Saiba como mais de 10 projetos do IPÊ reduzem os efeitos das mudanças climáticas
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Saiba como mais de 10 projetos do IPÊ reduzem os efeitos das mudanças climáticas

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Notícias
16 Março 2023
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Saiba como mais de 10 projetos do IPÊ reduzem os efeitos das mudanças climáticas Cibele Quirino logo

Os efeitos das mudanças climáticas na natureza estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia e já afetam a vida de milhares de pessoas no mundo. A recente catástrofe que atingiu o Litoral Norte do estado de São Paulo – com o maior volume de chuva do Brasil em um único dia – segundo o Cemaden - Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), deixou tudo isso ainda mais evidente.

Mas o que tem sido feito para reduzir os efeitos das mudanças climáticas que podem se tornar ainda mais intensas se a temperatura do planeta subir ainda mais? Além das medidas na esfera de governo, seja ele municipal, estadual e federal, organizações da sociedade civil, como o IPÊ também desenvolvem ações que apoiam a redução dos efeitos das mudanças climáticas.  

Conheça como mais de 10 projetos do IPÊ vem trabalhando no enfrentamento às mudanças climáticas:

AMAZÔNIA

Monitoramento Participativo da Biodiversidade: de 2013 a 2022 o projeto realizado em 18 Unidades de Conservação da Amazônia apoiou o fortalecimento da Política Nacional de Mudanças Climáticas a partir da consolidação de áreas protegidas e conservação de recursos naturais como forma de reduzir as mudanças climáticas. O MPB como é chamado também reforçou as ações do Plano Nacional de Adaptação às Mudanças do Clima como, por exemplo, identificando e propondo medidas para promover a adaptação e a redução do risco climático. 

Além das 18 UC trabalhadas diretamente pelo projeto, o MPB também acompanha o monitoramento implementado em 50 unidades de conservação federais, como forma de avaliar e identificar in situ os impactos da mudança do clima atuais e futuros sobre a biodiversidade.

Legado Integrado da Região Amazônica:  fortalecer cadeias produtivas da sociobiodiversidade da Amazônia - a partir da valorização do modo de vida das comunidades tradicionais e indígenas - têm o potencial de contribuir com o aumento de renda dessas populações e assim somar esforços com a conservação da floresta mais biodiversa do planeta, contribuir com o equilíbrio climático do planeta e caminhar para uma sociedade mais justa e igualitária. O LIRA apoia a mitigação e adaptação às mudanças climáticas e conta com ações que somam esforços com a redução do desmatamento e o consequente armazenamento de carbono da atmosfera, estimulam o manejo florestal sustentável e fortalecem os elos das cadeias produtivas amazônicas.

Navegando Educação Empreendedora: incentivo ao empreendedorismo de comunidades tradicionais que valorizam a floresta e geram renda.  As comunidades são verdadeiras guardiãs da biodiversidade, uma vez que conseguem viver da floresta sem colocá-la em risco. O incentivo ao desenvolvimento de negócios sustentáveis tem como premissa a conservação da floresta, o que garante que o bioma continue oferecendo serviços ecossistêmicos, como água, regulação do clima, absorção de carbono para toda a biodiversidade, incluindo nós, seres humanos.

MATA ATLÂNTICA

Viveiros Comunitários: toda ação de restauração tem nos viveiros parceiros essenciais. Até o envio das mudas para a área de plantio, um longo caminho é percorrido, desde a coleta das sementes, germinação e crescimento das mudas. Os resultados de médio e longo prazo da restauração, como o retorno da biodiversidade à área, a proteção dos cursos d´água, a absorção de tCO2eq e a oferta de serviços ecossistêmicos só são possíveis porque muitas pessoas cuidaram das sementes até que se tornassem mudas com condição de enfrentar as adversidades das áreas desmatadas.    

Corredores de Vida: o projeto tem como base o tripé Clima, Comunidade e Biodiversidade. Todas as ações de restauração são realizadas com o envolvimento da comunidade e também vem contribuindo com a conservação de recursos hídricos, da fauna e da flora. Durante o desenvolvimento, as mudas de árvores captam carbono e assim reduzem os efeitos das mudanças climáticas.

Sistemas Agroflorestais: temperaturas reduzidas são uma característica dos SAFs que contribuem com o bem-estar do produtor rural, mas também da biodiversidade que passa a utilizar essas áreas para travessias mais seguras. Por conta da proximidade das áreas de restauração florestal, os SAFS também favorecem a dispersão de sementes, o consequente adensamento das áreas e a oferta dos serviços da natureza, como melhora da qualidade da água, do ar e a regulação climática, por exemplo.   

Flora: Acelerando a Adoção de uma Pecuária Sustentável com Treinamento Especializado no Brasil: com a implementação do sistema silvipastoril – onde o gado divide espaço com o cultivo de árvores – o volume de capim, também conhecido como biomassa, aumenta; essa mudança, além de melhorar a alimentação dos animais também recupera o solo. Já com o plantio de árvores frutíferas especialmente para a fauna, a propriedade ganha biodiversidade, o que também traz benefícios, como o aumento dos serviços da natureza, entre eles a dispersão de sementes, por exemplo. Em conjunto, essas medidas alinhadas ao manejo dos animais, ainda protegem as nascentes e os cursos d’água.  

Conexão em rede: agroecologia e restauração ecológica em pequenas propriedades rurais do Corredor Central da Mata Atlântica: as capacitações realizadas para extensionistas e produtores aliam estratégias para aumentar a produtividade, conservação da biodiversidade e reduzir os efeitos das mudanças climáticas. Ações como melhores práticas no campo tem o potencial de contribuir com o aumento da renda e também da oferta de serviços da natureza, conhecidos como serviços ecossistêmicos, como, por exemplo, água em quantidade e qualidade e sequestro de carbono da atmosfera, favorecendo assim a redução dos efeitos das mudanças climáticas.

INCAB – Iniciativa Nacional para Conservação da Anta Brasileira: durante 10 anos, na Mata Atlântica, pesquisadores compararam áreas de floresta utilizadas por mamíferos herbívoros, incluindo a anta-brasileira (Tapirus terrestris) e a queixada (Tayassu pecari), e áreas para as quais o acesso desses animais foi bloqueado por plots de exclusão (cercas). O resultado principal é que as áreas utilizadas por esses animais apresentaram menor perda de diversidade do que as áreas cercadas, ou seja, os grandes herbívoros têm papel essencial para desacelerar a perda de diversidade florestal por conta do importante papel como dispersores de sementes.  Dessa forma, eles também contribuem com o equilíbrio climático.

Semeando Água:  restauração florestal e a implementação de sistemas produtivos sustentáveis, como silvicultura, por exemplo, aumentam a conectividade da paisagem, o que beneficia a troca genética de espécies de fauna e da flora e assim a conservação da biodiversidade. À medida que essas áreas são restauradas, elas também passam a capturar carbono da atmosfera. Com práticas de campo mais sustentáveis, uma das consequências na região do Sistema Cantareira é o aumento da resiliência da segurança hídrica do Sistema Cantareira, algo fundamental diante dos efeitos das mudanças climáticas.

Utilização das Áreas Prioritárias como Subsídio para a Implementação de Ações e Políticas Públicas Locais relacionadas ao Meio Ambiente: o projeto subsidia ações de conservação em territórios estratégicos, voltadas para criação de Unidades de Conservação, pesquisa, restauração, proteção e fiscalização, além do uso sustentável dos recursos naturais. A ampliação do uso da ferramenta e de seu banco de dados nas diversas escalas de planejamento territorial (federal, estadual e municipal) contribui com a conservação da biodiversidade e a manutenção de serviços ecossistêmicos em todo o território brasileiro.

Unidade de Negócios Sustentáveis:  o setor privado pode e deve ser um agente de mudanças que caminha, junto com a sociedade civil e o governo em direção a um caminho mais sustentável. Ampliar a base de parceiros empresariais aumenta o nosso impacto e promove ações internas transformadoras para o mundo que desejamos. Precisamos engajar a sociedade num processo de mudança capaz de bloquear a degradação ambiental.

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