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09 Novembro 2022

Estudantes de curso técnico visitam viveiro-escola atendido pelo IPÊ

Estudantes do curso Técnico em Agropecuária, da Escola Técnica Estadual (Etec) Professora Nair Luccas Ribeiro, visitaram no último dia 26 de outubro, o viveiro-escola Alvorada, em Teodoro Sampaio (Pontal do Paranapanema-SP). O local, de propriedade do agricultor Valter Ribeiro Campos, é atendido pelo projeto Corredores de Vida, do IPÊ.

Segundo a professora Mariana Souza, da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a visita tem a finalidade de buscar conhecimentos sobre a implantação e funcionamento de viveiro de mudas nativas do bioma Mata Atlântica. A atividade ajudará os estudantes na implantação de um viveiro escolar, na comunidade rural onde vivem, o assentamento Gleba XV de Novembro, em Rosana (SP), com produção de 1 mil mudas/ano.

Para que os futuros técnicos em agropecuária entendessem o passo a passo sobre a implantação de um viveiro, Valter Campos enfatizou desde a montagem das bancadas, organização das bandejas e tubetes, preparação do substrato, quebra de dormência das sementes, plantio, repicagem, irrigação, tratos culturais e rustificação até o momento da muda estar pronta para plantio.  

Implantação do viveiro - De acordo com a coordenadora do curso técnico, Gabriela Grilli, a escola não dispõe de espaço suficiente para implantação do projeto, assim uma parceria foi selada com a assentada Milvânia Rodrigues dos Santos, moradora do Setor 2, Gleba XV de Novembro. A produtora rural, além de oferecer o local para abrigar o viveiro, também se propôs a cuidar das mudas, aos finais de semana e férias escolares. O gasto com a implantação do viveiro será custeado pela escola em parceria com instituições governamentais e doações da comunidade. As mudas produzidas serão plantadas no próprio assentamento com destaque para Áreas de Preservação Permanente (APP), áreas degradadas, e também nos lotes em que os assentados se disponibilizarem a cercar a área e aplicar os tratos culturais necessários para o desenvolvimento da floresta plantada. 

Oportunidades – Durante a visita, o proprietário do viveiro esclareceu aos jovens que, atualmente, o local produz 250 mil mudas/ano, sendo que 80% delas são comercializadas com o IPÊ, que utiliza essas mudas em seus projetos de restauração florestal no Pontal.  “Muitas pessoas já se capacitaram aqui, algumas delas hoje têm seus próprios viveiros. É gratificante saber que o Alvorada transformou muitas vidas”, afirma o agricultor.

Para a estudante Milena Santana dos Santos, 19 anos, a atividade extraclasse foi muito produtiva e além das expectativas. Durante a visita, ela acompanhou de perto o funcionamento de um viveiro e aprendeu sobre as mais diversas técnicas de produção de um viveiro, entre elas a quebra de dormência da semente de Jatobá, a parte da aula que mais chamou sua atenção.

Aline Souza, técnica do IPÊ, ressalta que o viveiro-escola Alvorada transformou e continua a transformar diversas vidas na região. Em mensagem dirigida aos alunos ela afirmou a importância desse espaço. “levem o conhecimento dessa aula extraclasse não só para construir o viveiro escola. Pensem em empreender como um viveirista ou em outras áreas da restauração, entre elas, empresas de plantio”, orienta.

A coordenadora Gabriela Grilli concorda. Ao citar exemplos concretos de turmas anteriores que fizeram o TCC referente ao cultivo de hortaliças, a gestora afirmou que hoje, depois de quatro anos de formados, dois ex-alunos do curso técnico implantaram hortas nos lotes de seus familiares. A produção é comercializada em forma de cestas agroecológicas (mix de itens), além de fazerem doações a famílias carentes. “É gratificante para nós da escola ver o projeto científico de hortaliça dando frutos. Acredito que viveiro escola também irá transformar estudantes em empreendedores”, conclui.

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07 Novembro 2022

Patrícia Medici, pesquisadora do IPÊ, é indicada ao prêmio Indianapolis 2023

A edição 2023 do Prêmio Indianapolis, sobre conservação animal, já se tornou histórica para o IPÊ, porque pela primeira vez, em quase duas décadas de prêmio, uma pesquisadora está na lista dos conservacionistas indicados. Patrícia Medici, cofundadora do IPÊ e coordenadora da INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, está na lista das 51 lideranças mundiais de conservação da vida selvagem, divulgada pelos organizadores do evento.

Há 24 anos liderando ações de conservação da anta brasileira e seu habitat, o trabalho de Patrícia deu origem ao maior banco de dados sobre a espécie no mundo. Suas contribuições para o estudo da espécie e para a ciência de maneira geral são inspiração para estudantes e pesquisadores de diversos países. As ações da pesquisadora reúnem pesquisa de campo, práticas de conservação, educação ambiental, comunicação, treinamento e capacitação.

Os resultados do trabalho desenvolvido por Patrícia Medici, junto ao INCAB, têm sido impactantes para a vida não só das antas como também de outras espécies de fauna e flora em diferentes biomas como Mata Atlântica, Pantanal, Cerrado e Amazônia.

 

“Ao estudar e defender a causa da conservação da anta brasileira, estamos defendendo também as nossas próprias vidas, nossos recursos naturais e nossa saúde. Considerada a jardineira das florestas, a anta promove a renovação desses ambientes através da dispersão de sementes. Diversas espécies de plantas somente existem porque suas sementes passam pelo trato digestivo da anta. A anta ‘brinca’ com a composição e diversidade da floresta e é grandemente responsável pela formação e manutenção da integridade desses ambientes”, afirma a pesquisadora.

Patrícia destaca que a indicação ao Prêmio Indianápolis representa o reconhecimento dos esforços que tem realizado junto ao IPÊ pela conservação da anta no Brasil. “Essa premiação traria uma contribuição financeira significativa e respaldo institucional imenso. Nos permitiria realizar atividades importantes, particularmente na Amazônia”. 

Segundo Rob Shumaker, presidente e CEO do Zoológico de Indianápolis, responsável pela premiação, a homenagem leva uma mensagem de esperança para o planeta ao destacar as histórias de pessoas dedicadas ao meio ambiente, cujo trabalho não apenas salva espécies, mas garante um futuro sustentável para as próximas gerações.  “Os indicados ao Prêmio 2023 representam os conservacionistas da vida selvagem mais talentosos dedicado à proteção e preservação de espécies animais. É uma honra destacar seu incrível trabalho através do Prêmio Indianápolis”, afirma

Shumaker explica que os indicados são lideranças de diversos países do mundo e representam uma pluralidade de espécies icônicas e indescritíveis de primatas, répteis e pássaros e muito mais.

Sobre o Prêmio Indianapolis

Criado em 2006, o Prêmio Indianápolis reconhece e premia os conservacionistas que alcançaram grandes vitórias no avanço da sustentabilidade de uma espécie animal ou grupo de espécies. O vencedor da premiação recebe $ 250.000, enquanto os cinco finalistas recebem cada $ 50.000. Desde a sua criação, o prêmio já administrou mais de US$ 5 milhões em dinheiro. O Prêmio Indianápolis é uma iniciativa de conservação de assinatura da Indianapolis Zoological Society, Inc.

A edição 2023 do Prêmio Indianapolis, sobre conservação animal, já se tornou histórica para o IPÊ, porque pela primeira vez, em quase duas décadas de prêmio, uma pesquisadora está na lista dos conservacionistas indicados. Patrícia Medici, cofundadora do IPÊ e coordenadora da INCAB – Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, está na lista das 51 lideranças mundiais de conservação da vida selvagem, divulgada pelos organizadores do evento.
Há 24 anos liderando ações de conservação da anta brasileira e seu habitat, o trabalho de Patrícia deu origem ao maior banco de dados sobre a espécie no mundo. Suas contribuições para o estudo da espécie e para a ciência de maneira geral são inspiração para estudantes e pesquisadores de diversos países. As ações da pesquisadora reúnem pesquisa de campo, práticas de conservação, educação ambiental, comunicação, treinamento e capacitação.
Os resultados do trabalho desenvolvido por Patrícia Medici, junto ao INCAB, têm sido impactantes para a vida não só das antas como também de outras espécies de fauna e flora em diferentes biomas como Mata Atlântica, Pantanal, Cerrado e Amazônia.
“Ao estudar e defender a causa da conservação da anta brasileira, estamos defendendo também as nossas próprias vidas, nossos recursos naturais e nossa saúde. Considerada a jardineira das florestas, a anta promove a renovação desses ambientes através da dispersão de sementes. Diversas espécies de plantas somente existem porque suas sementes passam pelo trato digestivo da anta. A anta ‘brinca’ com a composição e diversidade da floresta e é grandemente responsável pela formação e manutenção da integridade desses ambientes”, afirma a pesquisadora.
Segundo Rob Shumaker, presidente e CEO do Zoológico de Indianápolis, responsável pela premiação, a homenagem leva uma mensagem de esperança para o planeta ao destacar as histórias de pessoas dedicadas ao meio ambiente, cujo trabalho não apenas salva espécies, mas garante um futuro sustentável para as próximas gerações. “Os indicados ao Prêmio 2023 representam os conservacionistas da vida selvagem mais talentosos dedicado à proteção e preservação de espécies animais. É uma honra destacar seu incrível trabalho através do Prêmio Indianápolis”, afirma
Shumaker explica que os indicados são lideranças de diversos países do mundo e representam uma pluralidade de espécies icônicas e indescritíveis de primatas, répteis e pássaros e muito mais.

Sobre o Prêmio Indianapolis
Criado em 2006, o Prêmio Indianápolis reconhece e premia os conservacionistas que alcançaram grandes vitórias no avanço da sustentabilidade de uma espécie animal ou grupo de espécies. O vencedor da premiação recebe $ 250.000, enquanto os cinco finalistas recebem cada $ 50.000. Desde a sua criação, o prêmio já administrou mais de US$ 5 milhões em dinheiro. O Prêmio Indianápolis é uma iniciativa de conservação de assinatura da Indianapolis Zoological Society, Inc.

 

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07 Novembro 2022

Após dois anos, Ecoswim retorna com renda revertida para viveiro do IPÊ

WhatsApp Image 2022 11 07 at 15.27.32Após uma pausa de cerca de dois anos, finalmente o Ecoswim voltou a ser presencial. A competição de natação que aconteceu dia 5 de novembro, é organizada pelos alunos e ex-alunos da Poli-USP. Este ano, reuniu 600 pessoas para nadarem pela natureza, pois parte do valor das inscrições será destinada ao viveiro do IPÊ, localizado em Nazaré Paulista (SP). As mudas desse viveiro são utilizadas em plantios para proteger nascentes e represas que abastecem o Sistema Cantareira, utilizado por mais de 7 milhões de pessoas.

O evento é realizado por alunos, mas ex-alunos, já formados, estiveram presentes para matar a saudade do evento e, claro, dos amigos. É o caso de Daniel Malouf Cozzubo (foto), formado em 2021 no curso de Engenharia Mecatrônica. Ele já foi diretor geral da iniciativa, mas hoje dá uma força para os novatos que estão na organização. “É uma sensação muito boa voltar para a competição no presencial. A gente vê equipes que sempre participaram da competição também retornando e muito felizes. Esse reencontro é muito bom e fruto de um evento que já tem história”, comenta.

Captura de Tela 2022 11 07 às 15.30.03

São cerca de 30 pessoas na organização do Ecoswim. Os alunos são responsáveis por negociar local para o evento, que neste ano foi na piscina do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa do Ibirapuera. Cada participante leva uma muda de Mata Atlântica doada pelo IPÊ, dentre elas, pau-brasil, uvaia, ipê-branco, aroeira-pimenteira, ingá, palmito juçara, cereja-do-rio-grande, cabeludinha, pitanga e jabuticaba.

O casal Eduardo e Renata Veja participou da competição pela primeira vez e levaram suas mudas, que serão plantadas no quintal. "Soubemos do evento pela nossa academia e adoramos. Fazer isso aliado à natureza é ainda melhor. Ano que vem trago meu filho também", conta Eduardo. 

O balanço final das inscrições e a doação do recurso serão realizados até o final de 2022.

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03 Novembro 2022

IPÊ abre vagas para projeto em Manejo Integrado do Fogo

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, através do Projeto Estruturação de Estratégia Federal de Voluntariado em Manejo Integrado do Fogo, está com vagas abertas para consultoria de pessoa jurídica para as seguintes funções:

Apoio à coordenação de projetos;

Assistência administrativa e financeira;

Consultoria em Sistemas de Informação Geográfica e Geoprocessamento;

Consultoria jurídica; 

Consultoria em Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo; 

Também há vaga para 01 estagiário(a).

O projeto visa apoiar a estruturação de uma estratégia federal de voluntariado no Manejo Integrado do Fogo e tem uma abrangência nacional, com potencial de contribuição junto ao sistema de unidades de conservação (UCs) e seu entorno, terras indígenas e territórios quilombolas, além de elementos integradores de paisagem como reservas legais e áreas de preservação permanente, no âmbito das propriedades particulares.

A iniciativa está alinhada com relevantes políticas, programas e instrumentos nacionais, tais como: a Política Nacional do Meio Ambiente, o Código Florestal revisado, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), o Plano Nacional de Áreas Protegidas (PNAP), a Lei 9.608/1998 que dispõe sobre o serviço voluntário, além do Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, em discussão no Senado Federal.

Para mais informações sobre as vagas ofertadas acesse o site do IPÊ e consulte os editais, disponíveis abaixo:

Edital 1- Apoio à coordenação de projetos;

Edital 2 - Estagiário(a); 

Edital 3 -  Assistência administrativa e financeira;

Edital 4 - Consultoria em Sistemas de Informação Geográfica e Geoprocessamento; 

Edital 5 – Consultoria jurídica; 

Edital 6 – Consultoria em Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo (perfil 1); 

Edital 7 – Consultoria em Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo (perfil 2). 

 

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31 Outubro 2022

Projeto constrói quatro viveiros comunitários em assentamentos do ES

WhatsApp Image 2022 10 20 at 11.26.08Timboúva, sapucaiú, ipê-amarelo, ipê-roxo, pau-sabão, camboatá e fedegoso. Essas são apenas algumas das espécies nativas de Mata Atlântica que hoje ainda são pequenas mudas nos novos quatro viveiros comunitários do IPÊ. Desta vez, os viveiros foram construídos em quatro assentamentos rurais do Espírito Santo: Rosa de Saron (no município de Águia Branca), e Beija-Flor, Boa Esperança e Laje (no município de Alto Rio Novo).

A iniciativa foi resultado do curso que a ESCAS-IPÊ promoveu, por meio do projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, ensinando aos assentados a como criar e gerar renda a partir de viveiros de mudas nativas.

A proposta de construção dos viveiros veio da experiência do IPÊ no Pontal do Paranapanema (oeste de São Paulo), onde ajudou a construir nove viveiros, inclusive um viveiro-escola, que funciona como modelo e como local de educação ambiental. Assim como no Pontal, a ideia é que os viveiros implementados no Espírito Santo sejam também educativos.

Com os viveiros comunitários, assentados rurais produzem mudas de espécies florestais para serem utilizadas em suas propriedades e serem comercializadas. O projeto auxilia os assentados da reforma agrária no planejamento de suas propriedades, enfatizando as práticas agroflorestais e silvipastoris.

Os viveiros comunitários são ferramentas para integração e capacitação das famílias de assentados às técnicas agroflorestais, que proporcionam um melhor aproveitamento das propriedades, conservando o ambiente a um menor custo. O IPÊ realiza a Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) periodicamente aos viveiros, fornecendo alguns insumos básicos para a sua continuidade, como substrato e sementes, mas principalmente ajudando o agricultor a formar seu conhecimento.

Os viveiros do Pontal hoje beneficiam 36 pessoas diretamente. Em 2021, produziram quase 1 milhão de mudas.

O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade” tem financiamento da Fundação Renova.

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