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28 Fevereiro 2023

Projeto comemora adesão de novos assentados para modelos mais sustentáveis de produção no ES

O projeto “Educação, Paisagem e Comunidade”, realizado em quatro assentamentos na zona rural do Espírito Santo, tem muito a comemorar nesse mês de fevereiro, quando completou o cadastro de 96 produtores interessados nas atividades de produção sustentável na região. Atualmente, 115 unidades de trabalho, localizadas nos assentamentos Laje, Beija-Flor e Boa Esperança (Alto Rio Novo) e Rosa de Saron (Águia Branca), já tiveram áreas piqueteadas que irão receber algum tipo de intervenção para uma produção sustentável, seja de restauração florestal ou Sistemas Agroflorestais.

“A ideia do piqueteamento é delimitarmos as áreas para que o produtor estabeleça algum tipo de intervenção adequada à sua realidade e que essa intervenção seja benéfica especialmente para a conservação dos recursos hídricos locais. Essa região é uma das que alimentam a bacia do Rio Doce, de extrema relevância para milhares de pessoas”, afirma Edmilson Teixeira Jr, extensionista do projeto, iniciativa da ESCAS-IPÊ.

Ao todo, o projeto já influencia ações em quase 63 hectares na região, propondo um melhor uso do solo, com atividades para geração de renda, sempre embasadas em educação ambiental e participação comunitária. Atualmente, o projeto finaliza a implementação de oito unidades demonstrativas, de assentados rurais que toparam participar do projeto desde o seu início e que hoje já podem inspirar outros produtores. Várias atividades já aconteceram para dar base e orientação aos produtores. Confira aqui.

“Nosso objetivo é aumentar o número de interessados em 100 ainda e acreditamos ser muito possível, já que os resultados com quem está participando são bastante positivos e acabam encantando quem ainda não começou”, completa Edmilson.

O projeto tem financiamento da Fundação Renova.

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24 Fevereiro 2023

Direcionamentos para conservação do mico-leão-preto serão definidos em evento em março 

Pesquisadores se reúnem para definir metas para a sobrevivência do mico-leão-preto 

Na primeira quinzena de março, cerca de 40 profissionais, de pelo menos 30 instituições, estarão reunidos para a Oficina de Elaboração do Programa de Manejo Populacional do Mico-leão-Preto (Leontopithecus chrysopygus), no Centro de Formação em Conservação da Biodiversidade (ACADEBio/ICMBio), na Floresta Nacional (FLONA) de Ipanema, em Iperó/SP, onde trabalharão na elaboração conjunta desse documento. “Avançar na elaboração do Programa de Manejo Populacional do Mico-leão-preto é a macro ação que vai direcionar as próximas medidas para a conservação dessa espécie, ameaçada de extinção e que ocorre apenas no estado de São Paulo”, adianta Gabriela Rezende, coordenadora do Programa de Conservação do Mico-leão-preto – um dos projetos do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, instituição que assina a realização do evento junto com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros – CPB/ICMBio e o Zoológico de São Paulo. 

O evento é exclusivo para convidados, entre eles pesquisadores, gestores de Unidades de Conservação onde a espécie ocorre, representantes de zoológicos e de outras organizações envolvidas na conservação da espécie. “Essa construção participativa tem o potencial de contribuir e muito para salvar os mico-leões-pretos. Cerca de 80% da população desse primata vive na região do Pontal do Paranapanema e reconhecemos a necessidade de fortalecer as populações menores de micos que habitam outras regiões do estado de São Paulo”, destaca a coordenadora do Programa de Conservação do Mico-leão-preto.  

“Para 2023, nossas ações terão como base o Plano de Manejo e o Protocolo de Translocações, que serão elaborados durante a Oficina. Esses documentos são importantes porque é a partir deles que poderemos planejar a movimentação de micos entre as populações que necessitam de manejo, tendo em vista promover o crescimento de populações pequenas e, assim, a conservação da espécie em toda sua área de distribuição”, completa Gabriela Rezende. O mico-leão-preto já esteve em situação pior (antes criticamente ameaçado) e seu status na natureza tem melhorado por conta dos esforços de conservação, que completam quatro décadas em 2024. A espécie é considerada importante dispersora de sementes por conta das distâncias que percorre, cerca de 2 a 3 km/dia, auxiliando na manutenção das florestas onde vive.  

O manejo de populações de mico-leão-preto é uma ação prevista no Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Primatas da Mata Atlântica e da Preguiça-de-coleira (PAN PPMA/ICMBio), que é parte da estratégia nacional e global de conservação da biodiversidade. 

Em 28/02 é comemorado o Dia Nacional do Mico-leão-preto com programação especial na região do Pontal do Paranapanema 

Para celebrar a data, a equipe do Programa de Conservação do Mico-leão-preto, do IPÊ, realizará uma série de iniciativas na região do Pontal do Paranapanema/SP onde o Instituto atua há 39 anos.  

No domingo 26/02, a convite da gestão do Parque Estadual Morro do Diabo (Fundação Florestal de São Paulo - FF-SP), o IPÊ estará em uma tenda na praça central da cidade, onde fará a distribuição de cerca de 200 mudas de árvores nativas da Mata Atlântica. As mudas serão doadas por um dos oito viveiros comunitários liderados por assentados rurais e acompanhados pelo IPÊ. No espaço, será possível saber mais sobre o mico-leão-preto e conhecer Mapa dos Sonhos, do IPÊ, que orienta as ações de restauração florestal para ampliar e melhorar o habitat dos micos na região, uma vez que a fragmentação florestal e o desmatamento estão entre as principais ameaças à espécie. 

Na segunda-feira 27/02, Vinícius Alves Pereira, educador ambiental do Programa de Conservação do Mico-leão-preto (PCMLP/IPÊ), estará na Escola Estadual Arthur Ribeiro onde conversará com os alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio sobre a importância do mico-leão-preto na Mata Atlântica. Cerca de 40 alunos terão a oportunidade de, no dia seguinte - 28/02, conhecer a trilha do Mico-leão-preto, de 1.1 Km com cinco paradas, localizada dentro do Parque Estadual Morro do Diabo (PEMD/FF-SP), prevista para ser inaugurada em junho de 2023. “Estamos desenvolvendo em parceria com a Fundação Florestal o conteúdo e a comunicação visual da trilha como forma de difundir conhecimento sobre a espécie. A ideia é replicar a 'Trilha do Mico-leão-preto' em outras UCs no estado onde sabemos que esse primata também está presente”, pontua Gabriela.  

Entre os destaques da terça-feira 28/02 – também em parceria com a equipe do PEMD/FF-SP – está a dinâmica do bambolê que será coordenada por Vinícius (PCMLP/IPÊ). “Por meio dessa atividade conseguiremos mostrar para os estudantes, de forma lúdica, porque a fragmentação e a perda do habitat são tão críticas para a espécie”, destaca o educador.  

Ainda como parte da programação da Semana do Mico-leão-preto, uma turma de terceira idade do CRAS - Centro de Referência de Assistência Social vai participar, no dia 03/03, de um plantio simbólico de 12 árvores de espécies nativas da Mata Atlântica e que são essenciais para a sobrevivência do mico-leão-preto, como araçás, pitangas e ipês, seja pela oferta de alimento ou ainda de proteção, uma vez que no longo prazo irão oferecer ocos naturais para o abrigo dos micos à noite.  

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23 Fevereiro 2023

IPÊ realiza pesquisa sobre voluntariado no Manejo Integrado do Fogo

O IPÊ convida todos os voluntários do Manejo Integrado do Fogo para responder a pesquisa do Projeto "Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo - MIF”. O formulário online está disponível no link bit.ly/voluntariadomif até o dia 7 de março de 2023. 

A pesquisa deve ser respondida tanto por voluntários como por representantes de organizações voltadas para as atividades de Manejo Integrado do Fogo.  O objetivo dessa ação é ouvir brigadistas florestais, educadores ambientais e os demais agentes voluntários que atuam diretamente com as atividades de prevenção e combate aos incêndios florestais. Essa iniciativa é uma oportunidade de garantir que os voluntários que já atuam nessa atividade sejam ouvidos e participem da Estruturação da Estratégia Federal de Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo. 

As medidas para prevenção e combate aos incêndios florestais por meio do Manejo Integrado do Fogo tem sido utilizada nos últimos anos como estratégia de conservação ambiental com resultados promissores. Trata-se de uma abordagem que envolve aspectos ecológicos, culturais, socioeconômicos e técnicos relacionados ao fogo com a finalidade de minimizar os danos e maximizar benefícios aos ambientes naturais e populações locais.

Serviço: 

O quê? O Projeto “Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo - MIF” tem objetivo de definir diretrizes e regulamentar uma Estratégia de Voluntariado no MIF no Brasil, a partir do levantamento de informações sobre atuação desses grupos, com a participação de instituições governamentais e não governamentais, representantes de brigadas e outros voluntários que atuam com prevenção e combate à incêndios no país.

Quem? O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas é responsável pela execução do Projeto, em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente – MMA, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA e com apoio técnico e financeiro da GIZ.

Por quê? Este formulário pretende caracterizar as iniciativas de voluntariado voltadas para a prevenção e combate aos incêndios florestais nas diferentes regiões do Brasil, e entender com maiores detalhes sua atuação, necessidades e impactos no território.

Quando? O formulário estará disponível até o dia 07/03/2023

Onde? bit.ly/voluntariadomif

Informações:  [email protected]

 

 

 Foto: Ascom/Ibama

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18 Fevereiro 2023

Oficina de Monitoramento da Biodiversidade em Área Protegida com Concessão Florestal reforça a importância do arranjo interinstitucional

Mais de 30 profissionais entre gestores, analistas de órgãos governamentais, pesquisadores e representantes de concessionárias de manejo florestal estiveram reunidos nos dias 14 e 15 de fevereiro durante a Oficina de Monitoramento da Biodiversidade em Área Protegida com Concessão Florestal, realizada na sede do Ibama, em Brasília. O evento marca o início da frente de Monitoramento da Biodiversidade do Projeto Estratégia Brasileira de Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo, uma iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas com apoio financeiro e técnico do Serviço Florestal dos Estados Unidos e com a parceria do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, do Ibama – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e do Serviço Florestal Brasileiro.  

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A mesa de abertura reuniu lideranças-chave na área com destaque para os órgãos governamentais com  Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama; Anderson Barreto Arruda, assessor na Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos – SEPPI, da Casa Civil, Presidência; Marcus Vinícius Silva Alves, diretor-Geral substituto, do Serviço Florestal Brasileiro; Marília Marques Guimarães Marini, coordenadora  geral da Coordenação de Pesquisa e Monitoramento da Biodiversidade, representando a Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade - CGPEQ/DIBio/ICMBio; além de  Pedro Constantino, assessor técnico de Projetos, do Serviço Florestal dos Estados Unidos, e de Suzana Pádua, presidente do IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas.

Pedro Constantino, do Serviço Florestal dos Estados Unidos, destacou a importância da articulação na esfera da conservação da biodiversidade.  “Nos últimos 10 anos, estamos trabalhando com foco na produção extrativista das áreas protegidas e mais recentemente se formou um compromisso de buscar o acompanhamento da sustentabilidade de uso desses recursos. Como já existe uma parceria de longa data com o ICMBio e com interesse de envolver diversos atores da cadeia de valor da madeira, a gente convidou o IPÊ, que é uma instituição que também trabalha com monitoramento da biodiversidade para enfrentar esse desafio de gerar informações sobre biodiversidade nas áreas de concessão florestal. Para todas as instituições que estão aqui, não é um desafio fácil, cada um traz um aporte importante para a caminhada, e que seja útil para todos nós que buscamos essa conservação da natureza nas áreas protegidas e nas áreas de concessão”.

Já Marília Marini, representante da Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade - DIBIO/ICMBio, pontuou o case que é o Programa Monitora e a oportunidade que esse novo projeto representa. “Acredito que temos um grande aprendizado, temos o Monitora fortalecido, acontecendo em mais de 100 unidades de conservação graças a esse tipo de proposta. Nesse piloto (na Flona de Caxiuanã/no Pará) vamos entender como acontecem todas as relações interinstitucionais e queremos ter vida longa no monitoramento em área de concessão florestal”.

Marcus Vinícius Silva Alves, diretor geral substituto, do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), reforçou as possibilidades que o novo projeto apresenta. “Quanto mais tivermos a oportunidade de demonstrar o rigor e a capacidade das florestas cumprirem com o seu papel, não só econômico, mas socioambiental, maiores serão as oportunidades no futuro próximo; talvez a única forma de produção não só de madeira, mas de produtos não-madeireiros e de serviço das florestas nacionais brasileiras, especialmente na Amazônia. Para nós do SFB, a expectativa é que essa oficina para a Flona de Caxiuanã lance as bases para todas as áreas de florestas sob concessão florestal.”    

Suzana Machado Pádua, presidente do IPÊ, destacou a relevância de tantas instituições envolvidas nesse projeto. “Se me dissessem isso há 30 anos, quando a gente começou, eu não acreditaria que seria possível acontecer hoje. Estas instituições guardam a maior riqueza do nosso país. A biodiversidade não tem igual e é sem dúvida nenhuma um grande patrimônio que o Brasil tem. Nesse momento, a gente tem muito a celebrar, estamos renascendo das cinzas, e é um momento de celebração muito grande. Agradeço a todos os envolvidos que estão participando da proteção dessa riqueza toda. O IPÊ, exatamente nesse tema trabalhou muito afinado com o Monitora, nós construímos projetos juntos, e o Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade demonstrou uma coisa bonita que é a integração entre os conhecimentos científico e tradicional, com as populações locais”.

Anderson Barreto Arruda, assessor na Secretaria Especial de Parcerias e Investimentos/ Casa Civil, reforçou como a oficina agrega ao Programa de Parcerias de Investimentos, na estruturação das concessões florestais. “Entendemos que ferramentas como essa conseguem desenvolver indicadores que permitem incluir o componente ambiental na estruturação das concessões, algo que a gente não tinha e passou a ser uma prioridade na gestão do governo. É uma ferramenta que vai nos auxiliar a partir da modelagem das concessões florestais e se estender para outras áreas. Essa é uma missão que recebemos para todas as concessões seja de ativos ambientais, florestais ou de estrutura. Somos parceiros de vocês também nesse trabalho”.

Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama, mencionou a importância de retomar a capacidade de diálogo com a sociedade e demonstrar que a floresta tem valor. “Se não conseguirmos fazer isso, vamos perder o nosso maior patrimônio. Estamos em um momento em que começam a surgir os créditos de biodiversidade, as certificações hoje de carbono estão exigindo o monitoramento da biodiversidade. O ponto principal é fazer as conexões entre as informações, saber o que a gente está conservando. Eu acredito muito nessa oportunidade de enfrentar o processo de grilagem no Brasil com concessão florestal. Tive a oportunidade de conhecer concessão que não tinha mais floresta, onde havia a concessão para restauração. Precisamos abrir os olhos para outras modalidades de concessão, não somente em extração seletiva de madeira, para que nossas florestas possam continuar vivas, com um olhar não só para o que está dentro, mas também com a relação com o entorno e seus aspectos socioeconômicos”.   

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Anderson Arruda, assessor da SEPPI,.da Casa Civil; Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama; Suzana Padua, presidente do IPÊ

Leonardo Rodrigues, pesquisador do IPÊ e moderador do evento, destacou que a própria composição da mesa foi uma proposta de diálogo interinstitucional. “Desde o início buscamos trazer os variados olhares e saberes para a Oficina, seja gerencial, científico e tradicional. A partir dos aprendizados na Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia – com o Projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade/IPÊ - já sabemos que é preciso buscar caminhos e estratégias dessa integração entre variados setores e atores para que de fato esse conhecimento sobre a biodiversidade se espalhe na sociedade de forma efetiva”.   

Integração desde o início

Com relação aos principais objetivos do evento, Débora Lehmann, que coordena o componente Monitoramento da Biodiversidade em Concessão Florestal do Projeto Estratégia Brasileira de Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo/IPÊ, revela avanços. “Já na Oficina iniciamos o arranjo interinstitucional envolvendo as diretorias e coordenações de ICMBio, Ibama e do Serviço Florestal, além do fortalecimento do arranjo local com a concessionária e os profissionais das instituições-chave que estão na linha de frente. Um diferencial também é o projeto de Monitoramento Participativo da Biodiversidade que envolverá também as comunidades.  Vamos capacitar as comunidades locais e as equipes tanto do ICMBio quanto da concessionária para que todos tenham conhecimento de como é realizado o monitoramento. Essa formação é conduzida pelos analistas ambientais dos Centros de Pesquisa do ICMBio, pontos-focais do Programa Monitora com apoio do IPÊ. A previsão é de que o monitoramento tenha início em junho, contando com técnico e monitores locais da biodiversidade. Após o primeiro ciclo de coleta de dados será realizado o Encontro dos Saberes na Flona de Caxiuanã com todos os atores envolvidos para avaliar o processo”. 

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Anderson Arruda, assessor da SEPPI,.da Casa Civil; Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama; Suzana Padua, presidente do IPÊ; Marcus Vinícius Silva Alves,  diretor-geral do SFB, e Débora Lehmann, que coordena o componente Monitoramento da Biodiversidade em Concessão Florestal do Projeto Estratégia Brasileira de Voluntariado no Manejo Integrado do Fogo/IPÊ

Representantes do ICMBio, Ibama, Serviço Florestal Brasileiro, Serviço Florestal dos Estados Unidos e do IPÊ vão abrir evento na sede do Ibama, em Brasília

IPÊ realizará Oficina de Monitoramento da Biodiversidade em Concessão Florestal, na sede do Ibama, neste mês

DOE PARA O IPÊ

 

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17 Fevereiro 2023

IPÊ faz parceria para atender demandas de empreendedores florestais no Pontal do Paranapanema

Colaboradores, técnicos e microempreendedores da área de restauração que atuam em parceria com o IPÊ na região do Pontal do Paranapanema/SP identificaram a necessidade de obter capacitação prática na área de gestão de negócios e na qualificação técnica de trabalhadores do campo, o que fez a equipe do IPÊ estabelecer parcerias com Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Senar - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural e com o Sindicato Rural de Presidente Epitácio.

“A partir do momento que stakeholders locais demandaram por conhecimentos em áreas específicas, a equipe do IPÊ do Pontal se mobilizou para buscar por capacitações que atendam às necessidades dos microempreendedores. Acredito que as parcerias entre o IPÊ e as três instituições vem para somar e os microempreendedores serão os principais beneficiados com aprendizados tanto na esfera socioeconômica quanto ambiental", explica Haroldo Borges Gomes, coordenador de campo do IPÊ. A capacitação prática na área de gestão de negócios e a qualificação técnica de trabalhadores do campo serão realizadas ainda no primeiro trimestre.

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Registro da reunião entre a equipe do IPÊ que atua no Pontal do Paranapanema com representantes do Sebrae, Senar e do Sindicato Rural de Presidente Epitácio.

Os desafios dos empreendedores florestais surgiram, segundo Haroldo, em consequência do aumento dos trabalhos na área de restauração florestal, o que gera ganhos econômicos para as empresas e evidencia a necessidade de aperfeiçoamentos e qualificações profissionais. “Esse crescimento está vinculado à expansão de metas de restauração ecológicas em áreas degradadas, no Pontal do Paranapanema, visando o cumprimento da legislação ambiental vigente. A previsão é que a área restaurada continue a aumentar nos próximos anos, já que o passivo ambiental em áreas prioritárias para criação de corredores ecológicos é de 70 mil hectares, até 2050, na região”.

De acordo com Kate Cidrão, gestora de território e consultora, do Sebrae Presidente Prudente, é possível melhorar a performance desses empreendedores e atender à necessidade do grupo. “Contamos com o curso Empreenda Rápido no formato de trilha de aprendizagem com cinco módulos, que oferecem uma base de conhecimento importante para o gerenciamento dos pequenos negócios”.

Já na área de qualificação profissional, segundo Viviane Bordão, supervisora administrativa do Senar, o órgão oferecerá capacitações relacionadas às normas trabalhistas, de segurança no ambiente de trabalho, entre outros, como saúde no campo. “Posso afirmar que a metodologia Senar, em conjunto com outros parceiros do sistema S, como o Sebrae, permite ao empreendedor contar com recursos para o sucesso do negócio”.

“O objetivo tanto do SENAR como do SEBRAE é que os empresários rurais ampliem seus empreendimentos com responsabilidade econômica e sustentável”, complementou Ailton Nonato, diretor do Sindicato Rural de Presidente Epitácio.

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