. Os 22 pré-selecionados passaram por uma auditoria em janeiro e os finalistas foram conhecidos neste mês.

 

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